Para quem está querendo trocar de celular neste final de ano, o AliExpress está ofertando o Zenfone 9, da Asus, com um desconto de 32% (link do produto).
Lançado neste ano, o celular traz o processador Snapdragon 8+ Gen 1, tem tela de 5,9 polegadas com taxa de atualização de 120 Hz, além de bateria de 4300 mAh com suporte ao carregamento rápido de 30 W.
O aparelho tem câmera principal de 50 megapixels e frontal de 12 MP. Na parte de conectividade, ele tem 5G, Wi-Fi 6, NFC e Bluetooth 5.2.
Na oferta do AliExpress, é possível comprar o aparelho com desconto nas versões de 8 GB de memória RAM e com 128 GB ou 256 GB de armazenamento interno, ou ainda o aparelho com 16 GB de RAM e 256 GB de armazenamento.
Por tempo limitado, o Zenfone 9 pode ser adquirido com preço a partir de R$ 3.866,25, a depender da versão do celular escolhido.
Para saber mais detalhes sobre o aparelho, clique aqui!
A oferta é por tempo limitado ou enquanto durarem os estoques. Por se tratar de um produto importado, este valor pode sofrer alterações a depender da cotação do dólar, além de ser taxado pela alfândega da Receita Federal.
Calma, leitor, não se trata de um zumbi do mundo animal. Mas, ainda assim, o fenômeno é de causar espanto. O menor mamífero terrestre, o musaranho-pigmeu (Suncus etruscus), também conhecido como megera, tem um truque intrigante para economizar energia durante o inverno.
Quando a comida torna-se escassa e muitos animais migram para outras regiões ou mesmo descabelarem a ponto de hibernar, a megera radicaliza: para sobreviver aos meses mais frios, o animal "come" o seu próprio cérebro, reduzindo o órgão em até um quarto. Ao reduzir de tamanho seu cérebro, o animal acaba aliviando sua demanda por energia.
Não mais pesado que uma carta de baralho, esse pequeno mamífero precisa comer oito vezes seu peso corporal todos os dias. Grande parte da massa cerebral na primavera é recuperada na primavera, período no qual o musaranho se refastela com pequenos insetos. Esta também é época do ciclo reprodutivo, o que exige energia extra.
Essa característica do mamífero que habita o centro e o norte da Europa e grande parte da Ásia, foi observada pela primeira vez na década de 1940, mas só em 2017 experimentos científicos com indivíduos da espécie resultaram em um artigo específico a respeito.
O mecanismo de encolhimento sazonal do cérebro - chamado de fenômeno de Dehnel - já foi observado em outros pequenos mamíferos de alto metabolismo, incluindo doninhas e toupeiras, relata o Washington Post.
Saiba mais
Mais do que uma curiosidade biológica, o jornal destaca que o encolhimento do cérebro da megera e a sequente recuperação do poder cerebral pode ajudar os médicos a tratar o mal de Alzheimer, a esclerose múltipla e outras doenças neurodegenerativas. É possível, por exemplo, desenvolver medicamentos para imitar a química de alteração cerebral de musaranhos em humanos.
Segundo os cientistas, é a matéria branca rica em lipídios espalhada por todo o cérebro que parece estar desaparecendo no animal, e essa mesma deterioração é um sintoma de esclerose múltipla e outras doenças neurodegenerativas.
Os pesquisadores estão agora estudando como capacidade cognitiva é recuperada e mantida. Para isso, testam a movimentação da megera em um labirinto feito de peças de LEGO e outros quebra-cabeças de laboratório.
Há grandes expectativas com o estudo. "Há quantos séculos as pessoas estudam a fauna europeia? E quantos milhares e milhares de cientistas procuraram e não viram isso? Pense em todas as coisas incríveis que estão escondidas por aí porque nunca olhamos”, disse Liliana M. Dávalos, bióloga evolutiva da Stony Brook University, em Nova York, referindo-se não só ao musaranho, mas outros ecossistemas, como as florestas tropicais.
O Edge 30 Neo é um intermediário da Motorola que procura oferecer um conjunto bom e com visual elegante. Do outro lado, o POCO X4 Pro 5G tem uma proposta similar, sem perder o custo-benefício.
Ao colocar estes dois aparelhos lado a lado, qual deles ocupa o posto de intermediário mais vantajoso para o consumidor? Vamos descobrir a resposta agora, aqui no TudoCelular.
Motorola27 Out
Android11 Mai
Índice do Comparativo
Design e conectividade
Motorola Edge 30 Neo
Primeiro no design, vemos dois visuais bastante distintos do que estamos acostumados. O Edge traz acabamento fosco e cores especiais em parceria com a Pantone, além do bloco de câmeras que se assemelha aos lançamentos mais recentes da empresa, com um LED escondido que acende quando há alguma notificação. Já o POCO tem uma pintura espelhada com efeito cromático, além de um módulo chamativo preto na parte superior, onde ficam as lentes e o logo da marca.
Na construção, tanto a Motorola quanto a Xiaomi apostam em um corpo de plástico. A diferença é que o X4 Pro possui vidro na sua traseira, enquanto o 30 Neo mantém o material da moldura também na tampa, fora o fato de ser o mais compacto e leve entre eles. Na frente, os dois preferiram usar o notch em furo no display.
POCO X4 Pro 5G
O modelo chinês ainda possui uma certificação IP53, para garantir resistência a poeira e respingos, além do emissor de infravermelho, que permite usar o celular como um controle remoto. O Edge responde com um leitor de impressões digitais sob a tela, mais avançado que o sensor biométrico integrado ao botão de energia do POCO.
O 30 Neo não permite expansão de armazenamento, enquanto o X4 Pro fornece um slot para microSD em sua gaveta híbrida. A conectividade da dupla é composta por Wi-Fi de quinta geração, Bluetooth 5.1 e o NFC, para pagamentos por aproximação.
Começamos com um grande equilíbrio de vantagens para cada lado. Por isso, damos um empate.
Melhor construção
POCO X4 Pro 5G
Visual mais moderno
Edge 30 Neo
Slot é híbrido ou dedicado?
POCO X4 Pro 5G
Melhor solução do notch
Nenhum
Melhor solução da biometria
Edge 30 Neo
Melhor certificação de resistência?
POCO X4 Pro 5G
Qual é mais compacto e leve?
Edge 30 Neo
Tem NFC?
Ambos
Multimídia e recursos
Tela
Em tela, temos uma OLED de 6,3 polegadas no Edge, que se destaca pela calibração de cores superior, até mesmo no perfil Natural. Do outro lado, está um display Super AMOLED de 6,67 polegadas no POCO, pensado para um elevado nível de brilho.
Apesar de menor, é o painel da Motorola que fornece o melhor aproveitamento frontal. Por sua vez, a Xiaomi vem com proteção contra arranhões pelo Gorilla Glass 5. Na resolução, as fabricantes optaram pelo Full HD+.
A dupla também se assemelha na taxa de atualização de 120 Hz, para entregar uma alta fluidez. O chinês ainda pensou nos gamers e colocou um sensor de toque de 360 Hz, para respostas mais ágeis.
Temos mais benefícios no lado da Xiaomi. Portanto, ela anota mais um ponto.
Melhor tecnologia de tela
Nenhum
Melhor brilho de tela
POCO X4 Pro 5G
Cores mais precisas
Edge 30 Neo
Melhor resolução de tela
Nenhum
Tela maior
POCO X4 Pro 5G
Melhor proporção tela/corpo
Edge 30 Neo
Tela de Hz elevada?
Ambos
Sensor de toque mais rápido
POCO X4 Pro 5G
Proteção Gorilla Glass?
POCO X4 Pro 5G
Qualidade geral da tela
Ambos
Som
Apesar de serem intermediários, as fabricantes capricharam neste quesito. O 30 Neo e o X4 Pro contêm um sistema de áudio composto por alto-falantes estéreo, que possam garantir uma experiência mais imersiva aos usuários.
Em ambos os casos, há o uso do alto-falante de chamadas como um canal adicional de saída de som. A potência do POCO acaba ficando um pouco acima, assim como o seu equilíbrio entre graves, médios e agudos.
O modelo chinês também é o único da dupla a possuir um conector físico para fones de ouvido. Pelo menos, o Edge vem junto com um acessório adaptado na embalagem, algo ausente do rival.
Pelo conjunto acima do concorrente, damos este ponto para o POCO.
Som é estéreo?
Ambos
Possui entrada P2?
POCO X4 Pro 5G
Maior equilíbrio de frequências
POCO X4 Pro 5G
Potência sonora
POCO X4 Pro 5G
Vem fones de ouvido na caixa?
Edge 30 Neo
Sistema
O Edge sai da caixa com o Android 12 pré-instalado, contra a versão 11 nativa do robozinho do POCO. O suporte a duas atualizações de software no modelo da Motorola dá a ele uma longevidade maior do que o usuário terá no da Xiaomi.
Pelo menos, a fluidez nos dois está garantida, já que eles podem aproveitar o painel de 120 Hz presente neles. Os dois também fornecem suporte a 5G para ter sempre rede móvel veloz.
Na parte de recursos, o 30 Neo fornece desde os clássicos gestos para abrir o app de câmera e ligar a lanterna, até o Ready For, que transforma o smartphone em um PC portátil. Já o X4 Pro possui as mesmas funcionalidades existentes em outros modelos da marca, além das várias opções de customização.
Pela longevidade e pelas funções mais modernas, o ponto vai para a Motorola.
Sistema bem atualizado?
Edge 30 Neo
Sistema será atualizado futuramente?
Edge 30 Neo
Qual sistema ou personalização tem mais e melhores recursos?
Edge 30 Neo
Há rede móvel 5G?
Ambos
Software mais fluido
Ambos
Desempenho
Estas fabricantes colocaram nos seus intermediários uma plataforma móvel Snapdragon 695, mas seguiram caminhos distintos na memória: enquanto o Edge vem com 8 Giga, o POCO acaba entregando com 6 Giga. E qual é o resultado na prática? O 30 Neo acaba levando a melhor, principalmente pelo multitarefas bem mais rápido que o rival.
Por sua vez, os benchmarks já representam o maior equilíbrio de informações, visto que temos uma alternância de qual se sai melhor nos resultados do AnTuTu e do Geekbench. Os games rodam muito bem em ambos, mesmo que nem todos conseguem ser executados na qualidade máxima.
Pelo desempenho melhor nos nossos testes, a Motorola anota o ponto.
Quem se sai melhor no teste de abertura?
Edge 30 Neo
Quem leva a melhor nos jogos mais exigentes?
Ambos
Quem tem os melhores números de benchmark?
Ambos
Qual o processador mais atualizado?
Nenhum
Qual tem melhor equilíbrio de RAM/processador?
Edge 30 Neo
Qual tem mais armazenamento?
Nenhum
Bateria
O Edge precisou ter a bateria reduzida para tornar seu design mais compacto. Por isso, ele traz 4.020 mAh de capacidade, frente aos 5.000 mAh presentes no POCO. Os nossos testes padronizados indicaram uma vitória para o chinês, ainda que não tão grande quanto o imaginado. Ele ficou com mais de 27 horas, uma vantagem de quase duas horas para o rival.
Passando para o carregamento, o adaptador de 68 W da Motorola permite que complete o processo em pouco mais de 40 minutos, não muito menos do que os 51 minutos levados pela Xiaomi para chegar nos 100%.
Portanto, a autonomia superior dá o ponto ao X4 Pro.
Qual tem mais bateria?
POCO X4 Pro 5G
Qual recarrega mais rápido?
Edge 30 Neo
Qual dura mais de acordo com o teste de bateria do TC?
POCO X4 Pro 5G
Tem carregamento sem fio?
Edge 30 Neo
Câmera
Enquanto o Edge vem com apenas duas câmeras traseiras, o POCO traz um conjunto triplo para o seu aparelho. A principal de 64 MP do 30 Neo acaba tirando fotos que não ficam devendo para a de 108 MP do X4 Pro. Até conseguem uma nitidez mais satisfatória, com cores mais vibrantes. Ao menos, os dois vão bem no controle de ruídos com o modo noturno.
A ultrawide usada pela Motorola também acerta mais do que a da Xiaomi, ao ter uma qualidade de imagem próxima da principal. Esta lente no Edge ainda tem foco automático para ser usada nas macros, com registros superiores em comparação com a câmera dedicada a isso do POCO, que peca pela baixa resolução e pela falta de foco automático.
Por isso, temos um ponto para o 30 Neo.
Melhor conjunto de câmera traseira
POCO X4 Pro 5G
Melhores fotos de dia
Edge 30 Neo
Melhores fotos noturnas
Ambos
Conjunto mais versátil
Ambos
Melhor ultrawide
Edge 30 Neo
Melhor teleobjetiva
Nenhum
Melhor macro
Edge 30 Neo (via ultrawide)
Melhor profundidade
Nenhum
Fotos tiradas com o Motorola Edge 30 Neo
A filmadora destes aparelhos fica limitada a vídeos na resolução Full HD. Ambos conseguem qualidade decente nas gravações, com foco ágil e boa captura de som. Um diferencial do Edge está na estabilização óptica, para lidar melhor com os tremidos do que o sistema existente no POCO.
Assim, o 30 Neo marca outra vez.
Possui estabilização óptica?
Edge 30 Neo
Possui estabilização eletrônica?
Ambos
Foco mais ágil
Nenhum
Grava em 4K a 30 fps?
Nenhum
Melhor captação de áudio
Nenhum
Melhor qualidade de vídeo
Ambos
Fotos tiradas com o POCO X4 Pro 5G
A frontal dos dois tende a sofrer com excesso de ruídos durante à noite. Durante o dia, seja em selfies normais ou com modo retrato, o Edge é capaz de registros superiores, ainda mais por não ter o fundo estourado. Ambos também apresentam filmagens de frente apenas em Full HD.
Assim, temos outro ponto para a Motorola.
Melhor conjunto de câmera frontal
Edge 30 Neo
Câmera frontal grava em 4K?
Nenhum
Melhor selfie
Edge 30 Neo
Preço
Estes celulares ficaram disponíveis oficialmente no mercado nacional. O Edge 30 Neo foi lançado no Brasil pelo preço sugerido de R$ 3.500, contra R$ 4.300 do custo inicial do POCO X4 Pro. No cenário atual do varejo, o modelo chinês é encontrado por valores menores que R$ 2.000, marca ainda não atingida pelo concorrente da Motorola.
Por isso, a Xiaomi fecha o Comparativo com o último ponto.
Qual teve melhor preço de lançamento?
Edge 30 Neo
Qual tem melhor custo-benefício atual?
POCO X4 Pro 5G
76.1 x 164.19 x 8.12 mm 6.67 polegadas - 2400x1080 px
Conclusão
Neste embate equilibrado entre intermediários, o da Motorola acabou levando a vantagem por pouco. Ele mostrou ter o design mais moderno, compacto e leve da dupla, além do sistema atualizado e com melhores recursos, e do desempenho mais rápido. O conjunto de câmeras dele registra melhores fotos traseiras, vídeos e selfies no geral.
Do outro lado, o celular da Xiaomi apresentou a construção mais premium e resistente, a tela maior e com proteção contra arranhões, além do som estéreo de melhor qualidade. Temos nele ainda uma autonomia de bateria superior e o menor preço no mercado brasileiro atual, o que pode significar mais economia ao bolso do consumidor.
RESULTADO
Motorola Edge 30 Neo: 6PONTOS
Design mais moderno, compacto e leve
Sistema mais atualizado e com recursos mais avançados
Desempenho mais rápido
Câmeras traseiras com melhores fotos de dia e macros
Vídeos com estabilização óptica
Câmera frontal com melhores selfies de dia e modo retrato superior
POCO X4 Pro 5G: 5 PONTOS
Design mais resistente e com melhor construção
Tela maior e com proteção contra arranhões
Som estéreo de melhor qualidade
Bateria com maior autonomia
Menor preço no mercado brasileiro atual
Neste confronto bem equilibrado, você daria vitória para qual deles? Preferiria comprar o Edge pelos seus benefícios, ou acha que compensa mais o POCO? Comenta aí com a gente no espaço abaixo!
Elon Musk, novo controlador do Twitter, acusou a Apple nesta segunda-feira, 28 de ameaçar a retirada do aplicativo da rede social da App Store — loja de aplicativos da empresa.
“A Apple também ameaçou retirar o Twitter de sua loja de aplicativos, mas não nos disse o motivo”, publicou Elon Musk na plataforma.
Hoje, o bilionário fez uma série de mensagens dirigidas à fabricante do iPhone. Em uma delas, ele disse que a empresa praticamente parou de anunciar no Twitter. “Eles odeiam a liberdade de expressão na América?”, questionou sobre.
Tim Cook, atual CEO da Apple, foi marcado na publicação. “O que está acontecendo aqui, Tim Cook?”, escreveu.
No fim de outubro, Elon Musk fechou concretizou a compra do Twitter. Ao anunciar a conclusão do negócio, ele afirmou que estava motivado a promover a liberdade de expressão.
“A razão pela qual eu adquiri o Twitter é porque eu acho ser importante para o futuro da civilização ter uma praça digital comum, em que uma ampla gama de crenças pode ser debatida de forma saudável, sem recorrer à violência”, informou. Ele garante que o negócio não foi motivado para ganhar mais dinheiro.
“Não fiz porque seria fácil, não fiz para ganhar mais dinheiro”, escreveu. “Fiz para tentar ajudar a humanidade, reconhecendo que o fracasso em perseguir esse objetivo, apesar de nossos melhores esforços, é uma possibilidade muito real.”
Por vezes, é difícil separar ficção científica da ciência na vida real. As produções cinematográficas apresentam fatos com tantos dados que os fãs de filmes como “Interestelar” e “Star Trek” acabam criando suas próprias teorias sobre o espaço sideral.
Em “Interestelar”, a Terra sofre graves crises ambientais. Diante da situação, os cientistas procuram maneiras de achar outros planetas que sejam habitáveis para os terráqueos. Nesse contexto, descobrem que uma forma de chegar a um outro planeta é através de um buraco de minhoca. Mas o que são eles?
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Buraco de minhoca
Oficialmente, o buraco de minhoca é chamado de “ponte de Einsten-Rosen”, pois estes foram os cientistas que descreveram pela primeira vez o possível fenômeno que seria capaz de realizar viagens intergalácticas em um período curto de tempo.
Diante dessa informação, vale observar que o tempo nada mais é do que uma criação do ser humano e que transcorre de maneiras diferentes em outros planetas do Universo.
A ciência sempre é capaz de descobrir novas coisas, mas, até o momento, o buraco de minhoca é apenas uma teoria.
Apesar disso, nada impede que esse espaço-temporal contínuo ainda continue sendo estudado e investigado para, quem sabe, serem feitas novas descobertas.
Buraco negro
No mais, o que temos como evidências – incluindo até mesmo fotos – é a existência de buracos negros pelo espaço sideral.
Eles foram descobertos através da Teoria da Relatividade Geral, de Einstein, e se diferem dos buracos de minhoca pelo fato de não serem uma ponte entre dois Universos ou um “encurtador” de caminho dentro de um mesmo Universo.
Evidências recentes
O primeiro registro fotográfico de um buraco negro foi feito em 10 de abril de 2019. Inúmeros cientistas e telescópios trabalharam para que esse buraco negro pudesse ser registrado.
Anteriormente ao registro, havia apenas simulações do sonho de um século de Albert Einsten. Porém, teoricamente, se um buraco negro fosse emparelhado com um espelho gêmeo, ele passaria a se chamar buraco branco e poderia formar um buraco de minhoca.
No entanto, esses buracos brancos não possuiriam semelhanças com um buraco de minhoca, assim como é descrito em filmes parecidos com “Interestelar”.
Buraco branco
Diferentemente dos buracos negros, em um buraco branco haveria uma singularidade em seu centro, além de muitos eventos ao seu redor.
Em uma situação hipotética, uma pessoa dentro de um possível buraco branco jamais poderia chegar ao horizonte dos eventos de fora devido ao fato de a velocidade ser maior do que a velocidade da luz.
Tradicionalmente, os buracos de minhoca são altamente instáveis; portanto, haveria um colapso caso uma única partícula qualquer entrasse em contato com eles.
Por fim, segundo a previsão de alguns físicos, um buraco de minhoca poderia ganhar estabilidade caso fosse formado a partir de um buraco negro giratório. No entanto, um buraco negro giratório não representaria um cenário seguro para todos nós.
Ao ver o chapéu de Fazendeiro no sofá, Babi notou que o nome de Pelé foi riscado da coroa caipira. Todos os peões que já se tornaram Fazendeiros, assinaram seus nomes.
Sob o comando de Adriane Galisteu, A Fazenda 14 vai ao ar diariamente na tela da Record TV. Acesse o PlayPlus e acompanhe 24 horas por dia tudo o que rola no Celeiro de Lendas.
A Apple ainda vende um modelo com display de 11 polegadas, mas a proposta dele é um tanto diferente da variante mais premium, que é a que vamos analisar neste hands-on feito em parceria com o HdBlog.
Por isso, sem mais delongas, confira as nossas primeiras impressões do tablet mais poderoso e caro da Apple.
Economia e mercado25 Nov
Software16 Nov
Índice do Hands-on
Design e acessórios
O design do novo iPad Pro é basicamente o mesmo do seu antecessor e isso pode confundir muita gente, mas as principais melhorias estão no interior do tablet, que tem corpo de alumínio reciclado, laterais achatadas e espessura de apenas 6,4 mm.
Outro detalhe que merece ser mencionado por aqui é que a finura do tablet não assusta e ele passa uma boa sensação de robustez. O novo iPad Pro com chip M2 também mantém os quatro alto-falantes da geração anterior para garantir som estéreo e é preciso dizer que a qualidade de áudio do dispositivo chama a atenção.
Temos som alto, bem definido e com boa calibração, mesmo que falte um pouco de graves em alguns momentos.
Além disso, há porta USB-C Thunderbolt para carregamento ou até mesmo para a conexão de HDs ou SSDs portáteis. Por fim, o tablet traz um conjunto completo na caixa, algo muito diferente dos iPhones.
Tela e hardware
O iPad Pro com M2 tem display de 12,9 polegadas, mas ele não é um OLED. A Apple define comercialmente esse painel como Liquid Retina XDR e ele é basicamente uma tela LCD com cerca de 10 mil mini-LEDs.
Isso resulta em boas imagens e uma reprodução de cores que consegue se destacar em qualquer cenário, inclusive em uso profissional. Outro ponto de destaque é que esse painel chega bem próximo do contraste oferecido por displays OLED, sendo que o brilho máximo pode chegar a mais de 1000 nits em alguns conteúdos específicos e há ainda taxa de atualização de 120 Hz.
Claro que o fato do processador deste tablet ser o Apple Silicion M2 é o que faz o iPad Pro ser tão poderoso quanto um MacBook Air ou MacBook Pro. Em linhas gerais, o novo modelo tem um aumento discreto no seu desempenho de CPU quando comparado ao antecessor.
A melhora mais considerável está no desempenho gráfico, que chega a ser entre 30 a 50% superior ao tablet com o Apple M1. De toda forma, este tablet permite fazer quase tudo o que você faria em um MacBook.
Desde editar fotos no Photoshop ou vídeos no LumaFusion, trabalhar com documentos, modelagem e renderização em 3D ou jogar algum game casual.
Aqui no iPad Pro, o chip Apple M2 está casado com 16 GB de RAM, algo que é bastante para um tablet, mas que é essencial para desempenhar tarefas de nível profissional.
Quanto à bateria do tablet, temos aqui a mesma capacidade do seu antecessor. Considerando uma situação de uso bastante comum, assistindo vídeos e fazendo tarefas básicas, a autonomia pode chegar a 9 horas.
Contudo, usando o dispositivo para modelagem 3D, edição de vídeos e fotos, ela cai para cerca de 4 horas e meia. Por fim, para carregar o tablet ainda temos o habitual carregador de 20W
Tela Liquid Retina XDR de 12,9 polegadas com resolução de 2372x2048p
Painel com tecnologia Mini-LED e taxa de até 120 Hz
Plataforma Apple Silicon M2
8 GB ou 16 GB de RAM
128 GB, 256 GB, 512 GB, 1 TB ou 2 TB de armazenamento interno
Câmera frontal de 12 MP
Duas câmeras traseiras
Lente principal com sensor de 12 MP (f/1.8)
Lente ultrawide com sensor de 10 MP (f/2.4)
Conexão 5G, Wi-Fi 6 de banda dupla, Bluetooth 5.3, Face ID, Thunderbolt USB-C e quatro alto-falantes
Bateria de 40,88 wh e carregamento de 20W
Sistema operacional iPadOS 16
Software
O iPadOS 16 evoluiu bem e trouxe alguns recursos que antes só estavam disponíveis no macOS, mas ainda há muita margem para melhora.
O software agora consegue oferecer um multitarefa muito mais fluido e intuitivo, permitindo que o usuário possa alternar rapidamente entre os aplicativos abertos.
Mas o iPad continua sendo um produto que só deve trabalhar com um app aberto por vez ou dois em casos extremos. O principal motivo é que tudo no iPadOS ainda é um tanto simplificado.
Ou seja, a Apple precisa trabalhar para que o iPadOS explore muito mais o hardware deste dispositivo, uma vez que temos aqui um chip capaz de fazer muito mais do que lhe é exigido atualmente.
Uma novidade interessante é que agora é possível conectar o iPad Pro a um display externo para melhorar o trabalho em multitarefa. Claro que o iPadOS também continua fazendo bonito no que já é padrão no dispositivo.
Isso faz com que o iPad Pro continue sendo o queridinho dos designers que precisam de um tablet para desenho com a Apple Pencil.
Câmeras
O iPad Pro com M2 tem lente principal de 12 MP com sensor secundário ultrawide de mais 10 MP. Já o sensor frontal é de 12 MP e ele se destaca pela capacidade de entregar resultados excelentes em chamadas de vídeo.
Em suma, esse conjunto de câmeras traz qualidade fotográfica de nível iPhone.
Primeiras impressões e preço
Por fim, antes de falarmos as nossas primeiras impressões, precisamos deixar bem claro ao tipo de público que esse tablet se destina. Isso porque, apesar de ter o mesmo desempenho de um notebook, ele ainda não é um notebook.
Por isso, esse iPad Pro com chip M2 também não pode substituir uma estação de trabalho de um profissional que lida com imagens, por exemplo. Mesmo assim, ele pode ser uma espécie de complemento ou até mesmo quebra-galho.
Citando como exemplo um arquiteto, ele pode usar a câmera traseira para tirar uma foto, digitalizar certos elementos e incluí-los em seu projeto. Profissionais do gênero, como designers, têm no iPad Pro um grande aliado.
Também cito aqui os fotógrafos, que podem tirar uma foto, editar rapidamente e enviar para um cliente usando o próprio iPad. Por outro lado, para nós meros mortais, esse iPad é um tanto superdimensionado, supervalorizado e basicamente inútil.
Não que ele seja ruim. Muito pelo contrário, é um tablet que simplesmente não tem concorrentes no mercado. Contudo, como todo dispositivo da Apple, ele custa muito, mas muito caro. Ainda mais em terras brasileiras.
Lançado por R$ 13.300 na versão com 128 GB de armazenamento e com conexão apenas Wi-Fi, o iPad Pro com M2 é muito inacessível. Se você topar pegar a versão de 2 TB e com conexão celular, esse preço sobe para incríveis R$ 28.500.
Por isso, o alcance do iPad Pro com M2 é um tanto pequeno, uma vez que nem todo mundo tem dinheiro para comprá-lo. De toda forma, se você tem dinheiro e é um profissional que precisa de uma ferramenta potente para trabalho, o iPad Pro com M2 pode ser uma ótima opção para você.
Por fim, a Apple não vai baixar o preço deste dispositivo só porque há uma forte reclamação, até mesmo no exterior, sobre os valores praticados. Por isso, a empresa oferece opções menos caras, como o iPad de décima geração.
Ele sim é voltado ao público comum e até pode ser adquirido "mais facilmente".
O Apple iPad Pro 12.9 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar .
Um ambiente incrivelmente imersivo, cheio de locais exploráveis, NPCs únicos e sons da cidade é a Night City de “Cyberpunk 2077“. Porém, uma característica essencial do realismo nos RPGs aparentemente foi negligenciada no game.
Essa parte já foi incluída à narrativa do jogo e apenas reforçaria seus temas sombrios e capitalistas, mas está estranhamente ausente. Embora nem todos os jogadores sejam fãs da mecânica da doença, seria uma adição adequada ao mundo do game.
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Com os implantes de cyberware sendo comuns entre os residentes, não é razoável pensar que os vírus possam atormentar os usuários com frequência. Na verdade, é um ponto da trama na linha de missão principal do RPG, com a condição de V se deteriorando à medida que experimentam os efeitos colaterais da Relíquia.
Contudo, outras doenças existem também e desempenham um papel significativo em Night City, que V deveria ser capaz de experimentar. Por exemplo, a ciberpsicose é uma epidemia que vem se espalhando em taxas alarmantes por toda a cidade.
É uma condição que pode ocorrer frequentemente em personagens que são viciados em cromo. Essa doença os torna violentos, agressivos e perigosamente imprevisíveis. Existem muitos ciberpsicopatas que V encontra ao longo do jogo e, no entanto, essa enfermidade parece nunca afetar V.
As doenças relacionadas ao cyberware não são as únicas presentes no universo “Cyberpunk 2077 “. Embora em Night City ocorra em um futuro em que a tecnologia (e as ciências médicas) são avançadas, não parece que a ameaça de doenças corporais tenha sido totalmente eliminada.
As pandemias desempenharam um grande papel na tradição da franquia e forçaram a população a tomar estranhas medidas preventivas. Afinal, isso é parte do motivo pelo qual “Night City” não tem pássaros.
Doenças melhorariam elementos de jogabilidade sem brilho no jogo
Incluir doenças como uma mecânica de jogo não apenas tornaria o game mais fantástico, mas também poderia aprimorar elementos já incorporados ao RPG.
Um exemplo é que a maioria dos jogadores descobriu que os itens de comida e bebida são bastante arbitrários.
Embora eles possam fornecer pequenos buffs, os mesmos lutam para serem úteis em comparação com os inaladores MaxDoc, que são muito mais eficientes quando se trata de restaurar a saúde.
Se doenças fossem adicionadas ao jogo, o sistema alimentar inexpressivo dele poderia ser usado como uma forma de curar bugs em V (enquanto alguns itens poderiam causar doenças, se não fossem cuidadosos).
Ripperdocs também poderia se tornar útil para mais do que apenas implantes de cyberware. Se um personagem estivesse passando por ciberpsicose, por exemplo, os ripperdocs seriam capazes de fornecer medicamentos para suprimir os sintomas.
O que surpreende é que essa mecânica de jogo esteja ausente do “Cyberpunk 2077”. Por possuir um histórico detalhado de doenças, bem como alguns recursos básicos do jogo que precisam de ajuda, a implementação de doenças beneficiaria ainda mais o game.
ACER Notebook Gamer Nitro 5 e DELL Notebook Gamer são opções boas para gamers na época de promoções da Amazon
No universo dos notebooks, os mais caros são aqueles voltados para o público gamer. Afinal, esses aparelhos contam com mais potencial de processamento, bom armazenamento e alta qualidade de vídeo e imagem. Com isso tudo, é preciso pensar bem antes de escolher a máquina ideal para te acompanhar na hora de jogar games no PC.
A seguir, confira duas opções de notebooks gamers disponíveis no mercado e que, neste momento, estão com ofertas de Black Friday para aproveitar na Amazon.
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O notebook gamer Acer Aspire Nitro 5 é a nova geração, com uma configuração que não treme para os jogos mais pesados, lidando com eles com potência máxima.
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A tela de 15.6” IPS Full HD transforma a sua experiência e te faz mergulhar de verdade na ação. O recurso IPS permite que você enxergue bem o jogo até dos ângulos mais complicados.
O som também recebeu atenção especial: as tecnologias de áudio DTS® X: Ultra Áudio e Acer TrueHarmony™ transformam a sua experiência sonora. Usando o headphone ou não, você ouve claramente o som da batalha por todos os lados, com um grande realismo.
Para que você nunca enfrente qualquer espécie de travamento ou tenha de esquentar a cabeça, a máquina conta com duas ventoinhas para um resfriamento superior e a tecnologia CoolBoost, para ficar fria nas horas mais tensas.
A conexão de altíssima velocidade compreende o sistema Intel Wi-Fi 6 MU-MIMO 2x2 e Killer Ethernet E2600. Lags e travamentos simplesmente não existirão mais.
*Quando esta matéria foi publicada, o preço era de R$4.099,00
Ele foi projetado para atender as necessidades dos gamers mais exigentes, com gráficos poderosos, desempenho extremamente rápido e sistema térmico aprimorado. Tudo isso para os seus jogos se tornarem mais intensos e reais.
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Cientistas de várias universidades da Europa descongelaram 13 vírus encontrados no permafrost, parte do solo que fica permanentemente congelado, na Sibéria, uma das regiões mais gélidas do planeta, na Rússia.
O estudo, publicado na plataforma pré-prints BioRxiv, ainda não foi revisado por pares. No trabalho dos pesquisadores, eles fazem um alerta, ao relatar que esse tipo de trabalho é importante, pois "devido ao aquecimento climático, o degelo irreversível do permafrost está liberando matéria orgânica congelada por até um milhão de anos".
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Os pesquisadores reforçam que essa matéria orgânica pode ser de "vírus que permaneceram adormecidos desde os tempos pré-históricos". Segundo os estudiosos, os 13 vírus pertencem a cinco classes diferentes e foram coletados em sete lugares. Alguns, por exemplo, vieram de fezes de mamutes e estômago de lobos siberianos.
A partir da coleta desses patógenos, eles foram introduzidos em uma cultura de amebas. Todo o trabalho foi feito em laboratório. Apesar de estarem a 48.500 anos congelados, os vírus se replicaram. Ou seja, conseguem ser infecciosos.
"Acreditamos que nossos resultados com vírus que infectam Acanthamoeba [ameba] podem ser extrapolados para muitos outros vírus de DNA, capazes de infectar humanos ou animais. Portanto, é provável que o permafrost antigo (eventualmente com muito mais de 50 mil anos) libere esses vírus desconhecidos após o descongelamento", escreveram os autores no estudo.
Segundo os pesquisadores, o aumento do aquecimento global e a exploração do ártico podem aumentar o descongelamento de vírus pré-históricos. "O risco tende a aumentar no contexto do aquecimento global, quando o degelo do permafrost continuará acelerando e mais pessoas estarão povoando o Ártico na sequência de empreendimentos industriais", informou o artigo.
Sem risco de contaminação
Apesar de os cientistas terem descongelado os vírus, os pesquisadores garantiram que não há riscos de algum dos patógenos escapar do laboratório e infectar humanos ou animais.
"O risco biológico associado à revivescência de vírus pré-históricos que infectam amebas é, portanto, totalmente insignificante. [Inserí-los em amebas é a] melhor proteção possível contra uma infecção acidental de trabalhadores de laboratório ou a disseminação de um vírus terrível", adicionaram os autores.
Ainda de acordo com o estudo, alguns cientistas estão pesquisando vírus pré-históricos que podem ser descongelados e infectar humanos. No entanto, essas pesquisas são feitas em centros de biossegurança elevadas.
OIphone 12 preto, de 128GB, é uma dentre tantas as ofertas de smartphones na Black Friday da Amazon: o celular da Apple baixou de R$6.999,00 para R$4.599,00, representando uma economia de uma economia total de R$2.400,00.
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Segundo a Apple, o dispositivo tem bateria para até 17 horas de reprodução contínua e é compatível com acessórios MagSafe e carregadores sem fio Qi.
Vale ressaltar que, por se tratar de uma ação promocional, os preços podem ser alterados a qualquer momento, assim como a quantidade de unidades reservadas para esta oferta.
A FTC, uma abreviação para Federal Trade Commission, ou seja, o antitruste americano, pode processar a Microsoft para impedir a aquisição da Activision se surgirem as condições que o tornam necessário: pode ser lido nos últimos tempos do relatório
À luz da oferta feita à Sony para um contrato de Call of Duty de dez anos, que parece ter caído em ouvidos surdos por enquanto, o regulador teria trazido mais de dez de seus membros para realizar a avaliação, incluindo a realização conversas privadas com Satya Nadella e Brad Smith, CEO e presidente da Microsoft, respectivamente.
Ao que tudo indica, vários senadores americanos pediram à FTC que examinasse com muita atenção o possível impacto da aquisição sobre os trabalhadores, pedido também reiterado pelos sindicatos e pela própria presidente da comissão, que pretende entender se a importante operação afetará negativamente os funcionários das duas empresas. Até então, os sindicatos estão do lado da Microsoft.
Caso surjam evidências concretas nesse sentido, a Federal Trade Commission poderia de fato processar a Microsoft para bloquear a aquisição: uma manobra que a instituição já realizou no passado, por exemplo quando, em julho passado, usou essa ferramenta para impedir Meta da compra da Within, uma startup de realidade virtual.
Brad Smith afirmou que sua empresa está disposta a aceitar formalmente algumas limitações para dirimir as dúvidas dos reguladores internacionais, e isso obviamente pode se traduzir em um acordo preciso sobre a franquia Call of Duty, um óbvio objeto de discórdia com a Sony.
No entanto, parece que a FTC está cética quanto a isso, argumentando que as grandes empresas costumam fazer promessas que não cumprem: será preciso entender se a Microsoft conseguirá convencer a comissão de suas razões, até porque o veredito expressou pelo corpo americano poderia influenciar os demais do mundo.
Microsoft e Activision: a FTC pode processar a empresa para impedir a aquisição, caso não atendidas as condições - Windows Club - Windows Club Read More
Dez 'CubeSats' aproveitaram o foguete SLS (SpaceLaunchSystem ou Sistema de Lançamento Espacial), que lançou a cápsula Orion até a órbita da Lua, para uma carona espacial. São nanossatélites, do tamanho de uma caixa de sapato, que vão realizar diversos experimentos científicos.
Eles são da classe 6U — uma unidade de medida U equivalente a um cubo de 10 centímetros de aresta —, com 20 cm de altura, 10 cm de largura e 34 cm de comprimento. Cada um pesa entre 1 e 10 quilos.
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Os CubeSats foram desenvolvidos pela própria Nasa, por agências espaciais parceiras, universidades, pequenas e grandes empresas aeroespaciais e/ou institutos de pesquisa. Seus objetivos incluem estudos de diversos aspectos da Lua e do Sistema Solar, e de novas tecnologias para viagens interplanetárias.
Confira qual é a função dos 10 nanosatélites lançados com a missão Artemis 1:
ArgoMoon
Desenvolvido pela empresa italiana Argotec, para a Agência Espacial Italiana, seu objetivo é registrar imagens do Estágio Interino de Propulsão Criogênica (ICPS) do foguete SLS e, posteriormente, da Terra e da Lua. Essas informações serão úteis para o planejamento de futuras missões. Equipado com duas câmeras de alta definição e software de imagem avançado, ele já está operante e nos enviando belas imagens da Lua.
Giorgio Saccoccia, president @ASI_spazio: Beautiful photos of the Earth and the Moon, our next home thanks to the #Artemis program!They were taken by our cubesat Argomoon in its transfer journey after the separation from the SLS, essential to return humanity to the Moon! pic.twitter.com/dscSRdJ6zy
Desenvolvido pelo Ames Research Center, da Nasa, quer medir o impacto da radiação espacial em organismos vivos fora da magnetosfera protetora da Terra. Para isso, está carregando células de levedura — quem têm mecanismos semelhantes aos das humanas. Será o primeiro experimento biológico de longa duração a ocorrer no espaço profundo, e pode ajudar a proteger os astronautas em viagens mais distantes, como a futura exploração de Marte.
CuSP
O "CubeSat de estudo das Partículas Solares" (CuSP, na sigla em inglês) vai estudar a radiação e os campos magnéticos que fluem do Sol — e podem causar diversos efeitos na Terra. Foi desenvolvido em conjunto pelo Instituto de Pesquisa Southwest, em parceria com a Nasa. Equipado com três instrumentos, ele ficará na orbita do Sol, e pode ser o primeiro passo para a criação de uma constelação de nanossatélites para monitorar o clima espacial constantemente.
Equuleus
Desenvolvido pela Universidade de Tóquio e pela Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (Jaxa), tem como objetivo medir a plasmosfera ao redor da Terra — uma região de nossa atmosfera que contém elétrons e partículas altamente ionizadas que giram com o planeta. Também estudará impactos de meteoros e o ambiente de poeira ao redor da Lua. Os dados serão importantes para a proteção de seres humanos e eletrônicos contra danos causados pela radiação, durante viagens espaciais mais longas.
LunIR
Usando um sensor infravermelho avançado em miniatura, irá coletar imagens e dados sobre a superfície lunar e seu ambiente, incluindo composição, assinaturas térmicas, presença de água e possíveis locais de pouso. Foi financiado pela Nasa e construído pela Lockheed Martin. Este mapeamento da Lua visa a proteger os astronautas de possíveis riscos nas futuras missões espaciais.
Lunar IceCube
Como o nome sugere, sua tarefa principal é investigar o gelo lunar. Também estudará a exosfera, camada superior da atmosfera, a fim de compreender a dinâmica da água e de outras substâncias na Lua. As informações fornecidas ajudarão a prever mudanças sazonais do gelo lunar capazes de afetarem seu uso como recurso no futuro. É uma colaboração entre a Universidade MoreheadState, a BusekCompany e a Nasa.
NASA's Lunar IceCube mission has made contact after deployment during @NASAArtemis launch. No bigger than a shoebox, Lunar IceCube includes Goddard's BIRCHES instrument, which will use an enhanced infrared spectrometer to locate and study lunar ice. https://t.co/hWGvNmYhCs
Seu nome significa "Mapeador Lunar de Hidrogênio Polar". Desenvolvido pela Universidade Arizona State e patrocinado pela Nasa, tem como missão medir a distribuição e a quantidade de hidrogênio no Polo Sul da Lua. Produzirá um mapa de alta resolução, para revelar novos detalhes sobre a distribuição de gelo potencial já identificado por missões anteriores — como na cratera Shackleton. Isso nos ajudará a entender como a água chegou lá, quanta ainda pode estar disponível e como poderia ser usada como recurso para missões de exploração mais longas na Lua.
NEA Scout
O "caçador de asteroides próximos à Terra" é uma mini missão robótica de reconhecimento, que voará até o objeto 2020 GE e nos enviará dados (tamanho, forma, rotação, propriedade da superfície etc). É equipado com uma vela solar — sistema de propulsão que utiliza a pressão da radiação do Sol — e com uma câmera científica de 20 megapixels, a NEACam. Os dados podem ajudar a explicar como asteroides se formaram e evoluíram, além de contribuir para pesquisas de defesa planetária. Desenvolvido pela Nasa.
Omotenashi
Um minúsculo módulo de pouso, que se desprenderá do nanossatélite, será a única parte da missão Artemis 1 que tocará a superfície da Lua. Desenvolvido pela Jaxa, tem o objetivo de testar tecnologias e manobras de trajetória que permitam o pouso de pequenos módulos em luas e planetas. Se bem-sucedido, também irá medir a radiação da superfície e investigar a mecânica do solo rochoso, usando acelerômetros.
Team Miles
Desenvolvido pela Miles Space, em parceria com o desenvolvedor de software Fluid & Reason, pretende demonstrar propulsores híbridos de plasma e laser para viajar cerca de 96 milhões de quilômetros — sendo a primeira nave deste tamanho a chegar a essa distância (para efeitos comparativos a distância mínima da Terra até Marte é de cerca de 54 milhões de quilômetros). Também testará um rádio via software para comunicação. Mas o grande objetivo é participar da Corrida do Espaço Profundo da Nasa.
Pode ser que alguns dos CubeSats estejam com problemas. Até o momento, seis deles enviaram sinais consistentes para os operadores da missão: Equuleus, LunIR, CuSP, LunaH-Map, ArgoMoon e BioSentinel; outros dois estão em funcionamento, mas com anolamias: LunIR e Omotenashi; e os últimos dois (NEAScout e Team Miles) ainda não conseguiram se comunicar com a Terra.
Substituir seus aparelhos auditivos caros por AirPods soa como uma grande brincadeira, mas é a realidade. Venha descobrir como isso é possível.
Você sabia que os AirPods têm a capacidade de atuar tão bem quanto os aparelhos auditivos nos casos das pessoas com deficiência auditiva? A descoberta aconteceu logo após uma pesquisa de comparação – com uma série de testes – entre os fones de ouvidos fabricados pela Apple e aparelhos tradicionais. Venha refletir um pouco sobre essa novidade e os benefícios para pessoas com perda auditiva leve e moderada que não tem condições de gastar tanto.
AirPods é alternativa para quem não tem acesso aos aparelhos auditivos
Uma descoberta como essa é um verdadeiro marco na vida de milhares de pessoas com a necessidade de utilizar aparelhos auditivos, mas não têm acesso a ele por causa do custo que não é nada acessível. Segundo um otorrinolaringologista que participou desse estudo, os fones não são perfeitos como os aparelhos desenvolvidos, mas são uma ótima alternativa para quem não tem condições de arcar com um aparelho auditivo profissional.
Cerca de 21 participantes com perda auditiva leve e moderada foram expostos a uma leva de testes com aparelhos auditivos premium, aparelhos básicos, AirPods Pro e AirPods 2. Vale ressaltar que os fones ficam ligados aos iPhones e conectados a um aplicativo amplificador de ruído ambiental.
Os pesquisadores leram algumas frases para os voluntários e eles tiveram de repeti-las. Em ambientes barulhentos, a depender da direção do ruído, os AirPods Pro poderiam ser comparados aos aparelhos auditivos premium. Já em ambientes silenciosos, os fones servem como aparelhos auditivos premium, assim como os básicos. Por outro lado, o AirPods 2 não melhorou a audição de nenhuma forma significativa quando comparado aos aparelhos auditivos.
O que justifica essa semelhança de qualidade?
O que faz com que o fone Pro funcione de forma semelhante a um aparelho profissional é a sua tecnologia Live Listen, visto que ela é capaz de amplificar os sons. Também se fala da sua capacidade de cancelar ruídos ativos, detectando e bloqueando alguns sons externos.
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