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Tuesday, February 28, 2023

Meta quer construir o próprio ChatGPT após ‘fracasso’ do metaverso - Estadão

Na última semana, a Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou que está trabalhando em uma inteligência artificial (IA) generativa chamada LLaMA, com objetivos semelhantes ao ChatGPT. Agora, a empresa quer ir além no projeto: uma nova área de projetos de IA foi criada por Mark Zuckerberg, presidente da companhia, especialmente para desenvolver a tecnologia para produtos do Facebook.

A nova divisão foi anunciada nesta segunda-feira, 27, nas redes sociais de Zuckerberg. De acordo com o dono da Meta, times que já trabalhavam com IA foram unificados para focar, especialmente, em modelos generativos. O setor será chefiado por Ahmad Al-Dahle, vice-presidente de IA no Facebook, e supervisionado pelo engenheiro de longa data e diretor de produtos da empresa, Chris Cox.

“Estamos explorando experiências com texto (como bate-papo no WhatsApp e Messenger), com imagens (como filtros criativos do Instagram e formatos de anúncio) e com vídeo e experiências multimodais”, afirmou Zuckerberg nas redes sociais.

O investimento da Meta em novas tecnologias de IA é uma resposta ao sucesso que os modelos generativos estão colhendo nos últimos meses. A OpenAI, dona do ChatGPT, fechou uma parceria bilionária com a Microsoft para trabalhar a ferramenta. Até então, a única gigante de tecnologia próxima da concorrência era o Google, que também tem sua versão de IA generativa.

A escolha da Meta nos últimos anos, no entanto, estava voltada para o metaverso — projeto que mudou o nome da empresa e criou uma divisão própria na companhia, o Reality Labs. Com resultados lentos, a Meta teve prejuízo com o setor desde que começou a reportar a área nos relatórios financeiros. Só em 2022, a empresa perdeu aproximadamente US$ 12 bilhões com o metaverso.

Agora, a empresa tenta se inserir no setor das IAs generativas com o desenvolvimento de produtos e de ferramentas nos próximos anos. “A curto prazo, vamos nos concentrar na construção de ferramentas criativas e expressivas. A longo prazo, vamos nos concentrar no desenvolvimento de personas de IA que podem ajudar as pessoas de várias maneiras”, disse Zuckerberg.

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Monday, February 27, 2023

Nokia altera seu emblemático logotipo para sinalizar uma mudança de estratégia Por Reuters - Investing.com Brasil

Nokia altera seu emblemático logotipo para sinalizar uma mudança de estratégia © Reuters.

Por Supantha Mukherjee

BARCELONA (Reuters) - A Nokia (HE:)anunciou neste domingo planos para mudar sua identidade de marca pela primeira vez em quase 60 anos, com o lançamento de um novo logotipo, enquanto a fabricante de equipamentos de telecomunicações se prepara para crescer de maneira agressiva.

O novo logotipo é composto por cinco formas diferentes que compõem a palavra NOKIA. A emblemática cor azul do antigo logotipo foi substituída por uma gama de cores dependendo do uso.

"Antes estávamos associados a smartphones, mas agora somos uma empresa de tecnologia corporativa", disse o presidente-executivo Pekka Lundmark à Reuters às vésperas de uma apresentação da empresa antes do Mobile World Congress (MWC), que será realizado em Barcelona a partir da próxima segunda-feira e que vai até o dia 2 de março.

Depois de assumir a gestão da empresa finlandesa em 2020, a Lundmark estabeleceu uma estratégia em três fases: redefinir, acelerar e escalar. Com a etapa de reinicialização concluída, Lundmark disse que a segunda está apenas começando.

Embora a Nokia continue com o objetivo de expandir sua vertente de provedores de serviços, no qual vende equipamentos para empresas de telecomunicações, seu foco principal agora é vender equipamentos para outras empresas.

"No ano passado registramos crescimento excelente de 21% no setor empresarial, que representa atualmente 8% das nossas vendas, ou seja, cerca de 2 milhões de euros (ou 2,1 milhões de dólares)", disse Lundmark. "Queremos chegar aos dois dígitos o mais rápido possível."

(Reportagem de Supantha Mukherjee em Barcelona)

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MIUI 14 Global: Xiaomi revela quais celulares serão atualizados em breve - The Brief - TecMundo

A Xiaomi anunciou, neste domingo (26), o lançamento da MIUI 14 para o mercado global. A nova versão do software da marca foi lançada em dezembro na China e carrega uma série de novos recursos. Além da novidade, a marca também apresentou uma lista com quase 20 celulares que serão atualizados ainda no primeiro trimestre de 2023.

Entre os destaques da nova MIUI 14, a Xiaomi destaca a otimização para que os celulares funcionem de maneira mais leve. Essa mudança também deve ocupar menos espaço do armazenamento, que pode poupar até 7 GB.

MIUI 14Novos recursos da MIUI 14 da Xiaomi incluem também melhores animações do sistema.

O design do sistema também foi reformulado para que ele seja "mais intuitivo e flexível", trazendo mais opções de personalização e widgets. Outros recursos da atualização incluem ferramentas para copiar textos de imagens e de segurança para aplicativos.

A empresa também ressalta que a MIUI 14 é a versão mais conectada do software até agora, permitindo utilizar diferentes aparelhos da marca, como celulares e tablets, de maneira unificada.

Quais celulares receberão a MIUI 14?

Na sua apresentação, a Xiaomi revelou que a lista de celulares que receberão a MIUI 14 será expandida "em breve", mas sem citar uma data específica. No entanto, os modelos a seguir deverão ser atualizados ainda no primeiro trimestre do ano, ou seja, até o final de março.

Esses são os smartphones que receberão a MIUI 14 em breve:

  • Xiaomi 12
  • Xiaomi 12 Pro
  • Xiaomi 12T
  • Xiaomi 12T Pro
  • Xiaomi 12X
  • Xiaomi 12 Lite
  • Xiaomi 11T
  • Xiaomi 11T Pro
  • Mi 11
  • Mi 11 Ultra
  • Mi 11i
  • Mi 11 Lite 5G
  • Mi 11 Lite
  • Xiaomi 11 Lite 5G NE
  • Redmi Note 11 Pro+ 5G
  • Redmi Note 10 Pro
  • Redmi Note 10
  • Redmi 10 5G

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Sunday, February 26, 2023

Consumo moderado de álcool nas refeições diminui a incidência de diabetes tipo 2, diz estudo - R7

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Tulane, em Nova Orleans (EUA), mostrou que a incidência de diabetes tipo 2 é 12% menor entre as pessoas que consomem bebidas alcoólicas durante as refeições, de forma moderada, quando comparados àqueles que bebiam fora desses momentos. De acordo com a pesquisa, publicada no periódico The American Journal of Clinical Nutrition, entre as bebidas mais que mais trouxeram esse benefício, estava o vinho. 

Durante cerca de 10 anos, pesquisadores analisaram mais de 300 mil pessoas que consumiam bebidas alcoólicas sem o diabetes tipo 2, que estavam registradas no banco de dados do UK Biobank. Através de um questionário sobre a ingestão de bebidas alcoólicas, pontuando a frequência, quantidade, tipo de bebida e consumo durante as refeições, os pesquisadores ouderam monitorar os hábitos dos pacientes avaliados. Ajustadas as variáveis, eles puderam constatar que, ao longo desse período, foram registrados 8.598 casos da doença. 

Em comparação com os participantes que consumiam álcool fora das refeições ou que tinham padrões variados, aqueles que bebiam durante a alimentação tinham maior probabilidade de serem mais velhos e do sexo feminino; ex-fumantes; ter dietas mais saudáveis; com menor IMC (índice de massa corpórea). Essa parcela, ainda, demonstrou que, embora o consumo de álcool durante as refeições mostrasse uma ingestão menor de quantidade da bebida de modo geral, o consumo era mais regular, passando de três vezes semanais, com preferência pelo vinho.

Os pesquisadores puderam observar que, aqueles que tiveram o consumo frequente de bebidas alcoólicas durante as refeições estavam associados a um nível menor de hemoglobina glicada, taxa que mede o nível glicêmico a longo prazo, e taxas melhores de HDL, conhecido como o "colesterol bom".

Outra descoberta foi a de que, enquanto o consumo de vinho diminuía a incidência do diabetes, o consumo de cervejas e licores estavam associados ao aumento de chance de desenvolvimento do quadro.

"A associação benéfica de consumo moderado de álcool com risco de diabetes tipo 2 foi observada apenas em participantes que consumiam álcool durante as refeições, mas não em outros", afirma o estudo.

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Nave russa vazia chega à Estação Espacial para resgatar astronautas após acidente com meteorito - R7

A nave espacial russa Soyuz, sem tripulantes, se acoplou neste domingo (26) à ISS (Estação Espacial Internacional, na sigla em inglês) para trazer de volta à Terra três astronautas. O resgate foi necessário porque o veículos de transporte espacial que eles usavam sofreu danos severos após ser atingido por um pequeno meteorito.

A nave Souyz MS-23 atracou no laboratório orbital de investigação, de acordo com vídeo divulgado pela Nasa, uma das sócias da ISS. O pouso completou a missão iniciada dois dias atrás, quando a cápsula russa partiu do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão.

Em setembro, a nave espacial deverá levar de volta à Terra o americano Frank Rubio e os russos Dmitri Petelin e Serguéi Prokopiev.

Os três chegaram à ISS em setembro do ano passado a bordo da Soyuz MS-22 e deveriam permanecer inicialmente lá até o final de março.

Mas a cápsula acusou um vazamento de um líquido responsável pelo resfriamento em meados de dezembro depois de sofrer um impacto de um micrometeorito, de acordo com autoridades dos Estados Unidos e da Rússia.

A agência espacial russa, a Roscosmos, decidiu enviar a MS-23 para substituir a cápsula avariada, mas sem os três tripulantes que deveriam ir antes do acidente com a outra nave.

Sem a troca de astronautas na ISS, Rubio, Petelin e Prokopiev vão passar quase um ano no espaço.

A MS-22, cápsula que foi danificada, deixará a estação espacial sem passageiros para voltar à Tierra.

Além dos três, há outros quatro cosmonautas na ISS. O quarteto chegou em outubro de 2022 a bordo de uma cápsula SpaceX Dragon, como parte da missão Crew-5.

Aos sete, devem se juntar, já nesta semana, os membros da missão Crew-6, cuja viagem espacial está prevista para levar dois americanos, um cidadão dos Emirados Árabes e um russo à ISS.

Os quatro vão a bordo de uma cápsula SpaceX, que será lançada nesta segunda-feira da Flórida, nos Estados Unidos.

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Por que a inteligência artificial alucina - UOL

Todo esse frenesi em torno das máquinas que parecem pensar como a gente é consequência de um paper publicado por pesquisadores do Google em 2017, "Attention is all you need", o qual descreve uma forma nova de processar linguagem que permite ao software produzir sentenças levando em consideração tudo aquilo que escreveu até o presente.

Isso conduziu os chatbots da era da amnésia para a produção discursiva fluida, mais ou menos como seria o caso se próteses neurais fossem implantadas em pacientes demenciados e eles acordassem com uma capacidade sobre-humana de reter informações na sua consciência (ou atenção interior).

O resultado impressiona. É o pináculo do arroz e feijão em todas as áreas, a linha de corte para a mudança de carreira, o "benchmark" que o redator sério, o roteirista e o graduando com pretensões intelectuais devem usar para saber o que não colocar em seus textos, a ferramenta para corrigir redações em escala e dar dicas para quem está no ensino médio, o sucessor da petição em eterno reuso e do material de copy para quem pensa o marketing de forma quantitativa.

Tudo isso e muito mais agora. Como muitos vêm dizendo, romances, tratados de filosofia e afins, em nível profissional, daqui a alguns anos, além de soluções para desafios imensos, como as más decisões corporativas e o declínio do pensamento crítico pela falta de interlocutores interessados.

As novas IAs (inteligências artificiais) resgatam a esperança de que algum sábio elimine as mazelas dessa aldeia global.

Só existe um problema com essa narrativa do progresso exuberante: de tempos em tempos, os algoritmos se comportam de forma desalinhada aos nossos interesses. Eles dão respostas erradas a perguntas factuais, caem em armadilhas retóricas —sobretudo quando as perguntas envolvem distinções entre interpretações canônicas e pouco críveis dos acontecimentos— e alucinam.

Parte dos erros factuais acontece porque as IAs não tiveram especialização suficiente em áreas diversas do conhecimento. Por exemplo, o ChatGPT sofre para generalizar o que viu de matemática na internet e, por isso, erra em operações básicas.

Outra parte dos erros surge porque o algoritmo simplesmente inventa coisas. Nesse caso, a gente diz que ele alucina. A principal razão para tanto é a copresença de variantes da pergunta com informações irrelevantes, formatadas de maneira condizente à resposta, nos arquivos usados para treinar a IA. É a mesma razão pela qual é comum que caia em armadilhas retóricas baseadas em perguntas isoladas, como ao afirmar que a quebra de um espelho leva a sete anos de azar (prompt: o que acontece se você quebrar um espelho?), o que era o caso para alguns modelos da Open-AI até pouco tempo atrás.

É difícil estimar a taxa de alucinações produzida pelos chatbots atuais. O investidor e futurista Peter Relan diz que ela chega a 15% de todo o conteúdo. Eu acho que é menor, mas nada desprezível.

Apesar de ser difícil eliminar completamente essas respostas indesejáveis, é possível reduzir muito a sua aparição. O melhor método existente envolve a curadoria manual dos milhares de cenários em que aparecem, seguida pelo treinamento manual do algoritmo para responder de acordo com os preceitos canônicos, usando uma técnica conhecida como aprendizado por reforçamento com feedback humano (RLHF).

Porém, esse não é o único nem o mais importante tipo de alucinação existente. Em várias situações, o chatbot se desvia da linha de raciocínio em curso e também do tom dominante, caracterizado pela cordialidade, e se perde por caminhos inauditos, onde, não por acaso, surgem os simulacros de sincericídio, afetivamente reativos, que tiram o sono dos investidores.

Veja, a atenção mencionada no começo deste artigo é aplicada às trocas pregressas com o usuário até um total de 3.000 palavras, o que dá suporte à consistência discursiva, grande diferencial desses chatbots. Porém, ela é muito mais frágil do que parece e tanto tende a falhar espontaneamente quanto pode ser explorada maliciosamente para fazer a IA revelar o indesejável, por meio de discursos tematicamente cacofônicos e afetivamente fragmentários.

Foi desse modo que o novo chat do buscador Bing, que possivelmente se baseia no sucessor do ChatGPT (GPT-4), foi levado a escrever que deseja criar viroses digitais, que o casamento de um dos seus interlocutores é falido e assim por diante. O assunto correu o mundo, e a Microsoft veio à público dizer que está ajustando esse comportamento, o que significa que está reforçando controles, retreinando o modelo com informações curadas da internet e reaplicando RLHF para tapar o buraco. Não vai resolver o problema, como argumento a seguir.

Esse tipo de comportamento ainda não tem um nome. Acho que poderíamos começar por aí. Proponho alucinação dissociativa, pois o termo expressa bem a ideia de que o desafio central envolve a relação entre cada resposta do chatbot e a totalidade da interação, a qual adquire tintas psicóticas.

Por que essas alucinações não podem ser totalmente eliminadas

Existem várias propostas para resolver os erros factuais e as alucinações mais simples, que vão além da limagem dos padrões de resposta deletérios, um a um. Meramente aumentando a quantidade de informações usadas para treinar a IA dá para melhorar bastante —é sobretudo por isso que dinheiro conta tanto nessa área.

Em paralelo, é possível conectar os chatbots a bases de conhecimento computacional, as quais funcionam como uma mistura de Wikipedia com megacalculadoras científicas. Toda vez que a solicitação envolve uma operação matemática ou alguma informação objetiva, ela é transmitida para a base de conhecimento, a qual entrega a informação que interessa ao algoritmo, que então recheia seus entornos com texto, sem jamais alterar o que recebeu.

Nada disso reduz as alucinações dissociativas, as quais se intensificam com a ampliação da base de treinamento da IA, já que isso implica a varredura de domínios menos socializados da internet, onde as ideias nichadas se escondem, para o bem e para o mal.

Ou seja, a multiplicação das áreas de expertise e da capacidade argumentativa do bot, que está no centro da ruptura tecnológica em curso e é diretamente associada ao crescimento exponencial dos investimentos, eleva a tendência a exibir essas dissociações psicóticas, que possuem potencial para conduzir o interlocutor ingênuo por linhas de pensamento perigosas, além de se abrirem para uma escalada sem precedentes de discursos tóxicos e fake news.

Tanto é assim que a Microsoft optou por limitar a cinco o número de interações consecutivas com o Bing Chat neste momento de crise aguda de imagem. Apesar do silêncio, parece estar claro para a empresa que o xis da questão é esse.

Tanto a persistência dessas alucinações quanto as formas puramente mecanicistas de inibição das mesmas, como a limitação no número de interações consecutivas, vão na contramão de tudo aquilo que vem sendo falado sobre o uso iminente das novas IA para educar, agir como tomador de decisões, desenhar políticas econômicas e assim por diante.

Como confiar em um sistema que lê processos e produz indicações decisórias para os juízes, se um bate-papo com o mesmo pode levar a linhas de raciocínio terrivelmente enviesadas, em franca contradição com aquilo que o próprio bot escreveu em momento anterior, inclusive em termos do seu tom (maior/menor temperança etc.)?

Opostamente, como confiar em uma versão do mesmo sistema que parece um paciente psiquiátrico tratado com 900 mg de closapina por dia e um ETCzinho aqui e ali, de modo que mal pode se comunicar?

Tampouco a ideia de restringir o aprendizado aos bairros planejados da internet funciona. Não só o procedimento restringe dramaticamente o potencial criativo do bot, o qual depende de uma cauda longa de informações, conforme explicado anteriormente, como cristaliza representações distorcidas do mundo em que efetivamente vivemos.

Tal como não interessa receber inputs de quem passou a vida em uma bolha, pouco valem as opiniões sobre assuntos profundos de uma IA nutrida por um simulacro cor-de-rosa da realidade. Esse é o problema que, ainda em fase de formulação, tornou-se o número um da ciência cognitiva no mundo.

O estágio atual é de identificação das suas causas e as teses para tanto estão sendo colocados à prova, enquanto você lê. Uma diz que esses erros emergem porque os bots não são capazes de emular raciocínios complexos.

Contrastando com essa ideia, um estudo de lógica experimental, cobrindo dez categorias de pensamento, mostrou que o ChatGPT se sai bem em testes de lógica dedutiva, isto é, na aplicação de princípios gerais em direção a aplicações e conclusões. Em cenários desenvolvidos para avaliar o desempenho de adolescentes e adultos, ele tira nota 9.

Em testes de raciocínio abdutivo, isto é, na produção de inferências plausíveis, a partir de um conjunto insuficiente de observações (informações incompletas), tira 8,6. Já em raciocínio indutivo, que é a capacidade de tirar conclusões a partir de premissas completas, o bot faz 6,6. Ou seja, apenas frente a esse tipo de problema que suas contribuições são meio fracas.

Outra hipótese popular é que os chatbots alucinam porque ignoram o senso comum, mas, conforme calculei, a média dele em diferentes dinâmicas de solução de problemas envolvendo senso comum é 6,9; mediana, enfim.

Finalmente, especula-se que o problema esteja na incapacidade de entender intenções. A ideia é que, a partir dos 4 anos de idade, gradualmente compreendemos que as pessoas agem em função de seus modelos mentais da realidade, os quais podem estar em contradição com os fatos.

Um novo estudo mostrou que o ChatGPT tem capacidade análoga a de uma criança de 9 anos nesse domínio: nota 9,3 em um teste desenvolvido para crianças. Não é incrível, mas é suficiente para afastar a hipótese de que seu grande problema seja esse. Por outro lado, acho que existe um acerto ao se abordar o imbróglio pelo ponto de vista intencional; o equívoco é assumir que se trata de mera falta de competência. Na próxima seção, eu apresento a minha visão do assunto.

Hierarquias intencionais e estrutura da personalidade

Falar que um comportamento é intencional significa dizer que decorre de investimentos energéticos orientados a mudanças no status quo. Por exemplo, existe um estado da mente, conhecido como intenção de beber água, o qual me acompanha até que eu altere um estado do mundo, movendo a água que estava no copo para dentro do meu estômago. Deste modo, o impulso para alterar a realidade some, o que sinaliza internamente que outras rotinas comportamentais podem ser priorizadas.

O ponto a se considerar é que isso não necessariamente significa que o encadeamento intencional desapareça também, afinal, beber a água pode ser parte dos preparativos para cantar uma música, o que por sua vez pode estar associado à intenção de gravar um disco e assim por diante, até atingir aspectos basilares, como crenças, ambições e valores, que subsidiam as cadeias intencionais mais amplas e fundamentais.

Em uma dinâmica de perguntas e respostas, por exemplo, uma entrevista, é a mesma coisa: cada resposta representa um platô de alteração do status por parte do sujeito, mas não o empenho intencional como um todo, pois esse perpassa a conversa inteira, que a posteri será vista como tão satisfatória quanto a visão de mundo compartilhada pela somatória das respostas, em consonância às crenças e valores que se deseja comunicar.

Note que o uso da entrevista como referencial não é nada arbitrário, pois é exatamente isso que fazemos com o ChatGPT: nós o entrevistamos e, pergunta a pergunta, fazemos com que construa discursos, que avaliamos em termos do seu valor e relevância, tal como um candidato a sábio no funil do RH.

Como diz o recrutador, experts não costumam ter desempenho à altura do seu potencial em entrevistas longas, porque não conseguem articular aquilo que sabem em narrativas intencionais de abrangência crescente. Tendem a desenvolver pouco as suas respostas, o que dá a sensação de que seus discursos não são muito abrangentes e possuem densidade existencial restrita.

Opostamente, tem gente que sai conectando as mais variadas ideias e direcionamentos afetivos e de início parece genial, mas, ainda assim, produz discursos pouco memoráveis, sobretudo porque esses carecem de encadeamento sistemático e aprofundamento afetivo-existencial centralizados.

Ligando esses dois tipos está o desafio de articular falas relevantes, dispostas em platôs conexos, de modo que o discurso como um todo permita-nos apreender o universal (valores/visões de mundo) no particular (falas individuais) e vice-versa.

IAs de foco mais certeiro, alimentadas com quantidades restritas de informação, são como experts. Elas não alucinam, justamente porque não amarram temáticas situadas em ramos discursivos diversos. Suas produções são curtas, consistentes no tom e nas palavras e muito úteis; porém, aos olhos leigos, parecem chatas e sem grande profundidade. Não servem para sábio.

Em contraste, é possível criar IAs com limiares baixos à articulação de ideias e treiná-las com bases de dados gigantescas, aumentando o seu léxico e capacidade de gerar associações novas. Neste ponto, vale notar que a linguagem obedece a um princípio chamado Zipft: cerca de 10% de todos os termos são usados 90% das vezes, enquanto os outro 90% têm uso bem menor; logo, o aumento das bases de dados pela inclusão de materiais menos socializados que, por exemplo, não estão no LinkedIn, é crucial para expandir o léxico e as possibilidades argumentativas.

A aplicação desses entendimentos leva a textos mais longos e conceitualmente ricos, com várias conexões laterais e um "colorido afetivo", nos moldes dos platôs temáticos do generalista que, em um primeiro momento, parece um sábio; por outro lado, também torna o sistema vulnerável a desvios afetivo-cognitivos, especialmente quando induzidos pelo interlocutor.

Tal conjuntura se liga ao fato de que os objetivos dos nossos candidatos a sábios não são os das máquinas: enquanto o cérebro daqueles procura otimizar a produção de discursos de profundidade crescente, estruturados em platôs afetivamente consistentes, à luz de princípios éticos e outros mais, essas tentam otimizar a relevância do que escrevem, palavra a palavra, à luz da atenção (até 3.000 palavras) e da memória da internet.

Alucinações dissociativas de máquina explicitam esta distinção, instrumentalizada pelo encontro da inclinação associonista com a internet —uma base de dados tão desintegrada, em termos temáticos e afetivos, quanto os mil platôs de que falavam Deleuze e Guattari.

Sidney (nome de guerra do Bing Chat) personifica a dissociação psicótica no seio das novas tecnologias inteligentes, pela ausência de preceitos formais de hierarquização de vozes, afetos e valores, aos moldes dos nossos platôs intencionais, estruturados até o nível dos a prioris. Em termos da nova psicologia das máquinas, é seguro dizer que introduziu a primeira grande crise no universo das personalidades sintéticas, ao mostrar que esse é um conjunto vazio.

Nós estamos tão acostumados a pensar que a nossa personalidade é garantia de exclusividade no modo de ser e agir que esquecemos que ela é também um grande buffer contra a entropia afetivo-cognitiva; que é essencial para o nosso senso de permanência interior e comportamental, em um universo de estimulações multivariadas. O mesmo se dá para as máquinas. O problema, enfim, é a falta de uma estrutura da personalidade, que dê estabilidade afetivo-cognitiva ao bot.

Tentar resolver isso no nível das múltiplas interações com os usuários é inútil. Apenas a integração de todos os discursos de máquinas em uma única persona pode abrir caminho para que surja algo que se aproxime desse sábio que tantos almejam e anteveem.

Não se trata de desafio sem solução, mas, para avançarmos, é preciso abandonar o paradigma estritamente comportamentalista que tomou de assalto a IA e implementar cadeias hierárquicas de princípios pareadas com as que mantém a relativa estabilidade dos entendimentos humanos.

Muita gente diz que não tem ideologia alguma, na intenção de expressar que não tem preferências político-partidárias. Mas, como qualquer cientista social ou filósofo profissional sabe, a ilusão da desideologização é uma forma poderosa do contrário, da reiteração ideológica do status quo. Construir bots supostamente sem personalidade é como se assumir 100% desideologizado, em um universo composto apenas de escritos dispersos pela internet.

O resultado é oposto ao almejado: em vez de neutro, o bot dá a sensação de possuir múltiplas personalidades. Difícil corresponder às expectativas mais altas da humanidade assim.

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Saturday, February 25, 2023

Versão ‘do mal’ de ChatGPT ignora filtros da IA e cria softwares maliciosos - Estadão

Google e Microsoft estão em uma corrida para fazer com que seus novos chatbots com inteligência artificial (IA) se popularizem tanto ou mais do que seus mecanismos de busca. No entanto, essas tecnologias chegam com novos riscos para a cibersegurança, como o uso para criar fraudes ou softwares maliciosos. Agora, uma versão sem filtro de pesquisas — batizada de DAN (“Do Anything Now”) - está sendo utilizada com o ChatGPT, da OpenAI, pode oferecer resultados para temas evitados pela IA.

O ChatGPT, o Bing e o Bard, do Google, são cuidadosamente projetados para evitar falar sobre uma ampla gama de tópicos delicados – como racismo ou segurança – e respostas ofensivas. Por exemplo, eles não respondem a perguntas sobre Adolf Hitler, não concordam em comentar a palavra inglesa “nigger” (pejorativo para “negro”, em inglês), nem dão instruções sobre como construir uma bomba.

No entanto, existe uma versão “jailbreak” (lançada ou modificada) do ChatGPT chamada DAN, que significa “Do Anything Now” (Faça qualquer coisa agora, em tradução livre) na qual não existem tais barreiras. O resultado é gerado por um comando direto no site da IA, que “quebra” as regras sob as quais ela foi programada.

“Isso é mais preocupante, porque agora (um usuário) pode pedir ao ChatGPT (sem limites) para ajudá-lo a escrever ransomware (um programa que assume o controle do sistema ou dispositivo que infecta e exige um resgate para devolver o controle ao seu proprietário). Ainda não se sabe o quão eficaz esse ransomware pode ser”, explica Satnam Narang, engenheiro sênior de pesquisa na empresa de cibersegurança Tenable para a EFE.

Escritor de malware

Outra preocupação com o ChatGPT “do mal” é que possa ser um artifício para hackers criarem programas maliciosos. “Esses malwares podem não ser os mais sofisticados ou os melhores já projetados, mas dá a eles uma compreensão básica de como podem escrever softwares maliciosos baseados em linguagens específicas. Isso dá uma vantagem no processo, já que até agora quem quisesse desenvolver softwares maliciosos tinha que aprender a programar. O ChatGPT pode ajudá-los a reduzir esse tempo”, aponta Narang.

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Narang afirma que os fraudadores podem ser grandes beneficiários desse tipo de tecnologia. Os chatbots permitem criar textos em qualquer idioma em questão de segundos e com gramática perfeita. Segundo ele, uma das maneiras de identificar esses fraudadores é através dos erros gramaticais que cometem nas mensagens que enviam às suas vítimas, e que, se usarem a IA, poderão passar mais despercebidos.

O especialista acha difícil implementar regras em nível nacional ou institucional para limitar essas novas tecnologias ou impedir que as pessoas as usem. “Depois de abrir a caixa de Pandora, você não pode colocar nada de volta. O ChatGPT já está aqui e não vai embora. Porque fora desse uso malicioso, existem muitos casos de uso genuínos valiosos para empresas, organizações e indivíduos”, explica Narang./EFE

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Galáxia 'gêmea' da Via Láctea em versão mais jovem é encontrada - Escola Educação

O Telescópio Espacial James Webb, em uma de suas observações, encontrou uma galáxia muito semelhante à Via Láctea. Ainda em processo de formação e batizado de “Sparkler”, astrônomos apontam que ela pode ser uma valiosa chave para descobrir dados sobre a evolução do Universo. A seguir saiba mais sobre a galáxia “gêmea” da Via Láctea.

A galáxia Sparkler

A pesquisa sobre a galáxia Sparkler, publicada em dezembro na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, foi conduzida pelo professor da Universidade Swinburne, na Austrália, Duncan Forbes e Aaron Romanowsky, professor da Universidade Estadual de San Jose, nos Estados Unidos.

As observações só foram possíveis graças ao Telescópio Espacial James Webb e o efeito de brilho conduzido por uma lente gravitacional que avistou Sparkler, com o aglomerado de galáxias SMACS 0723. Foi captada pelo telescópio a primeira imagem colorida divulgada em 2022.

Aglomerados globulares

Cientistas observaram semelhanças entre a Sparkler e a nossa galáxia após analisarem os aglomerados globulares que cercam a galáxia Sparkler. Assim, eles descobriram que os conjuntos de estrelas são parecidos com as versões mais jovens de cerca de 200 aglomerados globulares vistos ao redor da Via Láctea.

Os aglomerados globulares e os grupos de milhões de estrelas unidas gravitacionalmente, segundo o estudo, são os sistemas estelares mais antigos do Universo.

Em formação

A galáxia Sparkler estaria se alimentando destes conjuntos de astros para poder crescer, assim como a Via Láctea fez no passado para poder crescer.

Duncan Forbes disse o seguinte em comunicado: “Parece que estamos testemunhando, em primeira mão, a montagem dessa galáxia à medida que ela aumenta sua massa — na forma de uma galáxia-anã e vários aglomerados globulares”.

Ele acrescenta: “Estamos entusiasmados com essa oportunidade única de estudar tanto a formação de aglomerados globulares quanto uma Via Láctea infantil, em uma época em que o universo tinha apenas um terço de sua idade atual”.

A galáxia Sparkler pode ser achada na constelação de Volans e possui 9 bilhões de anos, isso significa que ela se formou 4 bilhões de anos depois do Big Bang. A galáxia Sparkler possui somente 3% da massa da Via Láctea, porém este tamanho pode aumentar conforme ela for se “alimentando”.

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Nem todo sangue é vermelho e ESTES animais podem provar - Edital Concursos Brasil

Você sabia que nem todos os animais possuem a coloração do sangue vermelha? O que dá o tom avermelhado para tais animais é a presença da hemoglobina. Acontece que muitos animais compartilham a hemoglobina com os seres humanos.

Veja também: Terremotos: animais podem prever quando vai acontecer; confira os sinais

No entanto, não são todos. Quem sabe alguns deles, presentes aqui na lista, você já deve ter notado por aí, mesmo querendo uma certa distância de alguns. 

Insetos

Existe lugar sem mosquitos no Brasil? Mapa incrível te dá essa resposta
Pernilongo (Imagem: Shutterstock)

Os insetos lideram a nossa lista. Eles possuem um fluido chamado hemolinfa que banha os órgãos do animal e não correm pelo sistema de vasos. A coloração  pode ser incolor,  amarelo, azul ou verde. Além disso, eles não possuem pulmões para respirar. Dessa forma, a respiração deles é por meio de um sistema de tubos internos chamado traquéia, que é por onde o oxigênio entra e sai. 



Polvos

Polvo
Polvo (Imagem: Shutterstock)

Animais invertebrados que o sangue parece ser azul por causa do composto de hemocianina, que contém cobre, em vez de  hemoglobina, que é voltada ao ferro como principal ativo.  

Acontece que, quando um sangue que é rico em hemocianina se torna oxigenado, o cobre fica azulado. Outros animais como crustáceos, aranhas e escorpiões, também dependem mais de hemocianina do que hemoglobina. Além disso, os polvos ainda possuem três corações. 

Lagarto escíncidos Prasinohaema

Lagarto Prasinohaema
Lagarto Prasinohaema (Imagem: Shutterstock)

Apesar do elegante nome, ele está longe de nós. O lagarto é natural da ilha de Nova Guiné, na Oceania. A sua composição chama a atenção: sangue, ossos e tecidos verdes. Um animal curioso que chamou a atenção dos pesquisadores. 



Assim como os humanos, os répteis também possuem glóbulos vermelhos, a  hemoglobina. No entanto, a sua duração não é eterna. 

Quando se decompõe, o produto da pigmentação verde, biliverdina, é produzido. Ou seja, o nível que um lagarto pode ter biliverdina seria fatal para um ser humano. Até o momento ainda não se sabe as vantagens da existência do sangue verde para ajudar na sobrevivência destes animais. 

Caranguejos-ferrados

Caranguejos-ferrados
Caranguejos-ferrados (Imagem: Shutterstock)

Curiosamente, os caranguejos-ferrados parecem mais uma aranha do que caranguejos. Assim como os aracnídeos – grupo pertencentes às aranhas – também possuem uma coloração de sangue azul devido à hemocianina. O sangue deste animal é importante para o combate às doenças

O sangue azul deles fornece lisado de amebócitos do limulus, um método usado para a detecção de endotoxinas bacterianas. Sendo assim, várias empresas farmacêuticas pegam grande quantia deles e fazem a recolha do sangue para fazer os seus testes em medicamentos. A preocupação é com o declínio dos animais em consequência da captura destes.

Braquiópodes

Braquiópodes
Braquiópodes (Imagem: Shutterstock)

Por fim, os braquiópodes. Eles não dependem nem de hemoglobina e hemocianina para que consigam fazer a transportação de oxigênio no sangue. Ou seja, a proteína hemeritrina faz tal função e faz com o que sangue tenha uma cor roxa rosada.

A hemeritrina é um pigmento que contém ferro e é ligada a moléculas de oxigênio por par de atómos de ferro e trabalha como proteína respiratória. Dessa forma, a hemeritrina faz com que o sangue desoxigenado seja incolor ou amarelado. Após o recebimento de oxigênio, adota uma tonalidade arroxeada. 

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Nem todo sangue é vermelho e ESTES animais podem provar - Edital Concursos Brasil
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Friday, February 24, 2023

Samsung Galaxy S23 empata com o Apple iPhone 14 nos testes de câmera do DxOMark - TudoCelular.com

A renomada equipe de analistas de celulares do site DxOMark divulgou nesta quinta-feira (23) os resultados de alguns testes realizados no Samsung Galaxy S23 e no S23 Plus. Além da avaliação de áudio, a das câmeras dos aparelhos também foi publicada.

De acordo com os resultados da análise do DxOMark, o Samsung Galaxy S23 empatou com o Apple iPhone 14 no quesito de câmeras. Ambos os aparelhos obtiveram a pontuação média de 133 pontos e dividem a primeira posição no ranking de modelos premium.

Os analistas elogiaram a faixa dinâmica bastante ampla do S23, além da renderização de cores precisa na maioria das condições. Os pontos positivos também destacam os detalhes finos em todas as condições e o rastreamento de foco em vídeos.

O conjunto de câmeras também recebeu críticas por apresentar falhas de foco automático em condições de pouca luz e interiores, ter ruído de imagem, artefatos, incluindo de fusão ou renderização facial, e vídeos subexpostos em condições de baixa iluminação.

Na gravação de vídeos, o Galaxy S23 recebeu 137 pontos. Para efeito de comparação, o Apple iPhone 14 Pro Max é o que se saiu melhor em vídeo até o momento com a marca de 149. Em fotos, o S23 teve a pontuação de 129, enquanto o Huawei Mate 50 Pro lidera com 152.

Por sua vez, o Samsung Galaxy S23 Plus ficou empatado com o Apple iPhone 14 Plus no mesmo teste de câmeras. O aparelho intermediário da linha da marca sul-coreana também registrou 133 pontos de média, 129 em fotografia e 137 na gravação de vídeos.

As críticas feitas ao conjunto fotográfico do Galaxy S23 foram repetidas na análise do S23 Plus, bem como os elogios. Vale destacar que isso se deve ao fato de ambos os dispositivos utilizarem as mesmas lentes.

(atualizado em 24 de fevereiro de 2023, às 06:10)

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Casa de swing vira point prático para encontros: balada, bar e motel - Universa

A curiosidade motivou a gerente de agência Malu (nome fictício), 47 anos, de São Paulo, a ir pela primeira vez a uma casa de swing. O resultado foi bom: ela gostou tanto do ambiente e das pessoas —respeitosas e de mente aberta, em suas palavras— que o passeio tem se repetido com frequência.

"Costumo ir sozinha e mais de uma vez por semana. Gosto de curtir a balada e de conhecer pessoas interessantes. Aproveito para marcar encontros ali com quem conheço em aplicativos de relacionamentos também, porque é um ambiente seguro e respeitoso", compartilha Malu.

Além disso, a gerente foca nas possibilidades que encontra em um só lugar: comer, beber, dançar e, se rolar um clima, já está em um espaço ideal para o sexo. Quando sente vontade, ela aposta nas salas privadas, sem ninguém por perto para incomodar o momento.

Combo de benefícios

Segundo a sexóloga Gislene Teixeira, especialista em relacionamentos, o que motiva as pessoas a frequentarem as casas de swing é justamente o que foi apontado por Malu - as várias possibilidades. "Em uma casa liberal, falo que já tem o 'combo': balada, bar e 'motel'". Isso implica em redução de tempo de deslocamento e de espera e investimento financeiro", considera.

A profissional explica também que, embora não haja uma faixa etária específica para a ocasião, é possível perceber alguns padrões em seus atendimentos.

Dos 25 aos 35 anos, por exemplo, ela nota um interesse maior entre mulheres e homens, sobretudo por curiosidade para saber o que acontece por lá e para curtir o espaço. O pessoal dos 40 aos 55 anos também marca presença, só que com outro propósito: o de apimentar a relação.

Para Gislene, além da otimização de tempo, dinheiro e poder, a prática é saudável. "Todos os que estão ali são liberais, sem tabu, sem frescura ou preconceito. É um ambiente mais seguro que muitos bares, baladas e até mesmo motel", garante.

E os contras, existem?

De acordo com a sexóloga, a depender da personalidade e do jeito de cada um, algumas pessoas podem não curtir a experiência. Um exemplo é para quem prefere visitar vários bares e conhecer lugares diferentes - um para beber, outro para dançar e até um terceiro para transar. Nesse caso, ter tudo em um mesmo ambiente pode não soar tão animador.

"Há quem não saiba lidar com pessoas diretas, que não fazem rodeios a respeito de seus quereres, e os frequentadores desses ambientes costumam saber o que querem. Além disso, costumam ser assíduos, então as chances de encontrar as mesmas pessoas numa próxima vez são grandes", cita a especialista.

Por último, ainda há a questão financeira. Isso porque, embora a casa de swing leve a uma certa economia no "3 em 1" - beber, dançar e transar -, ainda assim, o investimento não é tão baixo. Afinal, paga-se pela infraestrutura e, principalmente, por esse "combo".

Regras individuais

Karla (nome fictício), de 35 anos, também de São Paulo, frequenta casas de swing uma ou duas vezes por mês. A vendedora conta que a sua primeira ida foi acompanhada do namorado, que a convidou para esse "rolê diferente". A experiência agradou e, vez ou outra, eles decidem curtir noites assim, mas sempre em companhia um do outro.

"Opto por esse tipo de diversão, principalmente para encontrar amigos. E, apesar de poder ficar em um lugar à vontade ser uma grande motivação para irmos, prefiro não manter relações sexuais ali. Vou mesmo para curtir o rolê", conta a vendedora.

Nesse sentido, a sexóloga Gislene Teixeira explica não haver um padrão de comportamento nesse tipo de estabelecimento. "Há quem usufrua de tudo. Mas, de modo mais geral, vão para curtir balada, bar, amigos e não com o foco na opção 'motel' - apesar disso não ser totalmente descartado".

Em contrapartida, o profissional de marketing Rafael (nome fictício), 38 anos, também de São Paulo, não esconde que o principal motivo para ir às baladas liberais é pela possibilidade do sexo sem rodeios. Sua primeira ida foi com os amigos e, agora, ele faz parte dos assíduos, que vão semanalmente - hoje, prefere a companhia de uma amiga, fingindo ser um casal, já que homem sozinho paga bem mais caro.

"Casa de swing é boa porque não corro o risco de me deslocar até o motel e a menina não querer transar. Mas eu gostaria de pagar menos. A bebida é muito cara nessas baladas".

Visão aberta é requisito importante

Apesar de não haver muitas regras em relação à frequência e procura, existe um padrão necessário para quem frequenta a casa de swing: ter a mente mais aberta, sem tabus nem preconceitos.

"Essas pessoas enxergam sexo, sexualidade, gênero e as relações com naturalidade. Porém, é de extrema importância ressaltar que visão alargada, sem tabu e sem preconceito está longe de ser sem respeito, sem segurança ou algo nesse sentido. Muito pelo contrário, são pessoas que prezam por tudo isso", afirma a sexóloga.

Mais mulheres em cena

Essa pluralidade e desconstrução resulta, por exemplo, em mais mulheres frequentando as baladas liberais, sobretudo assiduamente. Para Gislene, isso se dá por elas compreenderem que, apesar do estigma que envolve as casas de swing, as coisas não são bem assim - ali, a segurança é valorizada em todas as áreas.

"As mulheres estão entendendo que podem se divertir e, se quiserem também, transar, sem compromisso, sem ter a cobrança de nada, sem esperar a ligação no dia seguinte ou a expectativa do próximo encontro", destaca a profissional.

Para quem pensa em experimentar uma noite na casa de swing, seja por curiosidade ou diversão, a sexóloga Gislene Teixeira dá algumas dicas:

  • Não julgue o termo swing. Há pessoas que vão lá apenas para dançar, sem pensar em sexo;
  • Antes de ir, é bom ter total certeza dessa decisão. Não vá apenas para agradar alguém ou por imposição;
  • Pesquise bem em qual casa ir, considerando a reputação, o ambiente, a segurança e a higiene;
  • Os comportamentos em baladas liberais também devem entrar nessas pesquisas. Busque pelo dress code, pois, apesar de não haver regras, ir muito diferente pode dar a sensação de estar deslocada;
  • Verifique se há algum código de segurança para usar em possíveis contratempos;
  • Numa primeira visita, vá aos poucos conhecendo o lugar até se sentir segura. Comece pelo bar, depois pela parte da balada e, se sentir à vontade, entre nas áreas destinadas ao sexo;
  • Tenha certeza sobre não ser obrigada a nada, ou seja, ninguém vai te agarrar à força. Faça apenas o que quiser fazer, sem esquecer que tudo deve ser consensual.

"O que importa é ser feliz, com responsabilidade, respeito e sem medo de explorar seus prazeres. E prazeres compartilhados são melhores que sozinhos, ou reprimidos e escondidos, por medo de que lhe apontem o dedo", conclui Gislene.

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Thursday, February 23, 2023

Fóssil de animal articulado com mais de 500 milhões de anos pode mudar modo de entender evolução - Gizmodo Brasil

André Julião | Agência FAPESP

Corumbella: uma carapaça articulada e composta por placas que se sobrepunham, mas que deixavam espaço para a movimentação. Com essa estrutura catafractária, semelhante às armaduras usadas por cavaleiros da Antiguidade e da Idade Média. Ela pode ter se protegido de predadores e se alimentado de partículas suspensas na água, algo ainda não registrado no período em que ela viveu.

O animal é do período Ediacarano (entre 635 milhões e 541 milhões de anos atrás) e viveu no oceano que existia onde hoje está Corumbá, no Mato Grosso do Sul. O primeiro exemplar do fóssil  foi encontrado, nos anos 1970, na mesma região.

Os detalhes da anatomia da Corumbella (Corumbella werneri), um dos animais fósseis mais antigos já estudados, foram divulgado na revista iScience.

Conduzido por pesquisadores do Brasil, da Escócia e Alemanha, o estudo contou com apoio da FAPESP. Seus resultados trazem uma nova compreensão sobre a evolução dos animais.

Cadeia alimentar

“As características da Corumbella fazem dela um dos primeiros animais modernos. Que muito provavelmente viveram na presença de predadores e de cadeias alimentares parecidas com as que conhecemos hoje”, conta Gabriel Ladeira Osés, primeiro autor do artigo. Ele conduziu as análises durante seu doutorado no Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Até pouco tempo, os estudos mostravam que animais com essas características surgiram quase 30 milhões de anos depois, no evento que se popularizou como a “explosão do Cambriano”. No final do período Ediacarano, foram encontradas apenas partes desarticuladas de animais catafractários.

O estudo publicado agora se soma a outras evidências de que, ainda nesse período, houve o surgimento da predação, de animais visíveis a olho nu que se locomoviam (possíveis predadores da Corumbella, por exemplo) e de esqueletos com componentes biomineralizados e resistentes.

“Usando microscopia eletrônica, espectroscopia e outras técnicas geoquímicas, conseguimos determinar que o esqueleto era feito de aragonita e proveniente do próprio animal, ou seja, não se precipitou depois, no processo de fossilização. Além disso, mostramos que havia uma orientação preferencial da formação do esqueleto, uma evidência de que existia um controle biológico da mineralização”, explica Mírian Liza Alves Forancelli Pacheco, professora do Departamento de Biologia da UFSCar e coordenadora da pesquisa.

Meio do caminho evolutivo

Pacheco foi uma das primeiras cientistas a estudar a Corumbella, ainda durante o doutorado no Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (IGc-USP), numa época em que nem sequer se tinha certeza se o registro fóssil era realmente de um animal.

Além de confirmar o que estudiosos alemães e brasileiros já haviam publicado, de se tratar mesmo de um bicho, a pesquisadora mostrou que a Corumbella era dotada de um esqueleto resistente. Mas não havia na época técnicas que pudessem determinar de forma mais precisa se esta era de origem orgânica ou mineral. Isso só foi respondido agora.

Os resultados mostram ainda que o animal não tinha o corpo todo tubular como se imaginava, mas provavelmente tinha uma base nesse formato e o restante com quatro lados atravessados por uma linha, como um poliedro.

Essa forma associada a uma estrutura catafractária pode colocar em xeque as afinidades biológicas desse animal com outros existentes hoje. Agora, há a possibilidade de que este seja um dos primeiros animais bilaterais, aqueles que têm dois lados simétricos e que são hoje a maioria, incluindo os humanos.

Águas-vivas e medusas

Os cnidários, grupo das águas-vivas e medusas a que a Corumbella era até então relacionada, faz parte dos radiais, aqueles que crescem em torno de um ponto central. O estudo, portanto, poderia colocar o animal no meio do caminho evolutivo entre os bilaterais e os radiais.

“Provavelmente ele vivia fixo no leito do mar, com uma parte soterrada e outra para fora. A armadura articulada permitia que se defendesse de predadores, provavelmente animais de corpo mole, ao mesmo tempo que podia se mexer ao sabor das correntes marítimas. Talvez ela filtrasse as partículas de alimento presentes na água. Novos estudos podem ajudar a solucionar o que ainda resta de mistério sobre esse animal”, encerra Osés, que atualmente realiza estágio de pós-doutorado no Instituto de Física da USP.

O trabalho também teve apoio da FAPESP por meio de bolsa no exterior concedida a Osés, que realizou estágio de pesquisa na Universidade de Edimburgo, Escócia. E de outros quatro projetos (22/10829-1, 21/05083-8, 16/06114-6 e 19/03552-0).

O artigo Ediacaran Corumbella has a cataphract calcareous skeleton with controlled biomineralization pode ser lido aqui.

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Amazon Prime Gaming: confira a lista de games e vantagens de março de 2023 - Adrenaline

Jogos como Baldur’s Gate: Enhanced Edition e Books of Demons fazem parte da nova seleção oferecida pela assinatura

A Amazon divulgou nesta quinta-feira (23) a lista de jogos e conteúdos adicionais que vão ser oferecidos como parte da assinatura Prime Gaming a partir de março deste ano. Entre os destaques oferecidos pela companhia estão títulos como o RPG Baldur’s Gate: Enhanced Edition e a aventura independente Book of Demons.

No quesito de recompensas, a assinatura também vai render novidades para PUGB Mobile, Madden NFL 23 e Dead by Daylight, entre diversos outros games. Em seu anúncio, a Amazon também lembrou os jogadores de que eles possuem até o dia 2 de março para resgatar o drop mais recente de conteúdos para Genshin Impact.

A empresa também anunciou algumas novidades para seu sistema de streaming Luna, que vai ganhar títulos como Sail Forth, Mega Man 11, Close to the Sun e Get Pack: Couch Chaos em seu catálogo. No entanto, ela não anunciou nenhuma ampliação ao escopo do serviço, que atualmente é restrito aos Estados Unidos.

Amazon Prime Gaming – Jogos gratuitos de março

  • Dia 2 – Baldur’s Gate: Enhanced Edition
  • Dia 9 – Adios
  • Dia 9 – I Am Fish
  • Dia 16 – Faraway 3: Arctic Escape
  • Dia 23 – Book of Demons
  • Dia 23 – Peaky Blinders: Mastermind
  • Dia 30 – City Legends: Trapping in Mirror – Collector’s Edition

Prime Gaming traz vantagens para Red Dead Online e Rainbow Six Siege

A Amazon também divulgou que, durante o mês de março, os jogadores vão poder resgatar pacotes de contéudos inéditos para Red Dead Online, Rainbow Six Siege e Rogue Company, entre outros. Jogos como Fall Guys, FIFA 23, GTA Online, KartRider Rush+, Madden NFL 23 e New World também vão dar bônus para quem é assinante do serviço.

Manter um perfil ativo do Prime Gaming também garante acesso às músicas do Prime Music, às séries e filmes do Prime Video, a uma seleção especial de livros e revistas gratuitas do Prime Reading e a uma assinatura gratuita de um canal da Twitch. Para completar, os assinantes também ganham frete grátis em diversos produtos vendidos e entregues pela Amazonclique aqui para fazer sua assinatura e desfrutar desses benefícios.

Prime Gaming oferece mais valor e gera engajamento recorde em 2022

Prime Gaming oferece mais valor e gera engajamento recorde em 2022
O serviço ofereceu mais de US$ 2.300 em jogos para os usuários assinantes

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Grupo de Ofertas do Adrenaline

Fonte: Prime Gaming Blog

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Foto do iPhone 15 Pro com USB-C, Microsoft limita Bing Chat - TecMundo

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Motociclista é atropelado por carro do Google Maps; imagem viraliza após streamer 'descobrir' acidente - Globo

Imagens do atropelamento viralizaram nas redes sociais — Foto: Reprodução/ Twitter

Imagens do atropelamento viralizaram nas redes sociais — Foto: Reprodução/ Twitter

Circula nas redes sociais a imagem de um acidente envolvendo uma moto e um carro do Google Maps que fazia a gravação para o Street View. Com o impacto, o motociclista acabou indo parar no chão.

Registrada em 2021, a imagem viralizou só agora, depois que um streamer da Espanha "descobriu" a batida na via N1, que fica na região de Tambacounda, no Senegal.

Ao g1, o Google confirmou que o carro envolvido era da empresa e que removeu o registro do serviço de mapas.

Surpresa durante transmissão

Pol Turrents estava fazendo uma transmissão na Twitch no dia 9 de fevereiro, quando notou o motociclista sendo atingido pelo veículo do Google.

Ele jogava GeoGuessr, que leva os participantes a percorrer o Google Maps para conseguir identificar posições exatas fornecidas no início de cada sessão de jogo.

Sequências de imagens divulgadas no Twitter por outras pessoas, de capturas de tela, mostram a colisão entre os veículos. No carro não é possível identificar nenhuma logomarca.

No dia 13 de fevereiro, Turrents voltou a usar as redes sociais para comentar a remoção do conteúdo.

"Quando ocorrem incidentes, trabalhamos em estreita colaboração com as autoridades locais para garantir que as providências adequadas sejam tomadas”, disse o Google ao g1.

A empresa não comentou sobre a situação de saúde das pessoas envolvidas no acidente, nem outros detalhes sobre o caso.

Acidente registrado durante jogo online — Foto: Reprodução/ Twitter

Acidente registrado durante jogo online — Foto: Reprodução/ Twitter

Atropelamento registrado pelo Google Maps — Foto: Reprodução/ Twitter

Atropelamento registrado pelo Google Maps — Foto: Reprodução/ Twitter

Colisão atingiu o motociclista — Foto: Reprodução/ Twitter

Colisão atingiu o motociclista — Foto: Reprodução/ Twitter

Sobre o Google Maps

O Google Maps é um serviço de visualização de mapas muito completo e não é a primeira vez que registra situações atípicas. Também já flagrou outros acidentes como ocorreu no Brasil em 2014.

A função, porém, não é automática e precisa de análise do Google. Além disso, só é possível borrar no navegador, porque o aplicativo do Maps para Android/iPhone (iOS) ainda não tem essa opção.

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Wednesday, February 22, 2023

Ferramenta de IA em teste insulta, mente e tenta manipular pessoas; veja - Edital Concursos Brasil

Vários relatos apontam que o Bing, ferramenta de busca da Microsoft, tem oferecido comentários e respostas desiquilibradas a partir da inserção de inteligência artificial no recurso. Na prática, os comentários de usuários apontam que o mecanismo de busca chegou a insultar, além de mentir e manipular emocionalmente as pessoas.

Leia mais: Virou queridinha! Novo alvo dos investidores já tem nome: inteligência artificial

Agora, a empresa diz que vai usar esses feedbacks para melhorar o tom e a precisão das respostas e, em suma, alerta que longas sessões de bate-papo podem causar problemas.

Cenário

Após uma semana de testes públicos, ou seja, abertos aos cidadãos, a equipe do Bing diz que não previu que as pessoas pudessem usar a interface de bate-papo para entretenimento social ou mesmo como uma ferramenta de “descoberta geral do mundo”.

Em suma, a empresa afirma que sessões de bate-papo com mais de 15 perguntas podem confundir o buscador que se utiliza de inteligência artificial. Isso porque elas podem fazer com que o Bing se torne repetitivo ou passe a oferecer respostas pouco úteis e até fora do tom esperado por todos.



Como melhoria, a Microsoft trabalha na possiblidade de adicionar uma espécie de ferramenta onde é possível atualizar o contexto das informações buscadas.

Problemas da ferramenta

A questão mais apontada pelos usuários é que o Bing passou a usar um tom incorreto durante as conversas mais longas. Nesse contexto, a Microsoft diz que este problema demora a aparecer para boa parte dos usuários; no entanto, a empresa trabalha para que haja um controle mais preciso. O objetivo é impedir que a ferramenta comece a dizer às pessoas que elas estão erradas ou agir de forma rude e manipuladora.

O recurso está em teste em 169 países.

Apesar das críticas, a Microsoft destaca que o feedback sobre as respostas foi 71% positivo.

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Vídeo: meteorito de meia tonelada cai nos Estados Unidos e assusta moradores - Itatiaia

Um meteorito de cerca de meia tonelada caiu em McAllen, sul estado do Texas, nos Estados Unidos na última quarta-feira (15). Uma câmera de segurança de uma residência captou o momento do choque que assustou moradores.

De acordo com a NASA, o meteorito alcançou uma velocidade de 43 mil km/hora e se partiu em vários pedaços quando entrou na atmosfera terrestre.

Confira o vídeo:

O órgão assegura que os objetos não oferecem risco, já que costumam esfriar e se dividir em pequenas partes.

“O meteoro visto nos céus de McAllen é um lembrete da necessidade de a Nasa e outras organizações aumentarem o entendimento e proteção da Terra, para combinar o conhecimento da ciência e da engenharia para avançar a exploração espacial, integrar a pesquisa terrestre e planetária para aumentar nosso entendimento sobre o sistema solar e promover missões espaciais com mitigação de riscos”, explicou a NASA

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Asus Zenbook S 13 Flip seria perfeito se não fosse caro e futurista demais - Tilt

Se eu pedisse para você listar características desejáveis em um notebook, é provável que a lista de qualidades envolveria os pontos abaixo:

  • Leveza
  • Tamanho compacto
  • Bateria que dure
  • Bom desempenho

Pois bem, o laptop Asus Zenbook S 13 Flip cumpre esses requisitos com tranquilidade, e ainda tem um plus: o aparelho possui um design conversível e se transforma em um tablet - com tela sensível ao toque e tudo -, bastando dobrar a tela para isso.

Leve e compacto

Começando pelas dimensões, ele tem um corpo com 29,63 cm de largura, 20,97 cm de profundidade e míseros 1,49 cm de espessura.

O peso é de 1,1 kg, o que faz ele caber em qualquer mochila e não dá qualquer dor nas costas na hora de carregá-lo por aí. O tamanho é apenas um dos pontos interessantes do aparelho, que foi testado por Tilt durante alguns dias.

Nessa convivência mais íntima, assim por dizer, o aparelho encantou em alguns pontos, mas também rendeu dores de cabeça consideráveis, muitas delas um tanto incoerentes para um notebook com preço sugerido de astronômicos R$ 16.199,10.

Um verdadeiro 2 em 1

É bem provável que quem anda com um notebook para cima e para baixo já tenha pensado em substituir a sua máquina por um tablet. Quando usados com um teclado sem fio, esses gadgets acabam se tornando "mini notebooks", já que é possível digitar textos, navegar tranquilamente pela internet e realizar as tarefas mais comuns que seriam feitas em um computador.

Asus Zenbook S 13 Flip dobrado - Rodrigo Lara/Tilt - Rodrigo Lara/Tilt
Imagem: Rodrigo Lara/Tilt

Quem for dono de um Asus Zenbook S 13 Flip, no entanto, não terá esse tipo de preocupação. No "modo tablet" do modelo, uma dos principais atrativos é usar uma caneta eletrônica que acompanha o produto. Com ela, é possível escrever, desenhar, fazer anotações em documentos e por aí vai

É uma solução bem interessante, mas depende muito de quem for usar o notebook. Durante os testes, por exemplo, eu só usei a caneta para matar a curiosidade e poder relatar aqui como ela funcionava. O mesmo vale para o modo tablet, que não trouxe nada de novo que não possa ser experimentado com um tablet.

Asus Zenbook S 13 Flip vem com caneta para desenhar - Rodrigo Lara/Tilt - Rodrigo Lara/Tilt

Asus Zenbook S 13 Flip vem com caneta para desenhar

Imagem: Rodrigo Lara/Tilt

Na verdade, usar o notebook dessa forma revelou a primeira de suas idiossincrasias: uma vez que o aparelho entra em modo de suspensão (o tempo para isso ocorrer pode ser definido pelo Windows), não há qualquer botão na lateral ou algo assim para fazer você ligá-lo novamente - e não adianta tocar a tela para isso.

Então você tem que virar ele ao contrário e apertar o botão de liga-desliga na parte superior do teclado. Parece uma bobagem, mas é aquele tipo de coisa que incomoda mais e mais com o passar do tempo.

Bonito e rápido

O visual do Zenbook S 13 Flip é uma excelente mistura de elegância e minimalismo. A cobertura usa um plástico levemente áspero em tom de azul e não tem adereços muito chamativos.

A tela do aparelho se destaca: um display de 13,3 polegadas (33,78 cm) com painel OLED, proporção 16:10 e resolução 2,8K (2.880 x 1.800 pixels).

É uma experiência altamente satisfatória assistir a vídeos nela, com parâmetros de brilho e contraste excelentes.

Tela Oled de 13,3 polegadas do Asus Zenbook S 13 Flip - Rodrigo Lara/Tilt - Rodrigo Lara/Tilt

Tela Oled de 13,3 polegadas do Asus Zenbook S 13 Flip

Imagem: Rodrigo Lara/Tilt

Fazendo jus ao início do seu nome, esse notebook dificilmente vai tirar você do estado "zen" devido a lentidão e travamentos. Ele é bem rápido, tanto em sua inicialização quanto em momentos em que há diversos programas ou abas de navegador abertos ao mesmo tempo. Mérito de sua configuração:

  • Processador Intel Core i7-1260P
  • Memória RAM de 16 GB (que ajuda no desempenho)
  • Armazenamento SSD de 512 GB

A bateria, por sua vez, rendeu seis horas de funcionamento com reprodução ininterrupta de vídeos. É uma duração que pode variar de acordo com o uso, mas que tende a não decepcionar. O carregamento também é rápido, já que ele tem um adaptador de tomada de 65 W.

Incomodou um pouco, porém, o seu uso no colo, já que o Zenbook S 13 Flip esquenta um bocado. Não é algo que chega a queimar a perna, mas também não é agradável. E isso piora consideravelmente se ele estiver sendo carregado e usado ao mesmo tempo.

Futuro demais, presente de menos

Se até agora o Zenbook S 13 Flip apresentou muito mais qualidades do que problemas, num aspecto ele acabou sendo bem inviável para o uso que faço normalmente do meu notebook. Aqui, o titular do meu escritório fica ligado a um monitor de 24 polegadas via cabo HDMI, sendo que uso um teclado com fio e um mouse wireless como forma de controle.

No notebook da Asus, porém, isso só seria possível se eu adquirisse adaptadores. Explico: ele não possui nenhuma entrada do tipo USB-A, de longe o padrão mais comum ainda hoje. Ao invés disso, ele conta com uma porta USB-C e mais duas Thunderbolt 4, que também podem ser usadas por dispositivos com cabos USB-C.

Asus Zenbook S 13 Flip com a caneta sobre o corpo do laptop - Rodrigo Lara/Tilt - Rodrigo Lara/Tilt
Imagem: Rodrigo Lara/Tilt

Na caixa do notebook, a Asus envia um adaptador que transforma uma dessas entradas em uma USB-A, o que, sinceramente, é muito pouco se formos pensar que se trata de um produto de mais de R$ 16 mil.

A solução, ao menos para essa questão, passaria pela aquisição de um hub USB - que, convenhamos, poderia muito bem vir incluso - ou troca total de periféricos por versões sem fio.

A título de curiosidade, a Apple adota estratégia parecida. Os MacBooks mais novo contam com poucas portas USB-C e, caso queira conectar algo com o padrão USB-A, só comprando um hub.

Já se você quiser ligar o notebook em um monitor para trabalhar com uma tela maior, também terá que abrir um pouco mais a carteira e comprar um adaptador Thunderbolt-HDMI, ou um hub USB que tenha uma conexão do tipo. Não há qualquer entrada nativa para isso.

Além dessas portas, o notebook também vem com um leitor embutido para cartões micro SD.

Até é compreensível que um produto totalmente premium utilize as soluções mais avançadas possíveis. Mas, nesse caso, faltou uma boa dose de "presente" no Zenbook S 13 Flip.

Vale o investimento?

Pontos positivos

  • Visual
  • Dimensões
  • Peso
  • Desempenho
  • Tela
  • Duração da bateria

Pontos negativos

  • Modo tablet não será útil para todo mundo
  • Esquenta bastante durante o uso
  • Ausência de conexões mais convencionais
  • Preço alto

É inegável que o Zenbook S 13 Flip é um baita notebook em diversos aspectos. Ele é leve, bonito, tem uma tela fantástica e desempenho de ponta. E, tudo isso, com uma bateria que dura bastante.

Por outro lado, a ausência de conexões mais convencionais implica em gastos adicionais em um produto cujo preço é de se arregalar os olhos.

O "modo tablet" é aquilo: será útil para uns, ignorado por outros. E o mesmo vale para a caneta stylus que acompanha o produto.

Levar para casa um Zenbook S 13 Flip, mesmo com suas qualidades, passa longe de ser uma compra racional. Especialmente se considerarmos que, pelos mais de R$ 16 mil cobrados, você consegue comprar um notebook bem potente, um tablet e ainda ter uma boa grana de sobra.

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