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Wednesday, June 30, 2021

Windows 11: prévia já está disponível para download; veja como instalar - Link Estadão

Versão de testes do Windows 11 já pode ser baixada 

Versão de testes do Windows 11 já pode ser baixada 

O Windows 11 foi apresentado na semana passada, mas os mais curiosos já podem testar a nova versão do sistema operacional. Entre as novidades estão o botão Iniciar e o menu Iniciar posicionados no centro da tela, o recurso chamado de "snap layouts" (o que significa que cada app vai abrir no posicionamento de tela pré-determinado pelo usuário), a integração total do Teams e uma nova loja de aplicativos. 

Para testar, é preciso participar do programa Insider da Microsoft, que permite que usuários baixem prévias de atualizações do Windows. Por se tratar de uma versão de testes, é bem provável que o programa tenha erros e falhas - o programa, afinal, serve para que a Microsoft identifique pontos de melhoria antes do lançamento oficial em outubro. Portanto, a instalação da prévia do Windows 11 não é recomendada caso você tenha arquivos importantes na sua máquina - ou caso suas habilidades com instalação de software não seja avançada. 

Além de já ter o Windows 10 no computador, ainda são necessários outros requisitos. Para quem já fazia parte do Insider antes de 24 de junho, a Microsoft permitirá que você baixe o Windows 11 mesmo que o seu processador não atenda as especificações recomendadas pela empresa. Para quem se tornou membro do programa posteriormente, a Microsoft só permitirá o download caso o seu processador seja compatível e tenha módulo TPM 2.0. Para saber se o seu computador é compatível com o novo sistema, a Microsoft disponibilizou um programa que pode ser baixado para fazer a análise.   

Cumprido todos esses requisitos e tomados os devidos cuidados, chegou a hora de baixar e instalar o Windows 11:

- Vá a ConfiguraçõesPrivacidade,  Diagnóstico e comentários e ative a opção Dados de diagnóstico opcionais;

- Depois, Configurações, Atualização e Segurança e Programa Windows Insider; então clique em Começar agora;

- Escolha uma conta Microsoft e faça login; 

-Escolha DevChannel e confirme;

- Aceite os termos de uso e confirme novamente; 

- Reinicie o PC e agora você está conectado via programa Insider;

- Vá para Atualização e Segurança e vá até a aba de Windows Updates; escolha Check Updates;

- A prévia do Windows  11 vai aparecer e começar a baixa;

- Após encerrado, reinicie a máquina

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Redmi Note 10 5G e o "gerador de especificações aleatórias" da Xiaomi [ANÁLISE/REVIEW] - Canaltech

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Redmi Note 10 5G e o "gerador de especificações aleatórias" da Xiaomi [ANÁLISE/REVIEW] - Canaltech
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Final Fantasy I até o VI recebe tradução oficial em português do Brasil - Nerd Bunker

A Square Enix liberou nesta quarta-feira (30) as páginas no Steam dos títulos de Final Fantasy Pixel Remaster, uma série de remasterizações dos seis primeiros jogos da franquia.

Final Fantasy I, II e III serão lançados no dia 28 de julho. Os outros capítulos continuam com previsão para este ano, mas sem data definida.

Outra grande novidade é que todos terão tradução oficial em português do Brasil, pela primeira vez.

É possível conferir a página de cada jogo do Pixel Remaster logo abaixo:

Final Fantasy Pixel Remaster será lançado para PC e mobile (Android e iOS).

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Final Fantasy I até o VI recebe tradução oficial em português do Brasil - Nerd Bunker
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Call of Duty: Black Ops 4 está entre os jogos grátis da PS Plus em julho - TechTudo

Call of Duty: Black Ops 4, WWE 2K Battlegrounds e A Plague Tale: Innocence são os jogos grátis disponíveis os assinantes da PS Plus em julho. Os dois primeiros serão jogáveis no PlayStation 4 (PS4), enquanto o último poderá ser baixado apenas no PlayStation 5 (PS5). Todos os títulos estarão disponíveis da próxima terça-feira (6). Vale lembrar que Virtua Fighter 5 Ultimate Showdown, que foi uma das ofertas do mês passado, segue disponível no PS4 até o dia 2 de agosto.

Call of Duty: Black Ops 4 entrou na onda dos Battle Royales com o modo Blackout — Foto: Divulgação/Activision

Call of Duty: Black Ops 4 entrou na onda dos Battle Royales com o modo Blackout — Foto: Divulgação/Activision

Em Call of Duty: Black Ops 4, os jogadores podem embarcar em três vertentes de gameplay que são muito familiares aos fãs da série: o tradicional multiplayer online com suas modalidades clássicas de jogo, a experiência cooperativa Zombies, e o modo de Battle Royale, Blackout. Em especial, este último reúne personagens, locais, armas e equipamentos de toda a série Black Ops e serviu de base para Call of Duty: Warzone, que é um dos grandes sucessos da atualidade.

Por sua vez, WWE 2K Battlegrounds segue um estilo de gameplay arcade estrelando personagens conhecidos de wrestling em arenas inusitadas com objetos interativos. Além de desfrutar de um modo história para desbloquear campos de batalha e novos lutadores, existe a possibilidade de participar de torneios online ou jogar no multiplayer local com amigos.

Sony revela os jogos grátis de julho disponíveis para assinantes PS Plus — Foto: Divulgação/PlayStation

Sony revela os jogos grátis de julho disponíveis para assinantes PS Plus — Foto: Divulgação/PlayStation

Já A Plague Tale: Innocence estará disponível para resgate apenas no PS5 para aproveitar o lançamento da sua versão de nova geração, que tem suporte à resolução 4K nativa, 60 FPS, telas de carregamento mais rápidas e várias melhorias visuais. O jogo conta a história de sobrevivência dos irmãos Amicia e Hugo, que vivem um dos momentos mais sombrios da história: a Peste Negra. Vale lembrar que uma sequência, chamada A Plague Tale: Requiem, foi anunciada durante a E3 2021.

Por fim, Virtua Fighter 5: Ultimate Showdown, disponível desde o último mês, é a nova versão do famoso jogo de luta da SEGA que transporta a ação para o Dragon Engine, o mesmo motor gráfico utilizado na série Yakuza. O game apresenta um combate refinado de artes marciais, além de um modo de torneio online para até 16 jogadores e a possibilidade de assistir partidas ao vivo.

Com informações de PlayStation Blog

Vale a pena comprar um PS4 em 2021?

Vale a pena comprar um PS4 em 2021?

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Mais do mesmo? Xiaomi lança Poco M3 Pro 5G, irmão gêmeo do Redmi Note 10 5G - Tilt

A Poco Brasil lança hoje, em evento online nas suas redes sociais, o Poco M3 Pro 5G, quinto modelo da marca — que nasceu da Xiaomi — aqui no país.

O celular tem especificações bem parecidas com as do Redmi Note 10 5G, lançado pela Xiaomi na semana passada. O preço também é compatível. Enquanto seu "irmão" foi lançado por R$ 2.699, o Poco M3 Pro 5G sai por R$ 2.999,99, mas com uma promoção de lançamento: R$ 2.399,99 apenas hoje, no site oficial de vendas da marca no Brasil.

O Poco M3 Pro 5G foi lançado mundialmente há cerca de um mês, e chega aqui ao Brasil com conectividade com a rede de internet de quinta geração, sendo, junto com o Moto G 5G, da Motorola, e o Galaxy A 32, da Samsung, um dos celulares 5G com preço de lançamento mais baixo no Brasil.

Assim como aconteceu com o Redmi Note 10 5G, o novo celular da Poco também não recebeu tela Amoled, como os demais lançamentos recentes da Xiaomi. Ele foi equipado com uma tela LCD bem grande, com 6,5 polegadas (16,5 centímetros) e resolução Full HD+ (2.400 x 1.080 pixels.

Um dos destaques dela é a sua taxa de atualização de 90 Hz, que representa melhor fluidez na transição de imagens — celulares na mesma faixa de preço costumam trabalhar com 60 Hz.

De forma direta, a única diferença entre o celular da Poco e o Redemi Note 10 5G é a memória (6 GB contra 4 GB), o que é uma boa adição para quem curte jogar, e um ou outro detalhe estético. É curioso que os celulares são muito parecidos. Óbvio, cada uma das marcas tem um público distinto (a Poco tem foco no público mais jovem, por exemplo), mas chama a atenção como as diferenças são tão pequenas entre eles.

No conjunto de câmeras, o Poco M3 Pro 5G conta com uma lente principal de 48 MP. Completam o conjunto uma lente macro de 2 MP (para tirar fotos de pertinho sem perder o foco) e um sensor de profundidade de 2 MP (para borrar o fundo em fotos com "modo retrato"). A lente de selfie tem 8 MP.

O processador é o MediaTek MT6833 Dimensity 700 5G, aliado a 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento interno, que pode ser expandido para 512 GB com uso de cartão.

leitor de digitais embutido no botão de energia na lateral, entrada para fone de ouvido de 3,5 mm e suporte ao NFC - que permite pagamentos por aproximação -, além de Bluetooth 5.1 e Wi-Fi 5.

De acordo com a Poco, a bateria, de 5.000 mAh de potência, dura até dois dias sem precisar de carregamento. Na caixa do produto vem um carregador de 22,5 watts, com a promessa de carregar o celular de 0% a 100% em 109 minutos.

Poco M3 Pro 5G - Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

O design deve agradar os fãs dos Pocophones: com bordas curvadas e acabamento brilhante, ele tem o nome da marca escrito logo abaixo do conjunto de câmeras. São duas cores disponíveis: preto (Power Black) e azul (Cool Blue).

A versão em amarelo, segundo o gestor de produtos da Poco no Brasil, Roberto Scodeler, ainda não tem data para chegar aqui no país.

Ficha técnica

Poco M3 Pro 5G

  • Tela: IPS LCD de 6,5 polegadas com resolução Full HD+ (2.400 x 1.080 pixels) e taxa de atualização de 90 Hz
  • Processador: MediaTek MT6833 Dimensity 700 5G e GPU Mali-G57 MC2
  • Memória: 6 GB de RAM e 128 GB
  • Câmera traseira tripla: principal: 48 megapixels (f/1,79); macro: 2 megapixels (f/2,4); profundidade: 2 megapixels (f/2,4)
  • Câmera frontal: 8 megapixels (f/2,0)
  • Bateria: 5.000 mAh com carregador rápido de 22,5 W
  • Cores: Power Black (preto) e Cool Blue (azul)
  • Dimensões: 16,1,cm × 7,5 cm × 0,89 cm e 190 gramas

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Site diz que novo vazamento expõe dados de 700 milhões de usuários do Linkedin - Jornal O Globo

RIO - No que pode ser um dos maiores vazamentos de dados do Linkedin, o site da empresa Restore Privacy informou nesta terça-feira que dados de cerca de 700 milhões de usuários da rede social foram colocados à venda na web. Esse número corresponde a cerca de 93% das pessoas cadastradas na plataforma.

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Segundo o site, em 22 de junho, um usuário de um fórum popular de hackers anunciou dados de 700 milhões de usuários do LinkedIn para venda. O internauta postou uma amostra dos dados de 1 milhão de usuários do LinkedIn.

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De acordo com o Restore Privacy, depois de uma análise da amostra, constatou que os dados postados pelo usuário do fórum são reais e contêm endereços de mail, nomes completos, números de telefones, endereços residenciais, registros de localização, link do perfil, nome do usuário, currículo profissional, salários e outras contas em redes sociais.

O Restore Privacy informou ainda não ter encontrado credenciais de login ou dados financeiros, mas que ainda é possível obter esses dados.

Em mail enviado ao site, o Linkedin informou que nem todos os dados poderiam ter sido adquiridos por meio da API do LinkedIn. Em vez disso, alguns dos dados provavelmente vieram de outras fontes.

Guia: Você sabe proteger seus dados? Veja como reduzir riscos

"Nossas equipes investigaram um conjunto de supostos dados do LinkedIn que foram postados para venda. Queremos deixar claro que não se trata de uma violação de dados e que nenhum dado privado de membro do LinkedIn foi exposto. Nossa investigação inicial descobriu que esses dados foram extraídos do LinkedIn e de outros sites e incluem os mesmos dados informados no início deste ano em nossa atualização de dados de abril de 2021.

Os usuários confiam seus dados ao LinkedIn, e qualquer uso indevido dos dados de nossos usuários, como scraping (extração de informações), viola os termos de serviço do LinkedIn. Quando alguém tenta pegar os dados do usuários e os  usa para fins com os quais o LinkedIn e nossos usuários não concordaram, trabalhamos para impedi-los e responsabilizá-los", disse a nota.

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Instagram testa liberar alternativa para todo mundo colocar link no Stories - Tilt

Se você costuma usar o Instagram, provavelmente já viu nos Stories de várias pessoas o famoso "arrasta para cima" (que redireciona para um link) para ter mais informações sobre algo. Trata-se de um recurso exclusivo de alguns internautas. Porém, o Instagram estuda liberar um recurso parecido que permite que todos os internautas compartilhem links nos Stories.

De acordo com o site "The Verge", o Instagram iniciou testes liberando para algumas pessoas a opção de usar um sticker (adesivo) com um link integrado. Uma vez que um seguidor, por exemplo, clica, ele é direcionado para uma nova página online.

O "arrasta para cima" hoje envolve deslizar o dedo para abrir o link. Mas para ter acesso a ele, é necessário ter uma conta verificada ou ter pelo menos 10 mil seguidores.

No caso dos adesivos em teste, eles ficaram limitados às postagens nos Stories, ou seja, não estarão disponíveis para serem inseridos no feed ou qualquer outra ação no aplicativo.

Em entrevista ao site, o chefe de produtos do Instagram, Vishal Shah, afirmou que inicialmente poucas pessoas vão participar dos testes e a ideia da rede social é entender como elas podem tirar proveito dessa função. O Instagram vai observar os tipos de links que serão compartilhados e, segundo o executivo, ficar atento à desinformação e ao spam.

"Esse é o tipo de sistema futuro que gostaríamos de ter. E é isso o que esperamos lançar, se formos capazes de fazer funcionar", afirmou Vishal Shah.

Ao que tudo indica, os testes iniciais serão direcionados a pessoas que têm algum alcance na plataforma, como ativistas que ainda não conseguem direcionar pessoas a outros sites.

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Tuesday, June 29, 2021

Colisão cósmica rara ocorre duas vezes em 10 dias - G1

Impressão artística de uma estrela de nêutrons caindo em um buraco negro — Foto: Carl Knox/Ozgrav

Impressão artística de uma estrela de nêutrons caindo em um buraco negro — Foto: Carl Knox/Ozgrav

Cientistas detectaram duas colisões entre uma estrela de nêutrons e um buraco negro no espaço de 10 dias.

Os pesquisadores previram que tais colisões ocorreriam, mas não sabiam com que frequência.

As observações podem significar que algumas noções sobre como as estrelas e galáxias se formam podem ter de ser revistas.

Animação de três cores mostra o resultado de uma simulação no buraco negro M87
Animação de três cores mostra o resultado de uma simulação no buraco negro M87

Animação de três cores mostra o resultado de uma simulação no buraco negro M87

Vivien Raymond, professor da Cardiff University, disse à BBC News que os resultados são surpreendentes e fantásticos.

"Temos que reescrever nossas teorias", disse ele.

"Aprendemos uma lição mais uma vez. Quando assumimos algo, a tendência é que provem que estamos errados depois de um tempo. Portanto, temos que manter nossas mentes abertas e ver o que o Universo está nos dizendo."

Os buracos negros são objetos astronômicos que têm uma gravidade tão forte que nem mesmo a luz consegue escapar. Estrelas de nêutrons são estrelas mortas incrivelmente densas. Estima-se que uma colher de chá de material de uma estrela de nêutrons pese cerca de 4 bilhões de toneladas.

Ambos os objetos são monstros cósmicos, mas os buracos negros são consideravelmente mais massivos do que as estrelas de nêutrons.

Na primeira colisão, que foi detectada em 5 de janeiro de 2020, um buraco negro que tem seis vezes e meia a massa do nosso Sol colidiu com uma estrela de nêutrons que era 1,5 vezes mais massiva do que nossa estrela. Na segunda colisão, detectada apenas 10 dias depois, um buraco negro com dez vezes a massa solar se fundiu com uma estrela de nêutrons com duas vezes a massa solar.

Quando objetos tão massivos como esses colidem, eles criam ondulações no tecido do espaço chamadas ondas gravitacionais. E foram essas ondulações que os pesquisadores detectaram.

Os pesquisadores olharam para as observações anteriores com novos olhos, e muitas delas provavelmente foram colisões semelhantes.

Os pesquisadores detectaram dois buracos negros colidindo, bem como duas estrelas de nêutrons, mas esta é a primeira vez que eles detectaram uma estrela de nêutrons colidindo com um buraco negro.

Mas por que essa última colisão é importante? De acordo com as teorias atuais e observações anteriores, estrelas de nêutrons tendem a ser encontradas com (e a colidir com) outras estrelas de nêutrons. E o mesmo deve ser verdadeiro para os buracos negros.

Mas as duas colisões estrela de nêutrons e buraco negro, publicadas no Astrophysical Journal Letters, podem representar um desafio a essa ideia geral.

Isso vai na direção de outro conjunto de teorias que presumem que buracos negros e estrelas de nêutrons são de fato encontrados uns com os outros. Essas teorias alternativas também implicam que estrelas e galáxias se formaram de maneiras diferentes da imagem pintada por visões padrão de como o cosmos se formou.

Nenhuma das ideias mencionadas acima explica perfeitamente nossas observações sobre o Universo. Mas, de acordo com Raymond, muitos delas podem ser ajustadas para se adequar melhor ao que sabemos.

Sheila Rowan, da Universidade de Glasgow, diz que as observações do tipo e frequência de colisões de buracos negros e estrelas de nêutrons nos últimos seis anos estão criando uma imagem cada vez mais detalhada da dinâmica dentro das galáxias.

"Tudo isso está nos dando uma visão rica da evolução estelar. Esta última observação é outra novidade para nós em nossa compreensão do que está lá fora no Universo e como ele veio a ser do jeito que é", afirma.

As colisões foram detectadas medindo ondas causadas por mudanças repentinas nas forças gravitacionais que ocorrem quando dois corpos celestes massivos colidem. Essas são ondulações na própria estrutura do espaço, exatamente como uma pedra atirada em um lago tranquilo.

Essas chamadas ondas gravitacionais viajam centenas de milhões de anos-luz pelo espaço e foram detectadas por sensores nos Estados de Washington e da Louisiana, nos Estados Unidos, e pelo detector de Virgo, na Itália. Juntos, eles formam o Observatório de Ondas Gravitacionais de Interferômetro de Luz Avançada (ALIGO, na sigla em inglês), que reúne mais de 1,3 mil cientistas de 18 países.

Quando elas chegam até nós, as ondulações são minúsculas — menores que a largura de um átomo. Os próprios detectores estão entre os instrumentos mais sensíveis já construídos.

No futuro, a equipe espera detectar colisões entre estrelas de nêutrons e buracos negros também por meio de telescópios, tanto no espaço quanto no solo. Isso permitirá que os cientistas descubram mais sobre os materiais superpesados ​​de que as estrelas de nêutrons são feitas.

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HBO MAX chegou! Veja como BAIXAR o Windows 11 – Hoje no TecMundo - TecMundo

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LinkedIn é alvo de nova denúncia de vazamento de dados - Tilt

O LinkedIn é alvo de mais uma denúncia violação de segurança de dados de seus usuários. Suspeita-se que um vazamento possa envolver informações de 700 milhões de usuários da rede social, o que seria quase 93% do total de pessoas cadastradas na plataforma, que é de 756 milhões.

O caso foi divulgado pelo site da empresa Restore Privacy. No último dia 22 de junho, um internauta postou em um fórum de hacker que tinha para vender dados de 700 milhões de contas. E ele deu uma amostra de parte do que seriam esses dados, compartilhando um arquivo com informações de 1 milhão de perfis.

De acordo com o site, após análise da amostra, nenhuma senha ou números de cartões foram expostos no arquivo. Mesmo assim, a empresa diz ter confirmado que se trata de pessoais reais e contas atualizadas, de 2020-21.

O que contem na amostra divulgada no fórum

  • Nomes completos
  • Endereço dos e-mails
  • Telefones
  • Endereços residenciais e de empresas
  • Registros de localização
  • Nomes do usuário
  • Link do perfil
  • Histórico profissional
  • Salários e
  • Outras contas de redes sociais

Em resposta ao site, o LinkedIn afirmou que não se trata de uma violação de dados. "Nossa investigação determinou que nenhum dado privado de membro do LinkedIn foi exposto."

A Tilt, a empresa informou a mesma coisa. Confira a nota na íntegra:

"Nossas equipes investigaram um conjunto de supostos dados do LinkedIn que foram postados para venda. Queremos deixar claro que não se trata de um vazamento e que nenhuma informação privada de usuários do LinkedIn foi exposta. Nossa análise inicial descobriu que esses dados foram extraídos do LinkedIn e de outros sites e inclui as mesmas informações relatadas no início deste ano.

Os usuários confiam seus dados ao LinkedIn, e qualquer uso indevido, como a extração de informações (conhecido como scraping), viola os termos de serviço do LinkedIn. Quando alguém coleta essas informações e as usa para fins com os quais o LinkedIn e nossos usuários não concordaram, trabalhamos para impedi-los e responsabilizá-los."

Qual seriam potenciais riscos

O volume de dados e o fato de uma pessoa conseguir reunir tanta informação junta assustam. Por isso, é preciso ficar atento aos desdobramentos do caso. O teor da denúncia aparentemente envolve dados que já estavam públicos — e talvez de vazamentos anteriores. Mas nem por isso os riscos de segurança deixaram de existir.

Cibercriminosos podem cruzar informações como essas (e outras) para traçar um perfil detalhado de pessoas, o que pode ajudar em golpes de roubo de identidade e de engenharia, que usam histórias que parecem reais para convencer as vítimas. Sabe aquela história de um parente precisando de dinheiro emprestado no famoso "Golpe do WhatsApp"? É um bom exemplo da ação dos criminosos.

"É possível conduzir essas pessoas para um cenário de fraude. Isso pode ser por um email, com os diversos dados que se tem, gera uma história muito real que o indivíduo pode cair", explica o professor Rodolfo Avelino, do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa), especialista em segurança da informação.

Caso haja alguma movimentação suspeita na sua conta no LinkedIn, realize alguns procedimentos para impedir o acesso indevido de outras pessoas.

Inicialmente, o mais recomendado é alterar a senha na plataforma (ou em qualquer outra) periodicamente. É interessante que elas sejam diferentes umas das outras. A partir disso, especialistas destacam a necessidade de ativação (caso não tenha) da dupla verificação, para dificultar eventuais tentativas de fraudes.

Emails ou mensagens de texto pelo celular, além de ligações, que são consideradas suspeitas devem ser ignoradas. Qualquer pedido de informação também não deve ser repassado. Acima de tudo, contato pedindo dados deve ser feito apenas através de uma fonte oficial.

Outro caso recente

Em abril desse ano, o LinkedIn também esteve envolvido em outra grande denúncia de exposição de dados. Quem reportou o caso foi o site "Cyber News", que mostrou que o vazamento poderia ter afetado 500 milhões de usuários. As contas teriam sido colocadas à venda.

Entre os dados disponíveis, estavam itens parecidos, como nomes, emails, telefones e mais. A comercialização também foi feita num fórum de hackers, com 2 milhões podendo ser acessados gratuitamente como amostra. Porém, até hoje não se sabe se eram materiais recentes ou obtidos em uma violação que aconteceu na mesma rede social, em 2016.

Na época, o LinkedIn confirmou o vazamento, mas disse que não se tratava de uma brecha na segurança, e sim em uma descoberta através de outros locais. Em nota, a empresa contou que "nenhuma informação de membros privados" estava nos arquivos.

*Com informações dos sites "9to5mac" e "Tom's Guide"

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LinkedIn é alvo de nova denúncia de vazamento de dados - Tilt
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Instagram testa mudança para permitir que mais usuários usem links nos stories - G1

Ícone do Instagram. — Foto: REUTERS/Thomas White

Ícone do Instagram. — Foto: REUTERS/Thomas White

O Instagram está testando uma nova figurinha para permitir que mais usuários coloquem links em seus stories.

Hoje, a opção só está disponível para contas que cumprem alguns requisitos da rede social, como ter mais de 10 mil seguidores ou ter uma conta verificada.

Além da opção "arrastar para cima", a plataforma estuda liberar uma figurinha de link para todos os usuários. Ele seria mostrado junto com adesivos de localização, enquetes e músicas, por exemplo.

Com a mudança, seria preciso apenas tocar na figurinha para visitar o site indicado. A opção também liberaria respostas em stories com links, o que não acontece com o "arrastar para cima".

Procurado pelo G1, o Instagram confirmou que realiza um experimento com um pequeno grupo de usuários.

"Sabemos que mais pessoas querem compartilhar coisas que são importantes para elas no Instagram, por isso estamos testando, com um pequeno grupo de pessoas, o adesivo 'Link', que traz a possibilidade de adicionar links externos aos Stories", afirmou a rede social.

A plataforma não informou se o teste também está sendo realizado com usuários no Brasil.

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Midway Arcade Origins é um dos jogos grátis para Xbox em julho - TechTudo

Midway Arcade Origins, Conker: Live & Reloaded, Planet Alpha e Rock of Ages 3: Make & Break são os jogos grátis no mês de julho para assinantes do Xbox Live Gold ou Xbox Game Pass Ultimate. Conforme o anúncio, feito no blog oficial da marca nesta terça-feira (29), os dois primeiros títulos, do Xbox e Xbox 360, poderão ser jogados graças à retrocompatibilidade para Xbox One e Xbox Series X/S. Nas linhas a seguir, veja detalhes sobre os jogos e as datas em que ficam disponíveis para download.

Microsoft revela jogos grátis para assinantes Xbox Live Gold e Xbox Game Pass Ultimate de julho — Foto: Murilo Molina/TechTudo

Microsoft revela jogos grátis para assinantes Xbox Live Gold e Xbox Game Pass Ultimate de julho — Foto: Murilo Molina/TechTudo

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Durante todo o mês de julho, Planet Alpha estará disponível para download sem custos adicionais aos assinantes. O jogo foi lançado originalmente em 2018 e apresenta uma perspectiva de gameplay 2.5D. O objetivo é sobreviver a um planeta estranho e repleto de perigos e mistérios, mas a tarefa não será fácil: há inimigos implacáveis perseguindo o personagem principal ao longo da jogatina. Para desvencilhar, será preciso usar o ciclo solar a seu favor e superar desafios.

Já de 16 de julho a 15 de agosto, será possível resgatar Rock of Ages 3: Make & Break. O game chama a atenção pelo seu modo multiplayer, em que um jogador deve construir defesas enquanto outro controla uma pedra gigante que visa destruir tudo pela frente. Há pelo menos seis modos de jogo diferentes, além de um criador de percursos que podem ser compartilhados com a comunidade.

Rock of Ages 3 traz humor característico da franquia e possibilidade de compartilhar percursos — Foto: Divulgação/Steam

Rock of Ages 3 traz humor característico da franquia e possibilidade de compartilhar percursos — Foto: Divulgação/Steam

Através da retrocompatibilidade dos consoles Xbox, será possível resgatar Conker: Live & Reloaded de 1º a 15 de julho. O jogo foi lançado originalmente em 2005 para o Xbox e inclui um modo Deathmatch intenso estrelado pelos personagens sarcásticos da antiga franquia da Rare. Live & Reloaded também inclui um remake de Conker's Bad Fur Day, que é um dos grandes clássicos e um dos mais polêmicos jogos do Nintendo 64.

Por fim, Midway Arcade Origins estará disponível para resgate de 16 a 31 de julho e consiste em uma coletânea com os clássicos da Midway para fliperamas. O pacote inclui mais de 30 jogos da chamada era de ouro dos arcades, incluindo Pit-Fighter, Rampage, Spy Hunter e muitos outros. Além disso, há suporte para multiplayer local e placares de líderes para competir pelas maiores pontuações.

Com informações de Xbox Wire

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Galaxy S20 x Galaxy S20 FE: vale mais um top antigo ou um novo e simples? - Tilt

O celular Galaxy S20 FE é o quarto integrante da família S20 da Samsung. Com a sigla em seu nome indicando "Fan Edition" (Edição dos Fãs, em tradução livre), o aparelho, lançado no final de 2020, promete trazer o que há de melhor nos tops de linha por um valor mais acessível.

O smartphone já é encontrado por menos de R$ 2,5 mil na loja oficial da gigante sul-coreana, contra os R$ 4,5 mil cobrado na época em que chegou ao Brasil, o que é ótimo.

Mas será que, agora com preço mais baixo, ele já pode competir com seu irmão mais o top de linha Galaxy S20? O modelo, lançado no país em março de 2020, custa em torno de R$ 2.999 em lojas varejistas. Tilt apresenta a ficha técnica dos dois para ajudar na comparação.

O UOL pode receber uma parcela das vendas pelo link recomendado neste conteúdo. Preços e ofertas da loja não influenciam os critérios de escolha editorial.

  • Galaxy S20: 151,7 mm x 69,1 mm x 7,8 mm e 163 gramas
  • Galaxy S20 FE: 159,8 mm x 74,5 mm x 8,4 mm e 190 gramas

O Galaxy S20 possui um furo frontal bem discreto para abrigar a câmera de selfie. Na parte traseira, um módulo retangular com bordas arredondadas abriga as três lentes e o flash de LED.

O corpo do aparelho é de alumínio, enquanto a parte da frente e a de trás são de vidro com proteção Gorilla Glass 6. O modelo é vendido em três opções de cores: preto, azul e rosa.

Maior e mais pesado, o S20 FE possui o mesmo design, mas com traseira de plástico fosco. A troca pode agradar, pois deixa menos marcas de dedos e impressões digitais. Está disponível em seis cores: azul-marinho, branco, laranja, menta, vermelho e lavanda.

Veredito: Empate. A decisão aqui vai mais com base no seu gosto pessoal. A troca da traseira de vidro do Galasy S20 por uma de plástico pode ser considerada um "retrocesso". Mas a versão de fã tem maior variedade de cores e a traseira é mais discreta e evita marca de dedos.

  • Galaxy S20: 6,2 polegadas (15,7 cm), Dynamic Amoled, QHD+ (1.440 x 3.200 pixels), 120 Hz
  • Galaxy S20 FE: 6,5 polegadas (16,5 cm), Super Amoled, Full HD+ (1.080 x 2.400 pixels), 120 Hz

A tela é um dos itens onde fica maior a diferença entre os dois aparelhos da Samsung. Enquanto o S20 apresenta tela de 6,2 polegadas com qualidade QHD+, o FE teve o visor maior com 6,5 polegadas. Além disso, a definição foi reduzida para Full HD+.

O que significa essa mudança? Jogos, vídeos e fotos têm melhor definição no Galaxy S20. Porém, para usar os 120 Hz da taxa de atualização (que deixa a transição de imagens mais fluída), a Samsung não permite usufruir da resolução QHD+.

Outra mudança no Galaxy S20 FE que vale destacar: a fabricante optou por voltar para a tela Super Amoled, considerado um antecessor do Dynamic Amoled. Este último possui melhor cobertura do espectro de cores, redução de fadiga ocular e maior contraste.

Veredito: Por ter melhor resolução e qualidade, optamos pelo Galaxy S20.

  • Galaxy S20: 4.000 mAh
  • Galaxy S20 FE: 4.500 mAh

Embora tenha maior capacidade de bateria, o Galaxy S20 FE não apresentou desempenho de destaque em testes realizados por sites estrangeiros, como "Tom's Guide". Em navegação contínua pela internet, o "Fan Edition" permaneceu ligado por aproximadamente 9 horas. O S20 conseguiu ficar meia hora a mais.

Essa diferença pode ser explicada pelo tamanho da tela que, quanto maior, mais recursos consome. E um lembrete: se você usar o Galaxy S20 com a taxa de atualização de 120 Hz ativada, a tendência é que a bateria dure menos ao longo do dia.

Veredito: Galaxy S20 pela maior duração de bateria na prática.

  • Galaxy S20: câmera tripla traseira (principal de 12 MP, teleobjetiva de 64 MP e grande angular de 12 MP) e frontal (10 MP)
  • Galaxy S20 FE: câmera tripla traseira (principal de 12 MP, teleobjetiva de 8 MP e grande angular de 12 MP) e frontal (32 MP)

Principal

O Galaxy S20 traz um conjunto de três lentes, com destaque para a teleobjetiva (que foca objetos a grande distância) de 64 MP com zoom híbrido de 3x. Isso permite tirar fotos com resolução 4.000 x 3.000 pixels e gravar em qualidade 8K.

Já o Galaxy S20 FE tem uma teleobjetiva de 8 MP, com zoom óptico de 3x. A qualidade de gravação das imagens neste caso cai para 4K.

Em testes dos sites "GSMArena" e do "Tech Daily", não há muita diferença entre as imagens feitas com os dois modelos, com uma pequena vantagem para o FE graças ao zoom óptico. As fotos tiradas com ele em 3x, 10x e 30x mostram mais detalhes e definição.

Veredito: Escolhemos o Galaxy S20 FE, que apresentou maior riqueza de detalhes na aproximação digital. Mas a qualidade das fotos dos dois celulares é muito boa.

Frontal

Enquanto o Galaxy S20 apresenta uma câmera frontal de 10 MP, o Galaxy S20 FE chega aos 32 MP. Porém, isso não resulta necessariamente em melhores fotos porque, por exemplo, não há foco automático na câmera de selfie.

Outro motivo é que o sensor comprime as fotos do S20 FE para 8 MP e depois, digitalmente, as transforma em 10 MP. Isso faz com que a riqueza de detalhes possa ser perdida quando as fotos são tiradas nessa configuração.

Veredito: Como o S20 FE não possui foco automático na câmera frontal, o Galaxy S20 ganha o quesito.

  • Galaxy S20: Exynos 990 (2.73 GHz), 8 GB de memória RAM e 128 GB de memória interna
  • Galaxy S20 FE: Exynos 990 (2.73 GHz) ou Snapdragon 885 (2.84 GHz), 6 GB de memória RAM ou 8 GB e 128 GB ou 256 GB de memória interna

Quando a Samsung lançou o Galaxy S20 FE no Brasil, ele veio com processador Exynos 990. No entanto, em maio de 2021, a empresa trouxe a versão com Snapdragon 885, da Qualcomm, mas sem fazer alarde. Em tese, eles são equivalentes.

Testes de desempenho mostram que a versão com o chip da Qualcomm tem se saído melhor. No aplicativo Geekbench 5, o S20 FE com Exynos fez 720 pontos em single-core (quando apenas um dos oito núcleos do processador é submetido a tarefas pesadas).

Nesse mesmo quesito, o S20 FE com Snapdragon fez 797 pontos. Já o S20 fez um total de 769 pontos no mesmo teste.

No quesito multi-core (quando todos os oito núcleos são estressados ao mesmo tempo), o S20 FE com Exynos fez 2.444 pontos, enquanto a versão com Snapdragon chega a 2.947. O S20, por sua vez, faz 2.576 pontos.

Veredito: Quando a disputa está entre modelos com processador da Samsung, a vitória é vai para o Galaxy S20. No entanto, a chegada do modelo com chip da Qualcomm torna o Galaxy S20 FE uma opção melhor.

Quando o assunto é som, o Galaxy S20 apresenta dois alto falantes estéreo, o que deixa a reprodução de áudio mais equilibrada. O modelo também tem rádio FM.

Já no Galaxy S20 FE, o segundo alto-falante é convertido para estéreo, o que pode acabar afetando a qualidade do som. Os dois celulares não trazem entrada P2 para fones de ouvido.

Veredito: Galaxy S20 pelo diferencial de poder escutar rádio.

  • Galaxy S20: a partir de R$ 3.332,38 (no varejo)
  • Galaxy S20 FE: a partir de R$ 2.449 (loja oficial)

No nosso comparativo de ficha técnica, o Galaxy S20 pontuou mais. Porém, ele tem se tornado raridade no varejo e está indisponível na loja oficial da Samsung. Se não fosse isso, ele ganharia sem dúvidas.

Mas pensando no custo-benefício, Galaxy S20 FE leva a melhor. A diferença de valor entre eles pode ultrapassar R$ 1 mil. O FE é um ótimo celular, mesmo que tenha perdido em alguns quesitos. Lembre-se de verificar se o processador é o Snapdragon 865 da Qualcomm, que é melhor.

Outras boas opções nessa faixa de preço são o LG Velvet (a partir de R$ 2.799), com design minimalista, e o Moto G100, que não economiza no desempenho (a partir de R$ 2.269), com conectividade à rede 5G.

* Preços pesquisados em 26 de junho de 2021. Para efeitos de comparação, usamos o menor valor encontrado do Galaxy S20 oferecido em lojas varejistas no Brasil. O modelo não é mais vendido na loja da Samsung.

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Galaxy S20 x Galaxy S20 FE: vale mais um top antigo ou um novo e simples? - Tilt
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MWC 2021: Samsung apresenta nova One UI para smartwatches Galaxy - TecMundo

A Samsung aproveitou a MWC 2021 para apresentar novidades sobre a sua investida no mercado de vestíveis. A companhia revelou detalhes sobre a nova versão da One UI para relógios inteligentes, que terá uma grande integração com o Wear OS.

Após revelar uma parceria com a Google, a Samsung anunciou que a interface One UI Watch estará integrada no novo Wear OS, em desenvolvimento pelas mãos das duas companhias. A empresa também confirmou que lançará em breve um novo Galaxy Watch que trará o novo sistema.

Segundo a empresa, os usuários podem esperar mais aplicativos no sistema de vestíveis, cortesia da loja de apps baseada no Android. Além disso, a Samsung promete melhorias na usabilidade da interface, com mais integração ao smartphone.

A empresa revelou que o menu de configurações do smartwatch será bastante similar ao presente em smartphones da Samsung. A novidade garante um visual familiar para os clientes fieis da marca.

De acordo com a prévia lançada pela Samsung, quando o usuário instalar um novo app no celular, a One UI Watch levará o programa automaticamente para o relógio inteligente. A interface de smartwatches também vai integrar com mais facilidade os comandos do celular: quando o usuário bloquear um contato usando o vestível, por exemplo, a informação também será transferida para o celular.

Além disso, graças ao trabalho conjunto com a Google, a Samsung abrirá suas ferramentas de criação de Watch Faces para a comunidade. Assim, mais desenvolvedores poderão criar personalizações para relógios inteligentes.

De acordo com a companhia, as ferramentas de personalização serão lançadas para todos os desenvolvedores ainda este ano. Mais detalhes sobre a One UI de smartwatches devem chegar nos próximos meses, quando a Samsung fará um evento Unpacked para revelar seu novo Galaxy Watch.

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XCloud chega a 22 países nesta segunda; Brasil fica de fora - The Enemy

Aproveitar os jogos de Xbox que você adora na tela de um computador ou até de um celular comum com acesso à internet. Esse é o conceito do Xbox Cloud Gaming, que fica disponívél gratuitamente para assinantes do Xbox Game Pass Ultimate em 22 países nesta segunda-feira (28). 

O lançamento do serviço, que passava por período de testes, foi anunciado pela Microsoft de surpresa nesta tarde para países como Canadá, França e Bélgica. O Brasil chegou a receber testes do serviço, mas ficou de fora do lançamento de hoje, ao lado de outros vizinhos como Argentina e Chile

O XCloud traz para os navegadores de PC ou dispositivos iOS e Android, os mais de 100 títulos disponíveis no Game Pass. Os jogos são processados com a tecnologia do Xbox Series X em um datacenter da Microsoft e transmitidos via internet por um navegador. 

Com o serviço é possível até mesmo continuar os jogos salvos do catálogo que começaram a ser jogados em consoles. O XCloud é compatível com controles da Microsoft, além de dispositivos da Razer e até o DualShock 4 da Sony.

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Cientistas desenvolvem máscara com teste integrado capaz de diagnosticar a Covid-19 - G1

Máscara tem dispositivo acoplado que pode detectar o coronavírus ao apertar um botão — Foto: Reprodução/Wyss Institute at Harvard University

Máscara tem dispositivo acoplado que pode detectar o coronavírus ao apertar um botão — Foto: Reprodução/Wyss Institute at Harvard University

Pesquisadores do Wyss Institute, da Universidade de Harvard, e do Massachusetts Institute of Technology, nos Estados Unidos, desenvolveram um tipo de teste de Covid-19 que pode ser instalado em máscaras e que é capaz de entregar o resultado menos de duas horas após ser ativado. A descoberta foi divulgada nesta segunda-feira (28) na revista "Nature Biotechnology".

Trata-se de um dispositivo com um tecido reagente que é instalado previamente na máscara. Quem usa o acessório pode ativar o teste a partir de um botão.

De acordo com os pesquisadores, o resultado é obtido em 90 minutos e entrega um nível de precisão semelhante aos exames do tipo PCR — aquele feito normalmente com um dispositivo semelhante a um cotonete.

O que devemos saber sobre as máscaras PFF2/ N95
O que devemos saber sobre as máscaras PFF2/ N95

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"Nós encolhemos um laboratório inteiro de diagnóstico em um pequeno sensor sintético e biológico que funciona em qualquer máscara e combina a alta precisão dos testes PCR com a rapidez e baixo custo de testes de antígeno", disse à "The Harvard Gazette" o co-autor Peter Nguyen, cientista no Instituto Wyss que participou da pesquisa.

"Nossos biossensores podem também ser integrados em outros tecidos para fornecer detecção rápida de itens perigosos, como vírus, bactérias, toxinas e agentes químicos", acrescenta Nguyen.

A explicação para o funcionamento está no nível molecular, muito além do que microscópios comuns conseguem alcançar. Para fabricar o material, os pesquisadores extraíram e congelaram a seco os elementos das moléculas que as células humanas usam para ler o DNA e sintetizar RNA e proteínas.

Para que sejam ativadas, essas pequenas máquinas de nossas células precisam apenas de água. Com o acréscimo de circuitos genéticos para fazer minúsculos biosensores, o dispositivo funciona para detectar a infecção pelo coronavírus a partir de moléculas alvo, presentes na estrutura do SARS-CoV-2.

Imagem do experimento sobre o dispositivo publicada na Nature Biotechnology — Foto: Divulgação

Imagem do experimento sobre o dispositivo publicada na Nature Biotechnology — Foto: Divulgação

Ideia pré-pandemia

O sensor de coronavírus é uma ideia anterior à pandemia de Covid-19: os pesquisadores buscavam dispositivos para encontrar o vírus Zika, durante os surtos em 2015 que preocuparam órgãos de saúde internacionais.

Com a pandemia, os esforços se concentraram em encontrar formas de ajudar a combater a pandemia. E o dispositivo, que seria aplicado em outros tipos de vestimenta, finalmente foi acoplado a máscaras de proteção.

"Estou especialmente orgulhoso em como nossa equipe trabalhou em conjunto na pandemia para criar soluções aplicáveis para responder a alguns dos desafios de testagem mundiais", disse o pesquisador Jim Collins, integrante da Wyss Core Faculty.

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1 de 1 iPhone ganha nova configuração para evitar roubos — Foto: Bagus Hernawan/Unsplash iPhone ganha nova configuração para evitar...