Você não precisa se preocupar em ficar sem internet no celular ou computador hoje, 30 de setembro... A menos que tenha um celular antigo, sem atualização.
Nesta quinta (30/9), vai expirar um elemento chave para a conexão à rede de telefones celulares, computadores MAC ou Windows, navegadores de internet e até console de videogames. Trata-se do que alguns setores têm chamado de "apagão da internet".
O responsável por isso é um "certificado raiz" que tem um nome muito técnico (IdenTrust DST Root CA X3) e que tem como data de expiração 30 de setembro às 14:01 GMT ou 11:01 no horário de Brasília.
Os certificados raiz servem como uma chave de link entre um dispositivo, seja um telefone celular ou computador, e a internet. Eles são um elemento que garante que as conexões sejam seguras e criptografadas.
Manter o sistema de um dispositivo atualizado (iOS, Android, Windows, entre outros) permite que tais certificados se mantenham em dia, pois aqueles que estão próximos de expirar são substituídos por novos.
Não fazer isso traz consequências.
"Pelo menos algo, em algum lugar, vai dar errado", avisa o especialista em segurança de computadores Scott Helme em seu blog.
Mas quem poderá ser afetado?
Nada vai acontecer à grande maioria dos dispositivos. Mas aqueles com sistemas operacionais desatualizados podem ficar impossibilitados de conectar à rede.
Entre eles estão sistemas de computadores de fábricas que nunca estão conectados à internet ou smartphones que nunca se contectam a uma rede Wi-Fi ou que não têm sido atualizados nos últimos cinco anos.
Crédito,Getty Images
Isso ocorre porque há vários computadores que só se ligam à internet por meio do certificado IdenTrust DST Root CA X3 da Let's Encrypt, lançado em 2000 e que expira em 30 de setembro.
Estes são alguns dos dispositivos e sistemas que podem ser afetados:
Celular iPhone que tenha sistema anterior ao iOS 10 (o iPhone 5 é a versão mais antiga que pode instalar o iOS 10)
Computadores com Windows XP SP3
MacBooks com sistema anterior ao macOS 2016
Computadores com sistema operacional anterior ao Ubuntu 16.04
Consoles de PlayStation 3 que usam firmware e Nintendo 3DS
Telefones Android com a versão anterior ao Nougat 7.1.1 (mas poderão continuar usando internet por meio do navegador Firefox)
O navegador Firefox com versão inferior a 50
Computadores que usem OpenSSL, NNS, Java 8 e 7, o sistema Debian
Não está claro se serão afetados dispositivos como os telefones Blackberry (versões anteriores ao 10.3.3) e os Kindles de versão inferior à 3.4.1.
Por que expiram os certificados?
Há autoridades de certificação públicas e privadas, conhecidas como CA, na sigla em inglês, que se encarregam de validar a segurança e as conexões de dispositivos com internet.
Como medida de proteção, os certificados vêm com uma data de expiração e essas autoridades se encarregam de renovar ou revogar sua validade. Conforme explica Helme, "uma vez que este CA raiz expira, os clientes, como os navegadores web, já não confiam nos certificados emitidos por este CA".
Crédito,Getty Images
A renovação do certificado é distribuída com as atualizações do sistema do dispositivo. No passado, isso já causou problemas para computadores com sistemas operacionais antigos.
Em 30 de maio de 2020, diz o especialista, um certificado da firma AddTrust expirou, causando problemas para serviços do sistema de televisão online Roku, e para as plataformas de pagamento online Stripe e Spreedly.
A melhor maneira de evitar esse tipo de problema é instalar as atualizações de sistema com frequência.
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1 de 1 Um elemento chave para a conexão de celulares e comportadores vai expirar neste 30 de setembro, o que afetará alguns dispositivos antigos — Foto: Getty via BBC
Um elemento chave para a conexão de celulares e comportadores vai expirar neste 30 de setembro, o que afetará alguns dispositivos antigos — Foto: Getty via BBC
Você não precisa se preocupar em ficar sem internet no celular ou computador hoje, 30 de setembro... A menos que tenha um celular antigo, sem atualização.
Nesta quinta (30/9), vai expirar um elemento chave para a conexão à rede de telefones celulares, computadores MAC ou Windows, navegadores de internet e até console de videogames. Trata-se do que alguns setores têm chamado de "apagão da internet".
LEIA MAIS:
O responsável por isso é um "certificado raiz" que tem um nome muito técnico (IdenTrust DST Root CA X3) e que tem como data de expiração 30 de setembro às 14:01 GMT ou 11:01 no horário de Brasília.
Os certificados raiz servem como uma chave de link entre um dispositivo, seja um telefone celular ou computador, e a internet. Eles são um elemento que garante que as conexões sejam seguras e criptografadas.
Manter o sistema de um dispositivo atualizado (iOS, Android, Windows, entre outros) permite que tais certificados se mantenham em dia, pois aqueles que estão próximos de expirar são substituídos por novos.
Não fazer isso traz consequências.
"Pelo menos algo, em algum lugar, vai dar errado", avisa o especialista em segurança de computadores Scott Helme em seu blog.
Mas quem poderá ser afetado?
Nada vai acontecer à grande maioria dos dispositivos. Mas aqueles com sistemas operacionais desatualizados podem ficar impossibilitados de conectar à rede.
Entre eles estão sistemas de computadores de fábricas que nunca estão conectados à internet ou smartphones que nunca se contectam a uma rede Wi-Fi ou que não têm sido atualizados nos últimos cinco anos.
Isso ocorre porque há vários computadores que só se ligam à internet por meio do certificado IdenTrust DST Root CA X3 da Let's Encrypt, lançado em 2000 e que expira em 30 de setembro.
Estes são alguns dos dispositivos e sistemas que podem ser afetados:
Não está claro se serão afetados dispositivos como os telefones Blackberry (versões anteriores ao 10.3.3) e os Kindles de versão inferior à 3.4.1.
Por que expiram os certificados?
Há autoridades de certificação públicas e privadas, conhecidas como CA, na sigla em inglês, que se encarregam de validar a segurança e as conexões de dispositivos com internet.
Como medida de proteção, os certificados vêm com uma data de expiração e essas autoridades se encarregam de renovar ou revogar sua validade. Conforme explica Helme, "uma vez que este CA raiz expira, os clientes, como os navegadores web, já não confiam nos certificados emitidos por este CA".
A renovação do certificado é distribuída com as atualizações do sistema do dispositivo. No passado, isso já causou problemas para computadores com sistemas operacionais antigos.
Em 30 de maio de 2020, diz o especialista, um certificado da firma AddTrust expirou, causando problemas para serviços do sistema de televisão online Roku, e para as plataformas de pagamento online Stripe e Spreedly.
A melhor maneira de evitar esse tipo de problema é instalar as atualizações de sistema com frequência.
O jogo é um MMORPG da Amazon Games, que coloca o jogador para explorar Aetérnum, uma ilha sobrenatural e misteriosa, contando com várias opções de classes, facções, combate, criação de itens e até outros modos. Mas um elemento inusitado recebeu uma recepção especial dos fãs: a furtividade.
A mecânica de stealth de New World é simples e não exige um nível mínimo ou classe para ser usada. E funciona da seguinte maneira: ao deitar no chão, a tag e o indicador do jogador somem por completo, o que faz com que ele fique oculto para os inimigos — e dificilmente será detectado se ficar escondido. Isso chamou a atenção da comunidade por fugir da maneira como outros títulos do gênero abordam furtividade, normalmente com invisibilidade e classes específicas.
Segundo David Verfaillie, líder da equipe de design:
“Queríamos deixar a mecânica mais realista, então os jogadores precisam encontrar esconderijos e até camuflar seus equipamentos com o ambiente. Temos um mundo cheio de arbustos, grama e árvores que tornam isso possível.”
A empolgação foi tanta que os jogadores até “criaram” um tipo de evento que se tornou comum e adiciona mais imprevisibilidade no mundo aberto: as emboscadas. Com elas, é possível se esconder para surpreender outros, além de possibilitar que um grupo pequeno consiga derrotar um grupo maior com o uso inteligente da furtividade. Além disso, o fato do gameplay ser em terceira pessoa e não usar sistema de tab target (ou seja, conta com mira livre), é preciso ter calma e ser habilidoso para ser bem sucedido na emboscada, tornando tudo ainda mais dinâmico.
Um jogador usando a furtividade para se esconder (Imagem: Skadii Games TV)
A maneira criativa como o stealth está sendo usado no game impressionou até mesmo os desenvolvedores, que tiveram a intenção de introduzir esse elemento de forma orgânica, mas não imaginaram resultados tão divertidos. Verfaillie explica:
“Foi incrível ver alguns dos vídeos incríveis de emboscada [dos jogadores] em que um pequeno time destruiu um grupo maior com o uso inteligente de furtividade. Vimos a furtividade ser usada assim em alguns testes internos, mas nunca com resultados tão coordenados e divertidos. Mal podemos esperar para ver o que os fãs farão no futuro”.
No momento, o estúdio está recebendo e analisando feedback dos fãs sobre vários sistemas, incluindo a furtividade. Apesar de não terem planos imediatos, os desenvolvedores explicaram que pretendem manter a furtividade com a mesma essência, adicionando ajustes ou melhorias com o tempo, conforme for necessário.
Dentre os destaques desde celular estão a tela de 6,4 polegadas sAMOLED com 90Hz, a câmera quádrupla de 48 megapixels com sensores dedicados para macro de 2MP e grande-angular de 8 megapixels, além de um sensor de 2 MP para detecção de profundidade. A câmera selfie é de 13 megapixels.
Continuando com as especificações ainda encontramos um processador Helio G80 com 8 núcleos de 2.0GHz acompanhado por 4GB de RAM e 128GB de armazenamento interno, que pode ser ampliado para até 1TB com um cartão microSD.
Samsung28 Set
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O Galaxy M22 também tem uma bateria de 5000mAh com carregamento rápido de 25W, o kit da caixa contém um cabo USB-A para USB-C com adaptador de 15W. O conjunto é completado por NFC, porta P2 de 3,5mm e sistema Android 11 com interface One UI.
Especificações Samsung Galaxy M22
Tela Super sAMOLED de 6,4 polegadas com resolução HD+
Display com entalhe de gota e taxa de atualização de 90 Hz
Plataforma MediaTek Helio G80
4 GB de RAM
128 GB de armazenamento interno
Memória expansível com cartão MicroSD
Câmera frontal de 13 MP
Quatro câmeras traseiras:
Lente principal com sensor de 48 MP f/2.0
Lente grande-angular com sensor de 8 MP f/2.2
Lente macro com sensor de 2 MP f/2.4
Lente de profundidade com sensor de 2 MP f/2.4
Conexão USB-C, leitor de digitais na lateral, porta P2 e NFC
Bateria de 5.000 mAh com carregamento rápido de 25W
Android 11 rodando sob a interface One UI
Disponibilidade e preço
O Galaxy M22 está chegando ao Brasil hoje (29) com preço sugerido de R$ 1.799 na loja oficial da Samsung e parceiros do e-commerce em 3 cores: azul, branco e preto.
1 de 2 Ícone do Instagram. — Foto: REUTERS/Thomas White
Ícone do Instagram. — Foto: REUTERS/Thomas White
O Instagram anunciou nesta quarta-feira (29) um teste que muda a opção "amigos próximos", que permite compartilhar stories com um grupo selecionado de amigos.
Agora, o recurso irá se chamar "pessoas selecionadas" e será mais flexível. A cada novo story, as pessoas poderão adicionar ou remover perfis que poderão ver a publicação.
LEIA MAIS:
"Antes, com o recurso 'amigos próximos', só era possível compartilhar stories com uma única lista de perfis previamente selecionados, sem poder alterá-la", explica a rede social.
Mesmo com a flexibilidade, a lista com as "pessoas selecionadas" vai permanecer salva, facilitando a seleção a cada publicação. Ainda não é possível criar mais de uma lista.
O teste é exclusivo para usuários no Brasil e deve começar a aparecer para as pessoas nos próximos dias no iPhone e nos celulares Android.
2 de 2 Lista de 'pessoas selecionadas' pode ser rapidamente modificada a cada novo story — Foto: Divulgação
Lista de 'pessoas selecionadas' pode ser rapidamente modificada a cada novo story — Foto: Divulgação
Como incluir amigos na lista?
Para adicionar pessoas no recurso "pessoas selecionadas", siga os passos abaixo:
Acesse o seu perfil do Instagram;
Toque no menu no canto superior direito (ícone com três rosquinhas);
Aperte em "pessoas selecionadas" e escolha seus amigos para entrar na lista.
Quando for compartilhar stories:
Toque na seta (canto inferior direito) → para abrir a aba de compartilhamento;
Toque em "pessoas selecionadas" para visualizar a sua lista;
Altere quem pode visualizar aquele story selecionando ou desmarcando os perfis;
A sua lista permanecerá inalterada até ser editada novamente.
A Microsoft começou a liberar o novo Paint nesta terça-feira (28), que chega primeiro aos testadores do Windows 11 no programa Insiders. O aplicativo clássico passou por uma grande reformulação visual, assim como o Bloco de Notas e outros programas, e está sendo lançado no Canal Dev do programa Insider.
Revelado em agosto pelo chefe de desenvolvimento de produtos da Microsoft, Panos Panay, o Paint para Windows 11 tem uma interface completamente renovada em comparação com a versão anterior, atualizada após anos sem receber novidades. O Material Mica, efeito visual que é uma das marcas da próxima versão do sistema operacional, está presente.
Cantos arredondados e outros pequenos ajustes também chamam a atenção, mas o principal destaque fica por conta da barra de ferramentas totalmente modificada. Ela ganhou ícones atualizados, paleta de cores arredondada e novos menus suspensos para alguns itens, como pincéis, controles de virar, de girar e de tamanho do traço.
Adicionar texto ao Paint será muito mais fácil, segundo a Microsoft.Fonte: Microsoft/Divulgação
Outro recurso que promete ser bastante utilizado nessa nova versão do app, apresentada pela gigante de Redmond, é a ferramenta de texto. Passando por melhorias para facilitar a adição de textos nos trabalhos editados no programa, ela pode ser acionada por meio do ícone “A”.
Futuras novidades
As próximas atualizações do novo Paint serão baseadas nos comentários dados pelos participantes do Canal Dev, que estão testando o programa antes de o público em geral ter acesso. A Microsoft quer levar em conta, principalmente, o feedback a respeito do tema "escuro" e da tela centralizada.
Quando a nova versão estiver disponível para todos, deve chegar por meio de update lançado via Microsoft Store, assim como as futuras atualizações, encurtando o tempo de espera.
De acordo com pessoas que trabalham com a Samsung, a ATL conseguiu atingir todas as exigências de segurança da sul-coreana e agora está habilitada para fornecer baterias para a família Galaxy S22.
A chinesa Amperex Technology Limited (ATL) foi um dos fornecedores das baterias do Galaxy Note 7 junto com a Samsung SDI. Atualmente, a ATL já entrega baterias para as linhas Galaxy A e M, mas somente agora foi autorizada a vender unidades para a família Galaxy S.
Por enquanto, as empresas não comentam o assunto. Mesmo assim, é interessante notar que a Samsung finalmente se sente segura o suficiente para permitir que a ATL tenha seu nome associado aos seus próximos flagships. Cabe lembrar que o Galaxy S22 pode sair da caixa com capacidade de 3.700 mAh.
O mérito deste ano sucede o recebido pelo iPhone 12 Pro Max de 2020. A nova classificação vem da nova tela com tecnologia LTPO que permite ao aparelho ajustar a taxa de atualização de 10Hz até 120Hz, economizando muito mais energia.
Em comunicado, o DisplayMate diz:
Com base em nossos testes e medidas objetivas de laboratório, o iPhone 13 Pro Max recebe um Prêmio Best Smartphone Display do DisplayMate, que ganha com o maior desempenho de tela do DisplayMate com nota A+ em 12 Avaliações de Desempenho de Tela de Smartphones, incluindo 6 que são visualmente indistinguíveis da Perfeição.
A tela do iPhone 13 Pro ainda é feita de OLED que garante contraste aprimorado de 2.000.000:1 com suporte a HDR, tecnologia TrueTone, Wide Color e brilho máximo de 1200 nits, o que é bastante impressionante para um smartphone.
Continuando com as especificações temos 6,7 polegadas com 458 PPI e resolução de 2778 x 1284 pixels. Outro fator interessante é o entalhe reduzido, que ainda comporta o Face ID com recursos aprimorados mesmo ocupando menos espaço no display.
1 de 1 Free Fire MAX está disponível para Android e Iphone — Foto: Divulgação
Free Fire MAX está disponível para Android e Iphone — Foto: Divulgação
Além do gráfico mais realista, o Free Fire Max também terá uma Oficina de Criações, que permite que os jogadores criem seus próprios mapas. Após a elaboração final do mapa, o cenário criado pode ser jogado no Free Fire e no Max.
O mapa mais tradicional do jogo, Bermuda, terá uma versão no jogo novo com um redesenho nas áreas de Clock Tower e Factory. O jogo tem uma tecnologia Firelink que permite que jogadores do Max joguem com players do Free FIre, já que o novo game requer um celular melhor. Confirma os requisítos mínimos aqui.
O robô também faz videochamadas, identifica sons, tem reconhecimento facial e aviso de possíveis ‘estranhos’ na casa
A Amazon anunciou nesta terça-feira, 28, novos dispositivos e serviços para seu ecossistema de automação. A empresa mostrou novidades nas áreas de privacidade, a nova Echo Show 15, semelhante a um "quadro de avisos", e o seu primeiro robô doméstico, o Astro.
O foco dos lançamentos da Amazon foi ampliar o universo da assistente de voz Alexa e direcionar, ainda mais, seus produtos para construir uma casa inteligente — de uma forma ou de outra, a assistente estave em todos os aparelhos apresentados na transmissão online para jornalistas, em que o Estadão esteve presente.
A estrela do evento foi o robozinho Astro, que marca a entrada da Amazon no segmento de robótica doméstica. O bichinho é bem próximo de uma Echo Show com rodas. Com uma tela — que inclusive exibe uma carinha quando não está em ligação — o Astro recebe comandos, já que está integrado à Alexa, e pode percorrer a casa fazendo o monitoramento de animais domésticos, por meio de câmeras na tela e uma lente periscópio (com uma haste que regula altura).
O Astro Alexa Together, um serviço de assinatura com funções de monitoramento de idosos e pessoas com algum tipo de demanda de cuidado extensivo
O robô também faz videochamadas, identifica sons — de latido ou objetos quebrando, por exemplo — tem reconhecimento facial, com aviso de possíveis ‘estranhos’ na casa e também está integrado ao Alexa Together, uma ferramenta lançada pela empresa também no evento, que funciona como um serviço de assinatura com funções de monitoramento de idosos e pessoas com algum tipo de demanda de cuidado extensivo.
Sem data para chegar ao mercado fora dos EUA, o Astro deve aparecer nas prateleiras americanas até o final deste ano por US$1 mil.
Echo Show 15
O primeiro anúncio do evento foi o Echo Show 15, a caixinha conectada da empresa. Para a nova geração, porém, a ideia sai de um dispositivo de som com tela integrada e passa a ter o display como protagonista do aparelho. A versão é como se fosse uma moldura na parede: com bordas imitando um quadro, a tela tem 15,6 polegadas e conta com uma câmera de 5 megapixels (MP). O processador utilizado, Amazon AZ2 neutral Edge, é, também, uma nova geração dentro da empresa.
Além disso, o Echo Show 15 tem uma nova ferramenta de aplicativos, que permite dividir a tela em diversos blocos, como se fosse um painel de recados. Segundo a Amazon, o aparelho foi pensado para famílias e tem integrações de aplicativos para mais de um membro, por exemplo.
A Echo Show 15 consegue detectar qual é o membro da casa que está diante do quadro e, por reconhecimento, mostra as atividades específicas daquele usuário
Outra novidade implementada foi o Visual ID, uma identificação facial por meio da câmera do dispositivo. Com o recurso, o Echo Show 15 consegue detectar qual é o membro da casa que está diante do quadro e, por reconhecimento, mostra as atividades e outras funcionalidades específicas daquele usuário. No Brasil, o aparelho ainda não tem data de lançamento, mas será vendido por R$1,9 mil.
Ainda sobre as caixinhas conectadas, a Amazon anunciou que os modelos Echo (4ª geração) e Echo Show 10 vão receber atualizações de privacidade para usuários. Um novo recurso vai oferecer a possibilidade de habilitar um controle local de processamento do comando de voz, por meio de um chip. Assim, caso o usuário deseje, o Echo não vai enviar os comandos de voz para nuvem na decodificação e esse processo será todo feito diretamente no hardware do aparelho. Por enquanto, a atualização está prevista apenas para os Estados Unidos.
Amazon Glow
Pensando ainda no cenário de crescimento de chamadas de vídeo durante a pandemia, a empresa apresentou o Amazon Glow, uma espécie de tela conectada com projeções interativas, mirando principalmente o público infantil e sua conexão com parentes que não estão por perto.
A projeção funciona como uma tela sensível ao toque, onde as crianças podem se entreter com jogos e atividades educativas
Como uma caixinha conectada, o dispositivo possui uma tela e uma câmera, que permite que ligações possam ser feitas, mas aposta mesmo na projeção que o aparelho consegue fazer na superfície onde está apoiado. Essa projeção funciona como uma tela sensível ao toque, onde as crianças podem se entreter com jogos e atividades educativas enquanto conversam pela Glow.
A Glow ainda possui conexão com outros aplicativos da empresa e com a Alexa e pode ser acessada à distância para as chamadas. O aparelho deve chegar nos EUA nas próximas semanas por US$ 250.
Amazon Halo View
A Amazon adicionou uma tela com display Amoled integrada com o app da pulseira
De olho também no universo fitness — que tem sido bastante explorado por empresas de tecnologia, como a Apple — a Amazon lançou a segunda linha da pulseira inteligente Halo. Desta vez, a gigante tentou se aproximar um pouco mais do que já pode ser encontrado no mercado e adicionou uma tela com display Amoled integrada com o app da pulseira.
Outras funções que a nova Halo vai oferecer para os clientes são a medição de oxigênio no sangue, monitoramento de exercícios e sono, registro de notificações e a conexão com dois novos serviços de assinatura da Amazon: o Halo Fitness, semelhante ao Fitness+ da Apple, com atividades físicas guiadas, e o Halo Nutrition, um app para registrar e personalizar cardápios e a alimentação individual. A pulseira chega ao mercado americano até o final do ano por US$ 80, com pulseiras roxa, verde e preta.
*É estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani
Usuários de plataformas de jogos como Steam, Epic Games Store e EA Origin, entre outras, são os alvos de um novo malware capaz de roubar credenciais de acesso e mais dados das vítimas. A descoberta foi relatada pela empresa de segurança cibernética Kaspersky, nesta segunda-feira (27).
Identificado por especialistas da companhia em março, o programa malicioso denominado BloodyStealer está sendo vendido em fóruns da dark web por preços atraentes. Os interessados podem optar pelo “plano mensal” de US$ 10 (R$ 53 pela cotação do dia) ou adquirir uma licença vitalícia do arquivo malicioso por US$ 40 (R$ 214).
Os pesquisadores afirmam que o cavalo de Troia possui a capacidade de roubar números de cartões de crédito, senhas, formulários e dados armazenados em cookies, além de realizar capturas de telas e outras atividades, contando com uma “eficiente técnica antidetecção”. Esse conjunto de informações extraídas pode ser vendido na internet e facilitar a aplicação de golpes.
Embora não tenha sido criado exclusivamente para atacar as plataformas de jogos, o BloodyStealer aparece como uma das armas preferidas dos cibercriminosos interessados em alvos neste segmento, segundo o relatório. Ataques utilizando a ferramenta já foram detectados na Europa, América Latina e na região Ásia-Pacífico.
Dicas de proteção
Uma das formas de proteger a sua conta na Steam e nas demais plataformas de jogos afetadas é usar o método de autenticação de dois fatores. Com essa opção de segurança ativada, as chances de acessos não autorizados às informações confidenciais são reduzidas.
Outra medida importante é não clicar em links suspeitos apresentados durante as partidas e em mensagens, que levem a sites externos. Eles podem redirecionar o gamer para páginas falsas, nas quais você será solicitado a informar o nome de usuário e a senha.
Evitar o download de softwares e jogos pirateados e usar uma solução de segurança nos dispositivos também ajuda a mitigar os riscos.
A Nasa enviou para a órbita nesta segunda-feira (27) o satélite Landsat 9. Ele faz parte do Programa Landsat, iniciado em 1972.
O foguete com o equipamento estará estacionado em torno de 700 km do nível do mar. A expectativa é que, na melhor das hipóteses, funcione por 30 anos.
A previsão é de que o Landsat 9 faça 700 fotos da superfície terrestre por dia. Com os registros, será mostrado como os seres humanos estão influenciando nas questões climáticas e ampliando o número de cidades.
Além disso, a rede chinesa fica próxima de um dos seus principais concorrentes, o Instagram, que diz em seu site ter "mais de 1 bilhão" de pessoas usando seu app, sem revelar o número exato – são 1,3 bilhão de usuários ativos todos os meses, segundo uma estimativa da empresa de consultoria de marketing Kepios.
A briga entre Instagram e TikTok tem sido bastante acirrada. O app pertencente ao Facebook percebeu a ameaça e copiou funções do sucesso chinês com o "Reels", seção que que possui montagens, dublagens e até um feed bastante similar ao do competidor.
Apesar de ter chegado perto dos números do Instagram, a rede social chinesa ainda tem outros competidores pela frente.
O próprio Facebook, por exemplo, tem 2,9 bilhões de usuários ativos por mês, de acordo com seu último balancete; já o YouTube afirma ter 2 bilhões de usuários ativos por mês.
O Google comemora seu 23º aniversário nesta segunda-feira. Por isso, convidamos você a dar uma olhada na história do gigante da internet:
Antes, algumas curiosidades rápidas:
O nome Google é um jogo sobre a palavra “googol”, um termo matemático que se refere a um 1 seguido de 100 zeros (representado como 1 x 10100).
A Alphabet, Inc., empresa matriz do Google, empregava quase 127.500 pessoas em 30 de junho de 2020.
As estatísticas de outubro de 2020 mostram que o Google detém cerca de 88% da quota de mercado global dos mecanismos de busca.
É um dos muitos sites atualmente bloqueados na China.
Linha do tempo
1995 – Os fundadores Larry Page e Sergey Brin se conhecem na Universidade de Stanford.
1996 – Page e Brin colaboram em um mecanismo de busca chamado BackRub. Ela existe apenas nos servidores de Stanford e, com o tempo, supera seu espaço original.
15 de setembro de 1997 – O domínio Google.com é registrado.
O primeiro logo do Google, de 1998 / Wikimedia Commons
Agosto de 1998 – Andy Bechtolsteim, co-fundador da Sun Microsystems, torna-se o primeiro investidor no Google, Inc.
4 de setembro de 1998 – O Google, Inc. torna-se uma sociedade, com sede na garagem de Menlo Park, pertencente a uma amiga e atual CEO do YouTube Susan Wojcicki.
Fevereiro de 1999 – O Google tem seu primeiro escritório de verdade em Palo Alto, Califórnia. Mais tarde, eles se mudam para Mountain View, Califórnia.
Maio de 2000 – A empresa lança a busca na web em dez novos idiomas.
Março de 2001 – Eric Schmidt ingressa na empresa como presidente do conselho.
Julho de 2001 – O Google Images é lançado com 250 milhões de imagens pesquisáveis.
Agosto de 2001 – Schmidt se torna CEO, enquanto Page se torna Presidente de Produtos e Brin se torna Presidente de Tecnologia.
Sergey Brin e Larry Page em palestra no ano de 2008 / Wikimedia Commons
Setembro de 2002 – O Google News é lançado com 4.000 fontes de notícias.
Fevereiro de 2003 – Adquire a Pyra Labs, fabricante do Blogger.
Dezembro de 2003 – É lançado o Google Books.
Março de 2004 – Mudança da sede para o Googleplex.
1 de abril de 2004 – O Gmail é lançado em 1º de Abril, apesar de ser um verdadeiro serviço de e-mail.
Julho de 2004 – Adquire o Picasa, um organizador de fotos online, da Idealab.
19 de agosto de 2004 – Faz uma oferta pública inicial pelo NASDAQ. A oferta arrecada cerca de US$ 1,2 bilhão para a empresa.
Outubro de 2004 – O Google Scholar, um serviço que permite aos usuários pesquisar literatura acadêmica, é lançado com o apoio das universidades de Michigan, Stanford, Harvard e Oxford, bem como da Biblioteca Pública de Nova Iorque.
Novos serviços
Fevereiro de 2005 – É lançado o Google Maps.
Junho de 2005 – O Google Earth é lançado, permitindo aos usuários visualizar imagens de satélite de qualquer lugar do mundo.
Agosto de 2005 – O Google Talk é lançado, tornando-se o primeiro serviço de mensagens instantâneas do Google.
Outubro de 2006 – Adquire o YouTube por $1,65 bilhões e lança o Google Docs, uma aplicação online para a criação de documentos.
Novembro de 2007 – Lança o Android OS, uma plataforma de dispositivos móveis de código aberto.
Setembro de 2008 – A T-Mobile apresenta o G1, o primeiro telefone Android.
2 de setembro de 2008 – O Google Chrome, um navegador web, é lançado.
Março de 2009 – É lançado o Google Voice. Ele lhe dá um número de telefone que você pode configurar para tocar em qualquer telefone nos EUA.
Outubro de 2009 – É lançado o Google Maps Navigation, permitindo a navegação GPS curva a curva.
4 de abril de 2011 – Page retoma o título de CEO após 10 anos, enquanto Schmidt se torna presidente executivo.
4 de abril de 2012 – É revelado o Projeto Glass, uma iniciativa para desenvolver um dispositivo portátil. Ele é lançado mais tarde como Google Glass.
Julho de 2013 – Lança o Chromecast, um dispositivo que se conecta à TV e permite que sites como o Netflix sejam mostrados a partir de telefones, tablets e computadores.
18 de março de 2014 – Anuncia o Android Wear, uma iniciativa para levar a tecnologia Android aos smartwatches.
19 de janeiro de 2015 – Lança o Google Glass.
Reestruturação empresarial
10 de agosto de 2015 – O Google anuncia uma reestruturação corporativa, formando uma empresa guarda-chuva chamada Alphabet e nomeando Sundar Pichai como o novo CEO do negócio principal do Google.
Os co-fundadores Page e Brin lideraram a Alphabet, com Page como CEO e Brin como presidente.
2 de outubro de 2015 – Anuncia que sua reestruturação ocorrerá até o final do dia. A Alphabet se tornará a matriz de empresas separadas e menores, uma das quais é o Google.
31 de outubro de 2017 – Representantes do Google, Facebook e Twitter testemunham perante o Subcomitê Judiciário do Senado sobre Crime e Terrorismo enquanto legisladores continuam a investigar a ingerência russa nas eleições de 2016.
Acusações de truste
27 de junho de 2017 – O Google é multado em US$ 2,7 bilhões por violar as regras antitruste da União Europeia.
A Comissão Europeia constatou que o gigante da tecnologia negou aos “consumidores uma escolha real”, usando seu mecanismo de busca para direcioná-los injustamente para sua própria plataforma de compras.
9 de outubro de 2017 – O “Washington Post” informa que o Google encontrou provas de contas russas que compraram dezenas de milhares de dólares em anúncios para interferir nas eleições de 2016.
21 de dezembro de 2017 – A empresa anuncia que Schmidt está deixando o cargo de presidente executivo da Alphabet. Ele permanecerá no conselho de administração e continuará a servir como assessor técnico.
18 de julho de 2018 – A Comissão Europeia ordena que o Google pague 4,34 bilhões de euros (US$ 5 bilhões) por impor injustamente seus aplicativos aos usuários de smartphones e frustrar a concorrência.
Além da multa, o Google é obrigado a interromper estas práticas dentro de 90 dias ou enfrentar penalidades adicionais.
20 de março de 2019 – A Comissão Europeia ordena ao Google que pague 1,5 bilhões de euros (US$ 1,7 bilhão) por abusar de sua posição dominante na publicidade de busca online.
A Comissão constatou que o Google impediu os rivais de colocar anúncios em sites de terceiros impondo cláusulas de exclusividade nos contratos do AdSense.
4 de setembro de 2019 – A Comissão Federal de Comércio anuncia que o Google concordou em pagar uma multa recorde de US$ 170 milhões para resolver as alegações de que o YouTube infringiu a lei ao rastrear e vender conscientemente anúncios que visavam crianças.
6 de setembro de 2019 – A matriz do Google, Alphabet, diz em um aviso aos investidores que recebeu um pedido do Departamento de Justiça para fornecer informações e documentos relacionados com as investigações antitruste passadas da empresa.
A divulgação marca o primeiro reconhecimento público pelo Google de que eles estão diretamente envolvidos com a revisão do DOJ dos maiores atores do Vale do Silício, que foi anunciada em julho.
Página de busca no Google / Reuters
Novos atos antitruste contra o Google
9 de setembro de 2019 – Um grupo de 50 procuradores-gerais de 48 estados, o Distrito de Columbia e Porto Rico revelam uma grande investigação antitruste no Google.
Ela se concentra em saber se o Google prejudicou a concorrência e os consumidores, pelo menos inicialmente, analisando a conduta da empresa em sua busca, publicidade e outros negócios.
11 de novembro de 2019 – A Suprema Corte dos Estados Unidos concorda em assumir um importante processo contra o Google em matéria de direitos autorais.
Os juízes consideram uma decisão judicial que disse que o Google violou as leis de direitos autorais quando usou o software Java, de código aberto da Oracle, para construir a plataforma Android.
3 de dezembro de 2019 – A Alphabet anuncia que Page e Brin estão renunciando ao cargo de CEO e presidente, respectivamente. Os co-fundadores permanecerão no conselho de administração da Alphabet.
20 de outubro de 2020 – O Departamento de Justiça dos EUA processa o Google, alegando que a empresa de tecnologia asfixiou a concorrência para manter sua posição de liderança de mercado.
Onze estados se juntam à ação judicial no que é o maior caso antitruste contra uma empresa de tecnologia em mais de duas décadas.
16 de dezembro de 2020 – Dez estados processam o Google, alegando práticas anticompetitivas no setor de tecnologia da publicidade.
17 de dezembro de 2020 – Até 38 procuradores gerais do estado iniciam um processo contra o Google. O processo alega que a empresa operou um monopólio ilegal nos mercados de busca e propaganda de busca online.
4 de janeiro de 2021 – De acordo com um comunicado de imprensa, centenas de funcionários do Google e da Alphabet formaram um sindicato.
O sindicato dos trabalhadores da Alphabet será dirigido pelos funcionários e aberto tanto aos trabalhadores em tempo integral quanto aos contratados.
5 de abril de 2021 – A Suprema Corte dos Estados Unidos decide a favor do Google no caso de uso justo contra a Oracle.
Em uma decisão de 6 votos a 2, o tribunal sustenta que o uso do Google de “apenas linhas necessárias do código” para construir seu sistema operacional Android “foi um uso justo desse material na questão legal”.
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