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Sunday, April 30, 2023

Não se abale: veja 4 dicas para lidar com críticas nas redes sociais - Multiverso Notícias

Com maior acessibilidade à internet e o aumento da exposição da vida das pessoas nas redes sociais, dar palpites na vida alheia tornou-se um hábito adotado por muitos. O grande problema disso é que nem todas as críticas são construtivas, muitas vezes provocando e ofendendo os usuários.

Dados mostram que, na maioria dos casos, as menções feitas nas redes sociais são acompanhadas de críticas negativas. Não é necessário que haja algum questionamento para que essas ofensas apareçam em forma de comentários.

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A busca por avaliações e comentários pode trazer grande insatisfação. Como muitos usuários não sabem lidar com as críticas, podem ocorrer discussões online. Para que essas opiniões não impactem fortemente em nossas vidas, alguns cuidados devem ser tomados.

4 dicas para lidar com críticas de forma saudável na internet

Dicas para lidar com críticas nas redes sociais
Foto: ShutterStock

1. Pense bem nas suas respostas

Muitas vezes, queremos responder às críticas com a mesma entonação que as recebemos. Porém, essa resposta tende a causar mais brigas e desentendimentos, já que o nível de insultos pode apenas aumentar. O ideal é sempre manter a elegância e a gentileza, preparando respostas firmes e sábias para serem usadas nessas ocasiões.

2. Nem tudo é ofensa

Com respostas escritas por trás de uma tela, não podemos ter ideia de como a mensagem deveria ter sido passada. Às vezes, críticas construtivas são levadas como ofensas pelo simples fato da má interpretação.

É importante sempre refletir sobre o que dizem. As opiniões diferentes exprimem pontos de vista únicos, que podem ser levados em consideração para o autodesenvolvimento.

3. Restrinja os comentários

Agora, as redes sociais possuem a opção de restringir o que pode ser comentado em suas postagens. Então, se você não está legal com o que é dito por aí, apenas limite os comentários às pessoas que você mais gosta.

4. Você pode não ser o alvo

Procure não levar as postagens para o lado pessoal. Muitas vezes, generalizações e opiniões divergentes podem gerar um cenário caótico. Por isso, entenda a quem as pessoas querem se referir, e se possível, evite se posicionar ativamente o tempo inteiro.

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Há 30 anos WWW ia a público e conquistava o mundo - DW (Brasil)

O ano de 1989 foi de revoluções. Uma delas ocorreu na mente do inglês Tim Berners-Lee: o físico do centro de pesquisas da Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (Cern), em Genebra, o mais famoso do mundo, estava incomodado com o notório caos de informações entre os vários institutos e os numerosos grupos de trabalho e projetos.

Como solução, teve a ideia de uma rede digital de dados por meio da qual os cientistas pudessem trocar informações. O cientista, então com 34 anos, esboçou a concepção resumidamente. "Vago, mas excitante", comentou seu chefe o memorando. Aparentemente vago demais, porque a princípio nada aconteceu.

Mas Berners-Lee continuou pensando, e os componentes individuais da World Wide Web foram formados: o localizador uniforme de recursos (URL) para endereços na rede, a linguagem HTML para descrever as páginas, ou seja, programá-las. O protocolo técnico HTTP para links estava funcional, e finalmente encontrou-se uma receita para um navegador.

Em 30 de abril de 1993, o público mundial finalmente via o resultado: os pesquisadores do Cern lançaram a World Wide Web. A marcha de triunfo da internet começava, e tecnologicamente pouco mudou até hoje.

Adeus às enciclopédias de papel

Os pais de hoje têm que explicar à filha de 13 anos que nessa idade não conheciam internet nem smartphones. Em vez dos passeios pelos centros comerciais, hoje se compra online.

As volumosas enciclopédias ficam esquecidas nas prateleiras como meros coletores de poeira; enquanto a Wikipédia é o endereço para quem busca informações expressas, seja sobre a revolução de 1789 ou a própria invenção da internet. Quem precisa de um apartamento, não folheia mais os classificados do jornal, pois encontra anúncios em abundância nos portais imobiliários.

Às vezes, a desorientação, ou pelo menos o excesso de informações, é a desvantagem dessa rede digital. Em princípio todo mundo pode anunciar e publicar na rede seus pontos de vista, ideias, produtos, mercadorias e visões – e essa é a origem e a ideia de sua função. Donald Trump é um bom exemplo: entre outras coisas, o alcance de sua conta no Twitter lhe proporcionou seguidores leais, apesar – ou justamente por causa – de muita desinformação.

Computador desktop dos anos 1990
Primeiro servidor da WWW que Tim Berners-Lee desenvolveu e usou em 1990Foto: CERN

Máquinas de busca como Google ou DuckDuckGo ajudam a separar o joio do trigo no campo aparentemente interminável de informações. No entanto, pelo menos por trás das grandes firmas digitais como Google, Apple, Facebook, Amazon e Microsoft, existem corporações globais que perseguem sobretudo seus interesses lucrativos.

Lucrar  estruturando a internet: um pensamento estranho a Tim Berners-Lee. Ele poderia ter patenteado sua tecnologia World Wide Web, mas optou por não fazê-lo, intencionalmente. A caça ao lucro não condizia com seu ideal de livre troca de informações.

IA como o próximo nível

De qualquer forma, o próximo nível na internet está apenas surgindo: a inteligência artificial (IA). Apenas poucos meses atrás, o ChatGPT deslanchou uma discussão abrangente: após 30 anos de internet, a grande questão é se esse "assistente virtual inteligente" representa o futuro da rede cibernética.

"Enquanto modelo de linguagem baseado em IA, não posso dizer com certeza se o ChatGPT é o futuro da internet, pois o futuro da internet depende de muitos fatores e está em constante mudança. No entanto, existem algumas características do ChatGPT e modelos de IA semelhantes que têm o potencial de influenciar e transformar a internet”, disse o software sobre si mesmo quando questionado pela DW.

Porém é importante observar que os modelos de IA também acarretam desafios éticos, como privacidade, transparência e responsabilização. E nesse ponto o potencial novo nível da internet deixa muito a desejar. Porque o ChatGPT pode gerar textos que soam coerentes em termos de conteúdo, mas suas fontes permanecem um mistério.

Tim Bernes-Lee, inventor da internet
Berners-Lee fala durante evento em Lisboa, em março de 2019Foto: Reuters/F. Coffrini

Modelo de transparência na informação

Diferente do que fez Tim Berners-Lee 30 anos atrás: seu primeiro website, que tinha um endereço um tanto complicado e técnico – https://ift.tt/EfSpljH –, contém, até hoje, informações básicas sobre a "rede global".

"A WorldWideWeb (W3) é uma iniciativa abrangente de recuperação de informação hipermídia, com o objetivo de dar acesso universal a um grande universo de documentos", diz um texto explicativo.

Hipermídia é um termo relacionado a hipertexto, que designa textos contendo links, ou seja, conexões com outros textos. Assim se forma essa rede de dados sem a qual o mundo de hoje não poderia funcionar.

Quem tiver alguma dúvida, pode fazer uma viagem no tempo. No primeiro website do mundo acessível ao público ainda há um link para os envolvidos no projeto. Lá encontra-se Tim Berners-Lee. O então pesquisador de 34 anos tinha ramal 3755 no Cern, e-mail: timbl@info.cern.ch.

De lá para cá, ele foi nomeado cavaleiro do Reino Unido, ganhando o título de "Sir". E provavelmente não será mais encontrado no endereço, pois é professor no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e catedrático da Universidade de Oxford desde 2016.

Até hoje, Sir Tim Berners-Lee dirige o World Wide Web Consortium (W3C) que fundou, comitê de padronização de tecnologias na WWW, como se pode pesquisar na internet, com alguns cliques no smartphone.

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Encontre o erro na imagem em apenas 7 segundos! - Multiverso Notícias

Quer buscar novas formas de se entreter, treinar suas habilidades e colocar o cérebro para funcionar? Então, você está no lugar certo! Isso porque os testes, também conhecidos como desafios visuais, podem ajudá-lo(a) em tudo isso.

Este desafio fará você ficar vidrado(a) e descobrir se suas habilidades estão afiadas o suficiente. Vamos lá? Você apenas precisa encontrar o erro na imagem a seguir em apenas 7 segundos.

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O tempo parece ser pouco, mas, para quem tem uma visão bem aguçada, vale a pena realizar as tentativas. Então, ajuste seu cronômetro e vamos se jogar com tudo no desafio!

Encontre o erro na imagem em 7 segundos!

Se você for esperto o suficiente, você encontrará o erro nesta imagem
Imagem: Genial Gurú

O jogo começou e tudo o que você precisa fazer agora é encontrar o erro na imagem. Lembrando que você terá apenas 7 segundos para fazer isso.

Então, comece sua observação. Não deixe passar nada, todos os detalhes são completamente importantes para esse desafio. Observe bem, mantenha seus olhos bem abertos e confira todos os cantinhos da foto.

Tic, tac. O seu tempo está acabando, olhe o cronômetro zerando. Mas corra: você ainda tem um tempinho, conseguirá encontrar o erro. Onde ele está?

Ops! O seu tempo zerou. Infelizmente, chegou ao fim, mas você foi ótimo(a) nessa observação, não negaremos. Agora, descubra se você encontrou os erros ou não na foto.

Resultado

Este é o resultado dos erros nas imagens
Imagem: Genial Gurú

Olhe ali! Para a sua surpresa, não havia apenas um erro, mas vários, o que deixou o desafio ainda mais divertido. Como dá para notar, há um elefante no quintal da moça, picles na árvore, um gato voando e neve perto da macieira.

O negócio elevou bastante o desafio viral, não é mesmo? Você encontrou todos os erros, ou só alguns?

Se você encontrou todos, você está de parabéns. Isso significa que você possui olhos de águia, completamente observadores. Agora, se você não viu todos, não há problema. Você pode treinar com outros testes aqui, no site, pode conferir!

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Saturday, April 29, 2023

Microsoft e Activision: próximas datas importantes de aquisição, após o veredicto da CMA - Windows Club - Windows Club

Apesar do “não” da CMA britânica, a Microsoft continua totalmente empenhada em concluir a aquisição da Activision Blizzard, um processo que independentemente do resultado ainda deve levar muito tempo.

Aqui está um resumo com as datas mais importantes já definidas para vereditos pelos reguladores e não só.

  • 12 de maio de 2023: O processo movido contra a Microsoft por um grupo de jogadores  apoiados pela Sony será ouvido no tribunal.
  • 22 de maio de 2023: prazo provisório para o veredicto da Comissão  da União Europeia, que será crucial para determinar o sucesso da aquisição.
  • Maio de 2023: O veredito da Administração Estatal de Regulamentação do Mercado (SAMR) na China.
  • Maio de 2023: O veredito da Comissão de Comércio Justo da Coreia
  • Maio de 2023: Decisão final do Tribunal da Concorrência na África do Sul
  • Final de maio: Prazo final para a Microsoft recorrer ao Tribunal de Apelação da Concorrência (CAT) no Reino Unido para contestar o veredicto do CMA. A gigante de Redmond já confirmou que vai tentar esse caminho.
  • 9 de junho de 2023: veredito da Nova Zelândia
  • 18 de julho de 2023: o fim da segunda prorrogação e a última data prevista no contrato de aquisição. Se a Microsoft abandonar a manobra até essa data, terá que pagar uma multa de 3 bilhões de dólares à Activision Blizzard. Caso contrário, ele terá que renegociar uma nova prorrogação.
  • 2 de agosto de 2023: começa o julgamento no Tribunal Doméstico da FTC
  • Início de 2024: veredicto do juiz administrativo da FTC
  • Início de 2024: veredicto do CAT, se a Microsoft terá apelado em maio

Observe que as datas acima podem ser adiadas em alguns casos e novos compromissos importantes podem ser adicionados nas próximas semanas e meses.

Enquanto isso, a decisão da CMA de rejeitar a aquisição da Activision Blizzard no Reino Unido desencadeou a ira do CEO Bobby Kotick, que até insinuou que a FTC está em conluio com o antitruste britânico, enquanto a NVIDIA decidiu publicamente ficar do lado da Microsoft, afirmando que a manobra terá um impacto positivo no mercado de jogos em nuvem.

Fonte

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Quase lá: 'Viagem ao Centro da Terra' aproxima-se da realidade - Escola Educação

A ideia de que outras formas de vida podem estar vagando por aí, em algum lugar do nosso universo, sempre foi algo que causou muito interesse por parte dos seres humanos. Miramos acima de nós com frequência, enquanto há vida não estudada aqui mesmo na Terra. Saiba mais sobre a descoberta de um ‘mundo secreto’ e a relação disso com a obra “Viagem ao Centro da Terra”.

Cientistas investigam vida no interior da Terra

Durante o encontro da União Geofísica Americana, um grupo de pesquisa apresentou o seu achado referente ao subsolo da Terra. Eles afirmam que cerca de 70% de todos os micróbios do planeta vivem nessa área.

Além disso, esses micróbios compõem aproximadamente de 15 a 23 bilhões de toneladas de carbono. Isso equivale a uma massa centenas de vezes maior que todos os seres humanos na superfície combinados.

O ecossistema subterrâneo dominado por bactérias e arqueas (arqueobactérias) foi nomeado como “Galápagos subterrâneo”. A descoberta e os estudos ainda são muito recentes.

Para chegar aos resultados atuais, a equipe uniu dezenas de estudos anteriores que examinaram amostras de perfurações no fundo do mar e nos continentes.

Ampla biosfera profunda

Algo que deixou os cientistas muito surpresos foi a biosfera profunda do subsolo, a qual representa quase o dobro do volume de todos os oceanos da Terra. Mesmo com todas as condições adversas, é detectável essa variedade de vida e possivelmente elas irão prosperar.

Além disso, esse novo ecossistema pode responder a muitas perguntas sobre os limites da vida na Terra e talvez até em outros planetas.

Importância dos estudos

Karen Lloyd, autora do estudo e professora de Microbiologia associada à Universidade do Tennessee, EUA, comentou:

“Dez anos atrás, tínhamos testado apenas alguns locais – os tipos de lugares onde esperávamos encontrar vida. Agora, graças à amostragem ultraprofunda, sabemos que podemos encontrá-los praticamente em qualquer lugar.”

Rick Colwell, um ecologista microbiano da Oregon State University, comentou sobre esse ecossistema:

“Nossos estudos sobre os micróbios da biosfera profunda produziram muito conhecimento novo, mas também a percepção e uma apreciação muito maior de quanto ainda temos que aprender sobre a vida no subsolo.”v

Em suma, tudo sobre esse mundo subterrâneo ainda é um mistério e, ao longo dos estudos, provavelmente muito ainda será revelado. Essa descoberta pode nos fornecer novas perspectivas sobre a vida no planeta Terra e até mesmo em outros planetas.

Além disso, a importância desses estudos pode nos ajudar a entender melhor a vida e os limites que ela pode alcançar.

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Waze x Maps: batalha de melhor app de navegação tem vencedor? - Edital Concursos Brasil

Waze ou Google Maps? Independentemente da sua escolha, uma coisa não dá para negar: os aplicativos de navegação facilitam o dia a dia ao apontar os melhores trajetos para se chegar a um lugar. Atualmente, esses dois recursos são os mais utilizados pela população justamente por causa dos benefícios que eles oferecem.

Leia mais: Waze com a sua cara! NOVOS recursos permitem customizar rotas no app

Se você ainda não tem um preferido, separamos algumas informações sobre as ferramentas que certamente irão ajudá-lo a entender melhor o funcionamento das plataformas de geolocalização.

Maps vs Waze: recursos

Na prática, o Google Maps é um pouco mais completo, uma vez que apresenta uma série de funções que ajudam na busca por rotas e direções precisas. Ele, por exemplo:

  • Fornece informações de trânsito em tempo real e tem câmera 360°;
  • Oferece a possibilidade de baixar mapas para navegação off-line, assim como uma análise de linha do tempo com trajetos anteriores;
  • Disponibiliza alerta de velocidade máxima da via e destaca as áreas com maior movimento;
  • Traz informações sobre a disponibilidade de vagas de estacionamento.

Por outro lado, quando se fala do Waze, não podemos ignorar a pegada mais social de navegação. Isso porque o aplicativo permite que os próprios usuários informem problemas de trânsito, como obras ou congestionamentos.

Além disso, a ferramenta traz informes sobre radares de velocidade, localização de viaturas, postos de gasolina, inclusive com os preços, assim como oferece um comando de voz e chat para conversar com os amigos.

Em suma, o Waze também dá a autonomia para o usuário escolher os trajetos de sua preferência para evitar pedágios ou vias expressas. Também emite um alerta sonoro quando o carro está acima da velocidade permitida para a via.

Sendo assim, o Waze é perfeito para quem quer atualizações em tempo real, mas o Google Maps atende até mesmo quem busca informações diferentes em opções de transporte, como bicicletas, ônibus, metrô e mais.

Interface

Já quando o assunto é interface, o Waze tem a vantagem de ser customizável. Sem falar que ele oferece comentários dos usuários sobre ocorrências no trajeto escolhido. Por outro lado, apontamos que o Google Maps apresenta informações mais detalhadas, como gráficos e links com dados extras. Eles podem ser explorados.

Usabilidade

Ambas permitem que seja feito o uso por meio de comando de voz, contudo o Waze se destaca por ter uma integração com aplicativos de música, ou seja, não é preciso fechá-lo para mudar de faixa ou pausar a canção.

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Este desafio do TikTok viralizou! Você é capaz de resolvê-lo? - Multiverso Notícias

Testes visuais e desafios são ótimas formas de se passar o tempo. Isso porque você pode se distrair pensando nas resoluções enquanto mantém seu cérebro em constante funcionamento.

Forçando-o a pensar, você ativa algumas funções cognitivas da sua cabeça. Por isso, os testes visuais são bem importantes para o seu aprimoramento pessoal.

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Um desses testes acabou por viralizar no TikTok com muitas pessoas buscando sua resposta. Poucos usuários chegaram até o final correto, então agora o desafio está lançado para você.

Consegue acertar o que há de errado nesta equação para dar o resultado exposto na imagem? É hora de tentar!

Desafio do TikTok: encontre o erro na equação

Você consegue descobrir o que há de errado com essa equação?
Foto: Tiempox.com

O jogo começou e agora está em suas mãos, você precisa observar bem a imagem para entender onde está o erro para que você encontre o resultado correto.

Como é possível notar, a equação: 1 + 3 = 6 está errada, afinal 1 + 3 é equivalente a 4. Então você precisa mover um dos palitos para chegar a conta correta.

Vamos lá, você tem alguma ideia de qual é o palito que deve ser movido para que você alcance o valor correto no resultado da equação? Observe bem para não cometer erros, vamos lá!

Não desista agora, você está tão perto do resultado. Tente mais uma vez! Desistiu? Tudo bem, agora veja o que era necessário fazer para corrigir a equação!

Resultado do desafio

Este é o resultado da equação errada
Foto: Tiempox.com

Aí está o erro! Para maiores explicações, no número 3 formado pelos fósforos, era necessário trocar a posição de um deles. Jogando da direita para esquerda, o número 3 acaba virando o número 5 e isso basta para corrigir a equação com o resultado correto que dá ali.

Este teste visual precisa usar o lado lógico para conseguir atingir o seu resultado. Você foi capaz de reparar isso? Se sim, parabéns, seu senso está bem aguçado.

Agora, se você não conseguiu, não há problema algum, pois esse tipo de teste requer bons treinos. Para isso, você pode aproveitar os outros desafios encontrados aqui, no Multiverso Notícias, para treinar ainda mais e virar um expert!

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Friday, April 28, 2023

WhatsApp beta recebe recurso que permite transferir contas sem uso do Google Drive - tudocelular.com

O WhatsApp beta para Android recebeu nova atualização nesta sexta-feira e alguns usuários sortudos estão tendo acesso antecipado ao recurso que permite trocar de smartphone sem uso de backup no Google Drive.

De acordo com o pessoal do WABetaInfo, o recurso já estava presente na versão alfa do aplicativo, sendo que ele foi desenvolvido para facilitar essa migração de histórico de conversas.

Se você é beta e quer saber se foi agraciado com o recurso, basta ir em "Configurações > Chats". Ao escolher essa opção, o WhatsApp deve gerar um QR Code para que o novo aparelho possa escanear.

O histórico de bate-papo deve ser migrado rapidamente para o novo aparelho sem a necessidade de fazer um backup manual no Google Drive. Ou seja, algo que vai poupar o tempo do usuário.

Todas as conversas e até mesmo arquivos de áudio ou imagens devem ser levados para o novo smartphone em um processo que demora alguns minutos.

Por enquanto, a novidade não está amplamente disponível dentro do programa beta, mas tudo indica que isso pode mudar rapidamente. Isso porque, assim como a funcionalidade de legenda, o recurso está basicamente pronto.

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Starship - A história do foguete mais poderoso do mundo - Meio Bit

Parece que foi ontem, mas foi em 2012 que a Starship teve seu primeiro anúncio oficial, ainda com o ambicioso nome Mars Colonial Transporter. De lá pra cá muita água rolou debaixo da ponte.

Starship e Super Heavy (Crédito: SpaceX)

A SpaceX tem a nem um pouco ambiciosa meta de tornar a Humanidade uma espécie interplanetária, mas eles sabem que é inviável para qualquer empresa montar uma colônia fora da Terra, então a estratégia (do grego Strategos) deles é simples: Criar uma infra-estrutura de transporte com um custo tão baixo que entidades interessadas em colonizar outros mundos se sintam tentadas a contratar o carreto da SpaceX.

Para chegar nesse ponto, a SpaceX precisava de fluxo de caixa positivo, o que conseguiu com o Falcon 9. Existe uma percepção que a SpaceX destruiu vários até acertar, mas o Falcon 9 foi bem-sucedido em seu primeiro vôo.

Todo aquele show pirotécnico aconteceu nas tentativas de pouso, depois que o Falcon 9 já havia cumprido sua missão e colocado sua carga em órbita.

Os números, são impressionantes. Na metade de abril de 2023 foram lançados 223 foguetes Falcon 9. Desses, 221 foram missões bem-sucedidas. Uma foi perda total, uma sucesso parcial e um explodiu durante um teste estático. Hoje o Falcon 9 é o foguete mais confiável já construído.

Depois que dominou a técnica de pouso, o custo de lançamento do Falcon 9 caiu mais rápido que um Falcon 9 antes da SpaceX dominar a técnica de pouso, e conseqüentemente, a reutilização do primeiro estágio. Isso tornou possível a Starlink, uma das muitas propostas de mega-constelação para fornecimento de acesso Internet em qualquer lugar do planeta.

O conceito em si é simples, mas uma constelação com dezenas de milhares de satélites demanda lançamentos constantes, e mesmo que você seja dono de uma empresa de lançamentos espaciais, a conta não fecha.

Com o foguete reutilizável, a SpaceX conseguiu viabilizar a primeira fase da Starlink, que está salvando vidas na Ucrânia, irritando o Irã e mudando o dia-a-dia de centenas de milhares de pessoas morando em regiões remotas, além de prover acesso para aviões, navios, plataformas de petróleo e pinguins.

Starlink na Antártica (Crédito: COLDEX)

Segundo Gwynne Shotwell, Presidente da SpaceX, tecnicamente a Starlink já tem fluxo de caixa positivo, mas os satélites versão 2.0, necessários para atender a demanda, são maiores, mais pesados e não são economicamente viáveis nem com o Falcon 9. Vamos precisar de um foguete maior.

Um foguete maior

A SpaceX desde o início planejava foguetes maiores. Inicialmente iriam fazer um mini-Falcon Heavy, com três Falcon 1 conectados, mas o plano foi cancelado. Quando o Falcon 9 começou a ser desenvolvido, junto veio a idéia do Falcon Heavy, em 2005, sendo que o Falcon 9 só viria a voar pela primeira vez em 2010, mesma época em que internamente a SpaceX se convencia que precisava de um foguete maior que o Falcon Heavy.

Há relatos de disputas internas, com Gwynne Shotwell tendo que defender o Falcon Heavy. Elon Musk queria cancelar o projeto e se dedicar ao tal Foguete Maior, mas Gwynne acertadamente mostrou que o desenvolvimento já estava adiantado, inclusive com vários lançamentos já vendidos.

Convencido, Elon mandou tocar adiante o desenvolvimento, e em 2018 o Falcon Heavy fez seu primeiro e espetacular lançamento, colocando em órbita solar um Tesla Roadster, usado para simular uma carga útil. Normalmente as empresas usam blocos de concreto, mas a SpaceX tem estilo.

Junto com o foguete, estavam sendo desenvolvidos os motores Raptor, extremamente potentes e ao contrário dos motores tradicionais, não usavam RP-1 (um tipo de querosene refinado), mas metano como combustível. Com fórmula CH4, metano é uma das moléculas orgânicas mais simples, um gás inflamável em temperatura ambiente, com uma queima bem mais limpa que querosene:

CH4 + 2O2 → CO2 + 2 H2O

Ao invés de um monte de fuligem, hidrocarbonos, nitróxidos e outros lixos, metano tem como resíduo de sua queima uma molécula de dióxido e carbono e duas de... água. Só perde para hidrogênio, cujo único resíduo é água, mas hidrogênio é um inferno para armazenar e manipular.

Além da facilidade de manipulação e queima limpa, e do custo bem mais baixo que RP-1, metano tem mais uma vantagem: Ele pode ser produzido em Marte, o que é essencial para os planos da SpaceX.

Mais ainda: Nem é uma tecnologia nova, foi descoberta por Paul Sabatier e Jean-Baptiste Senderens em 1897, e batizada de Reação Sabatier.

A fórmula da reação é bem simples também:

CO2 + 4H2 → CH4 + 2 H2O

Dióxido de carbono e hidrogênio, a 400 graus Célsius de temperatura e 3Megapascals de pressão, na presença de um catalizador de níquel se transformam em metano e água. Os materiais iniciais abundam no planeta vermelho. Temos uma atmosfera de mais de 90% de CO2, e água no subsolo e nas calotas polares. No inverno, dá pra recolher o gelo no chão.

O foguete que usaria esse combustível foi anunciado em 2012, seria o Mars Colonial Transporter, capacidade de carga de 100 toneladas, com 27 motores no primeiro estágio, e 10 metros de diâmetro. O Falcon 9 tem 3,7 metros de diâmetro.

Mars Colonial Transporter, no tempo em que ainda era de fibra de carbono (Crédito: SpaceX)

Em 2016, percebendo que precisavam de mais capacidade de carga e que isso geraria menos lançamentos, barateando o custo de kg/órbita, a SpaceX alterou o Mars Colonial Transport, que agora era o Interplanetary Transport System, com 122 metros de altura, 12 metros de diâmetro e peso total de 10500 toneladas. Para dar uma idéia do que é isso, um submarino nuclear classe Los Angeles tem 6000 toneladas.

Esse monstro teria capacidade de colocar 300 toneladas em órbita baixa, reutilizável, 550 toneladas descartável. O Saturno V conseguia colocar 140 toneladas em órbita baixa.

Em 2017 o ITS se tornou o BFR - Big Fuc- digo, Falcon Rocket.

Uma proposta mais modesta, com 9 metros de diâmetro e 109 metros de altura, o BFR seria feito de fibra de carbono, com os maiores tanques já construídos com esse material. A idéia era lançar o foguete da Flórida, com dois lançamentos previstos para 2022. (Spoiler: Não rolou).

A Realidade mais uma vez fez sua parte em atrapalhar um bom plano, e a SpaceX descobriu que assim como Ruby, tanques e estruturas de fibra de carbono não escalam. Depois de sucessivos testes mal-sucedidos, chutaram o pau da barraca e abandonaram a idéia. Só que voltar pra estrutura do Falcon 9, com uma liga exótica de alumínio e lítio, não era economicamente viável.

Um tanque de fibra de carbono do BFR (Crédito: SpaceX)

Depois de muito bater cabeça, a SpaceX acabou escolhendo o material mais mundano possível: Aço. Não é titânio, alumínio transparente, adamantium, cavorita, vibranium. É aço, mesmo material de uma boa chaleira.

Os tanques de combustível e oxidante foram construídos e testados à exaustão. Vários testes foram destrutivos, quando você pressuriza o tanque com nitrogênio até o limite especificado, continua até o limite estrutural, e vai adiante para ver até onde o bicho agüenta. É divertido:

Entra o Raptor

Com 33 raptors em cada Superheavy, e a SpaceX planejando lançar dezenas de foguetes por dia, é preciso uma linha de produção como nunca se viu. Hoje eles atingiram uma cadência assustadora, estão entregando um motor Raptor pro dia. A Blue Origin levou anos pra entregar dois motores Be-4 para a ULA. Restava saber se o Raptor funcionaria.

Claro, eles foram mais que estados nas instalações em McGregor, Texas, mas nas palavras do imortal Didi (o jogador, não o Dr Renato) “Treino é treino, jogo é jogo”.  O Raptor precisava voar, e como a SpaceX não tem problemas em ser tosca quando necessário, usou suas instalações em Boca Chica, Texas, para construir o Starhopper.

Composto basicamente de um tanque, um motor Raptor, três pernas e alguma instrumentação, o Starhopper parecia algo saído de McGyver, ou, mais precisamente, de Operação Resgate, uma série obscura onde um dono de ferro-velho constrói uma nave para ir até a Lua, recolher sucata deixada pela Apollo e revender na Terra.

O mais incrível é que o Starhopper voou, primeiro um vôo de 30 metros, depois um de 150. O Raptor estava validado.

Starbase

Nesse meio-tempo, a SpaceX ampliava suas instalações em Boca Chica. É surpreendentemente difícil achar um bom lugar para lançar foguetes nos EUA. Como ao contrário da China, nos EUA o governo não gosta da idéia de jogar foguetes na cabeça da população, estão restritos a áreas costeiras, na Costa Oeste ou Golfo do México, pois o foguete precisa decolar rumo ao leste, para aproveitar a rotação da Terra e ganhar mais velocidade angular, e sobre o mar para não atingir ninguém quando der defeito (no caso da SpaceX) ou o primeiro estágio for descartado (no caso de todo o resto).

Claro, achar propriedades com quilômetros e quilômetros de área livre, na praia, não é fácil. Boca Chica é um dos últimos lugares disponíveis, é uma região com várias reservas ecológicas, bem perto da fronteira do México, em uma região dominada por cartéis, então não há exatamente um grande fluxo de turistas na fronteira.

A primeira pá de terra foi escavada em 2014. Hoje a SpaceX tem na Starbase vários prédios dedicados à montagem de foguetes, a maior torre de lançamento já construída, estruturas de testes, uma fazenda de tanques e várias tendas, onde os foguetes começaram a ser construídos.

É impressionante quando há dinheiro e interesse em construir algo. Em alguns anos eles criaram um complexo espacial de lançamento e construção de espaçonaves, no meio do nada. Seria um exemplo a ser seguido, se aqui houvesse gente disposta a seguir exemplos.

Enquanto isso...

Sem querer comparar mas já comparando... (Crédito: Editoria de arte)

E a grana, de onde vem?

Boa parte da verba dos estimados US$10 bilhões do desenvolvimento da Starship vem da própria SpaceX, mas eles conseguiram outros aportes, como o bilionário japonês Yusaku Maezawa, que investiu uma fortuna no projeto, em troca da missão Dear Moon, onde ele e um grupo de artistas e influenciadores voarão em uma futura Starship, circunavegando a Lua.

Uma boa notícia veio em 2019, quando a NASA alocou US$967 milhões para o projeto preliminar do HLS – Human Landing System, o módulo que pousará na Lua e retornará astronautas ao nosso satélite, fruto do Programa Artemis.

Os três finalistas para o HLS do programa Artemis (Crédito: NASA)

O dinheiro foi dividido entre o National Team, formado pela ULA, Blue Origin e outras (US$579 milhões), a Dynetics (US$253 milhões) e a SpaceX (US$135 milhões). Os projetos propostos variavam bastante, mas a comparação chega a ser cômica. A SpaceX venceu a concorrência, com a proposta mais barata de todas, por uma longa margem, e por usar uma Starship modificada.

Com 1000m3 de espaço interno pressurizado, a Starship é um monstro, comparado com as soluções da concorrência, a ponto da NASA tentar disfarçar. Veja a diferença entre a imagem “oficial” acima dos três e a real proporção entre eles.

Err... ok. (Crédito: Reprodução Internet)

O contrato vencido pela SpaceX é de US$2,8 bilhões, mas não é um cheque em branco. A NASA agora trabalha com metas, o pagamento ocorre em partes, e somente após etapas cumpridas. Atrasos são por conta da contratada.

Enquanto isso, a SpaceX continuava a construir e testar tanques e protótipos do Super Heavy e da Starship. Alguns foram explodidos enquanto aprendiam as melhores técnicas de construir os tanques de combustível, outras foram descartadas quando se tornavam obsoletas, e em 4/8/2020 o protótipo SN5, ainda pouco mais que uma caixa d’água com um motor, fez um vôo de 150m, bem-sucedido, seguido do SN6, em 3/9/2020.

Em 20 de outubro do mesmo ano foi a vez da SN8, uma versão mais aprimorada da Starship, com três motores Raptor e flaps. Ela atingiu alguns quilômetros de altitude, desligou os motores, assumiu posição horizontal e caiu com estilo voou até o ponto onde religou os motores, voltou pra posição vertical e pousou suavemente. Por pousar suavemente eu quero dizer se espatifou, mas isso era esperado.

Fevereiro de 2021 viu o lançamento da Starship SN9, com as imagens mais lindas do programa até o lançamento de 20 de Abril de 2023. Dessa vez um dos dois motores necessários para o pouso não conseguiu ser religado, e a explosão foi linda.

A SN10 foi lançada em 3 de março, e pela primeira vez o pouso foi bem-sucedido, exceto que algum vazamento fez com que a nave explodisse alguns minutos depois, mas desenvolvimento rápido é assim mesmo.

30 de março foi quando a SN11 também se esborrachou.

Revisando o que foi aprendido com os lançamentos anteriores, e descartando vários protótipos, a SpaceX só voltaria a lançar um protótipo em 5 de maio de 2021, no caso a SN15, e essa foi a boa!

Estava comprovado que a Starship era capaz de pousar, e executar a controversa manobra de mudar de orientação na fase final do pouso, aproveitando a posição horizontal para reduzir sua velocidade durante a reentrada atmosférica.

Depois disso, a SpaceX se concentrou na construção das estruturas de lançamento em Boca Chica, como a torre, os braços gigantes que movimentam os dois estágios e os colocam na plataforma, e a plataforma em si, chamada de Estágio Zero, uma estrutura extremamente complexa e mais complicada de construir do que o foguete em si.

Parece uma banqueta, mas é uma das partes mais complicadas do complexo de lançamento (Crédito: SpaceX)

A torre em si é uma maravilha tecnológica e uma aposta da SpaceX que deixou a comunidade astronáutica coçando a cabeça.

Para economizar pelo e agilizar o tempo entre lançamentos, nem o Super Heavy nem a Starship terão pernas ou pousarão em balsas. Eles serão agarrados por braços gigantescos na torre de lançamento.

Um tal de Covid, mais problemas com licenciamento de agências reguladoras fez com que a SpaceX ficasse quase dois anos sem um lançamento da Starship, mas enquanto isso o projeto foi aprimorado, a linha de montagem dos motores Raptors atingiu a meta de entregar um por dia, e a Starship ganhou placas de proteção térmica e um dispenser de satélites. Agora era esperar os impedimentos burocráticos serem resolvidos.

Teste estático do Super Heavy (Crédito: SpaceX)

Depois de meses todas as licenças tinham sido emitidas, só faltava a licença de vôo, dada pelo FAA. A licença saiu no fim de semana de 15 de abril de 2023, e o lançamento foi marcado para o dia 17. Quase foi, mas faltando 40 segundos uma válvula presa impediu o prosseguimento.

O foguete só subiria três dias depois, dia 20.

Não que houvesse muita esperança. É tudo muito novo, a SpaceX não tinha idéia da interação entre os 33 motores Raptor, que nunca haviam sido acionados ao mesmo tempo, com potência total. O consenso era que se o foguete não explodisse imediatamente, e deixasse a plataforma de lançamento sem a destruir, o teste já seria considerado um sucesso. O resto era bônus.

Era uma aposta, como várias que a SpaceX fez. Nem todas deram certo.

Entre as que deram errado, foi a aposta de que a base de concreto da plataforma sobreviveria à potência dos 33 Raptors. Em retrospecto, foi uma aposta burra. O Super Heavy tem o dobro da potência do Saturno V, que usava uma vala de direcionamento de chamas e um imenso sistema de jatos de água para absorver a vibração causada pelo som dos motores, e evitar que o foguete e a plataforma sejam destruídos.

Base do Estágio Zero. Como direi? Deu ruim. (Crédito: Reprodução Reddit)

A SpaceX tinha um sistema básico de água instalado, e um sistema bem mais robusto já encomendado, recebido, mas ainda não instalado. Eles também planejavam usar uma base de metal com refrigeração à água, mas não tiveram tempo de terminar.

Ainda não há confirmação, mas algo, talvez danos causados durante a ignição fizeram com que dois motores parassem de funcionar, mas como o foguete tem bastante reserva de potência, e ainda estava vazio, sem carga, o bicho subiu mesmo assim. AH, se subiu!

É algo que faz um Falcon 9 parecer uma biribinha. Estamos falando de um foguete com 120 metros de altura, isso é um prédio, dos grandes. 36 andares. O edifício Martinelli, em SP, tem 109 metros. Para os cariocas (e turistas): O conjunto Super Heavy/Starship equivale à altura de 3 Cristos Redentores.

Esse monstro continuou subindo, mesmo com outros motores dando problema, num total de 6. Os atuadores hidráulicos que movimentam os motores e direcionam o foguete também apresentaram falhas, mas eles vão ser substituídos por atuadores elétricos nas novas versões, que já estão construídas.

Você vai acreditar que um arranha-céu pode voar! (Crédito: Osunpokeh / Creative Commons)

Para surpresa de muita gente, o foguete atingiu Max-Q, o ponto de mais pressão aerodinâmica, e sobreviveu.

Mais adiante, o Super Heavy começou uma manobra de rotação, que seria usada para separar a Starship. No plano que ninguém botava muita fé de dar certo na primeira vez, o Super Heavy faria uma manobra para anular sua velocidade horizontal, e simularia um pouso no mar. A Starship atingiria velocidade orbital, mas sem circularizar, então reentraria após dar a volta ao mundo, atingindo o mar perto do Hawaii.

Só que os motores fizeram falta, a manobra ocorreu a apenas 39km de altitude. O Falcon 9 realiza a manobra de separação aos 70Km de altitude.

Sem saber o que fazer, o foguete começou a dar cambalhotas, o que mostrou uma robustez fora do normal. Foram pelo menos três, antes do sistema interno OU o controle da missão acionar o sistema de autodestruição.

O Everyday Astronaut, Tim Dodd, que aliás será um dos passageiros do projeto Dear Moon, tem um vídeo com imagens incríveis do lançamento e da explosão final.

Como primeiro teste, foi além de todas as expectativas. A chance do foguete decolar sem explodir, internamente era de 50%. O aprendizado foi imenso, os engenheiros devem estar afogados em dados. Um Falcon 9 normal tem mais de 3000 canais de telemetria, o Falcon Heavy / Starship, em fase de protótipo deve ter bem mais.

Entre mortos e feridos, salvaram-se todos

A perda do foguete nem foi inesperada, a destruição na Starbase, essa sim surpreendeu. Os 33 motores Raptor atomizaram o concreto, deixando a base da plataforma só nos vergalhões, cavando um buraco gigantesco no chão. Pedaços gigantes de concreto foram atirados a centenas de metros, atingindo até o oceano.

Dezenas de câmeras foram destruídas, a fazenda de tanques da SpaceX também ficou danificada. Uma nuvem de poeira se depositou nas casas, carros e ruas a quilômetros de distância. Ficou claro que foram otimistas demais, e precisam, de alguma forma, conter os gases da decolagem.

Os pessimistas de sempre já estão dizendo que não vai dar certo, que o foguete é grande demais, que não conseguirão resolver os problemas. Você sabe, o mesmo que falaram quando a SpaceX anunciou que iria pousar foguetes.

Por enquanto a SpaceX está investigando tudo que deu errado, para aplicar esse conhecimento nos próximos vôos. Não há nenhuma informação sólida sobre novas datas de lançamento, mas segundo Bill Nelson, Administrador da NASA, a SpaceX diz que espera em dois meses ter consertado tudo e estar pronta para um novo teste.

Dará certo? Provavelmente. Eu diria que dá pra apostar na empresa que tornou falsa aquela velha máxima de que foguete não dá ré. E a reconstrução já começou.

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Starship - A história do foguete mais poderoso do mundo - Meio Bit
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Thursday, April 27, 2023

Minecraft Legends é o jogo físico mais vendido no Japão - Eurogamer.pt

A Famitsu revelou a lista com os jogos físicos mais vendidos nas lojas japoneses e a tabela de vendas das consolas, mostrando que a Nintendo Switch conseguiu dominar quase por completo na lista dos jogos.

Minecraft Legends da Microsoft para a Nintendo Switch foi o jogo físico mais vendido da semana e precisou de pouco mais de 13 mil unidades para surgir no topo da lista.

Nas consolas, a Nintendo Switch lidera com mais de 51 mil unidades vendidas, à frente das mais de 41 mil unidades da PS5. A PS4 surge em terceiro com perto de 800 unidades vendidas, enquanto as Xbox Series surgem em último com perto de 500 unidades vendidas.

  1. [NSW] Minecraft Legends (Microsoft, 04/18/23) – 13,490 (Novo)
  2. [NSW] Kirby’s Return to Dream Land Deluxe (Nintendo, 02/24/23) – 7,658 (392,645)
  3. [NSW] Pokemon Scarlet / Pokemon Violet (The Pokemon Company, 11/18/22) – 7,527 (4,998,901)
  4. [NSW] Mario Kart 8 Deluxe (Nintendo, 04/28/17) – 7,416 (5,250,971)
  5. [NSW] Mega Man Battle Network Legacy Collection (Capcom, 04/14/23) – 6,342 (58,717)
  6. [NSW] Splatoon 3 (Nintendo, 09/09/22) – 6,039 (3,991,533)
  7. [NSW] Minecraft (Microsoft, 06/21/18) – 5,838 (3,112,005)
  8. [NSW] Cuphead (Superdeluxe Games, 04/20/23) – 4,085 (New)
  9. [PS4] Resident Evil 4 (Capcom, 03/24/23) – 3,860 (124,496)
  10. [NSW] Nintendo Switch Sports (Nintendo, 04/29/22) – 3,789 (1,060,179)
  1. Switch OLED Model – 39,763 (4,254,463)
  2. PlayStation 5 – 33,572 (2,899,698)
  3. PlayStation 5 Digital Edition – 8,183 (471,335)
  4. Switch – 7,674 (19,277,706)
  5. Switch Lite – 4,368 (5,281,338)
  6. PlayStation 4 – 789 (7,866,970)
  7. Xbox Series X – 376 (184,959)
  8. New 2DS LL (inclui 2DS) – 137 (1,191,421)
  9. Xbox Series S – 112 (251,538)

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Phil Spencer se "pronuncia" pela primeira vez após bloqueio da aquisição da Activision Blizzard - Central Xbox

Não foi um posicionamento destinado ao público

De acordo com um relatório do site Bloomberg, Phil Spencer, o chefão do Xbox, se “pronunciou” pela primeira vez após bloqueio da aquisição da Activision Blizzard no Reino Unido.

Segundo Spencer, embora a aquisição da Activision Blizzard pelo Xbox é um “acelerador” na ambição da Microsoft em se tornar líder no mercado de jogos, a fusão não é a única estratégia da gigante de Redmond, e garantiu que ainda existem outros planos para serem realizados em breve, mesmo sem a fusão com a publicadora.

Em outro momento da reunião fechada, Spencer confirmou que existe um sentimento de decepção na Microsoft, já que o acordo poderá levar mais tempo para ser fechado. No entanto, ele garantiu que ninguém ficou desanimado, e pelo contrário, se sentiram mais “motivados” em trabalhar para finalizar a fusão.

Por fim, Spencer comentou um pouco após a notícia da fusão ter sido bloqueada no Reino Unido ter chegado na sede da gigante de Redmond. Segundo ele, já às duas horas da manhã (horário de Seattle), Brad Smith já estava preparando uma declaração sobre a decisão, enquanto Amy Hood, do financeiro da empresa, realizou uma reunião de emergência logo no início da manhã.

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Mande áudio que eu leio - Brasil Estadão

Conte as boas para promover a acessibilidade e combater o capacitismo.  

É uma boa novidade para pessoas com e sem deficiência, uma comprovação da importância e dos benefícios da acessibilidade para todos, a legendagem das mensagens de áudio no WhatsApp, especialmente no Brasil, que tem 147 milhões de usuários do aplicativo e a troca de diálogos sonoros é uma preferência.

Em testes pela empresa desde 2021, a novidade começou a surgir nos smartphones brasileiros nesta quarta-feira, 26.

É comum, mas equivocado, pensar na acessibilidade como uma necessidade específica de gente com deficiência, quase um favor prestado a quem usa determinadas tecnologias e equipamentos para, por exemplo, se comunicar ou locomover.

Quantas mudanças essa evolução pode gerar? Quantas conversas você já adiou por não poder ouvir uma mensagem imediatamente? Quantos diálogos serão possíveis com pessoas com deficiências auditivas e visuais?

Um detalhe bastante importante do recurso é que ele será automático, ou seja, ninguém precisa acionar nada, a legenda vai aparecer logo abaixo do áudio, e todos os arquivos serão processados no próprio celular, sem envio de dados para a nuvem.

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Está quebrada, esperamos que permanentemente, uma barreira que sempre impediu a aproximação de mundos pertencentes ao mesmo universo, mas separados por dificuldades de comunicação.

Mande áudio que eu leio, mande texto que eu escuto, mande foto com descrição, mande vídeo com legenda, conte as boas para promover a acessibilidade e combater o capacitismo.


Quantas mudanças essa evolução pode gerar?  

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WhatsApp testa transcrição de áudios para usuários no Brasil - Link Estadão

  • Ferramenta permite visualização de texto de uma mensagem de áudio
  • Usuários brasileiros já relataram ter recebido a ferramenta
  • Empresa também liberou o uso de uma mesma conta em até quatro celulares

A ferramenta de transcrição de áudio, que cria uma espécie de legenda para uma mensagem de voz, começou a aparecer nesta quarta-feira, 26, para alguns usuários do WhatsApp no Brasil. O recurso já estava em testes pela empresa desde 2021, mas ainda não teve uma data de lançamento anunciada. Usuários do app, porém, compartilharam no Twitter que a novidade já pode ser usada em algumas conversas.

As primeiras imagens da ferramenta tinham sido divulgadas pelo site especializado WaBetainfo e mostra uma tela em que o arquivo de áudio é acompanhado pelo texto correspondente à mensagem. Ainda não é possível saber se a opção vai estar nas configurações do app ou se vai ser gerada automaticamente pela plataforma mas, segundo o WaBetainfo, todos os arquivos serão processados no próprio celular, sem envio de dados para servidores em nuvem.

Outras novidades

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Também nesta semana, a empresa lançou uma função para utilizar uma mesma conta do mensageiro em até quatro dispositivos. A atualização estará disponível para todos os usuários nas próximas semanas. Assim como funciona no WhatsApp Web, quando o aparelho principal fica muito tempo inativo, os outros dispositivos pareados serão desconectados após um período sem atividades.

Para configurar esse recurso, é necessário ter a versão mais atualizada do aplicativo nos aparelhos que serão utilizados e clicar nos três pontinhos no canto superior esquerdo da tela. Selecione a opção Conectar um aparelho, que vai gerar um QR Code na tela e, no aparelho principal, escaneie o QR Code.

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Sonda espacial japonesa captura imagens da superfície da Lua - UOL Confere

A sonda espacial Hakuto, da empresa japonesa ispace, capturou imagens próximas da superfície da Lua antes de fracassar em sua missão de tentar pousar no satélite natural nesta terça-feira, 25. O pouso seria o primeiro realizado por uma empresa privada na Lua, mas os controladores de voo perderam a comunicação com o equipamento pouco antes da aterrissagem.

Algumas horas depois da perda da comunicação, representantes da empresa fizeram um balanço sobre a missão em uma live no YouTube e mostraram um vídeo capturado pelo equipamento. Algumas fotos feitas ao longo da viagem também já haviam sido divulgadas.

Confira as imagens da superfície da Lua capturadas pela sonda espacial japonesa Hakuto aqui.

Entenda a missão

A sonda Hakuto, algo como "coelho branco" em japonês, foi lançada ao espaço pela ispace em dezembro de 2022 e tinha sua aterrissagem na Lua agendada para esta terça-feira, 25. Ela tinha como alvo a cratera Atlas na seção nordeste, com mais de 87 quilômetros de diâmetro e pouco mais de 2 quilômetros de profundidade.

O equipamento foi construído com 2,3 metros e carregava um mini rover (veículo de exploração espacial) lunar dos Emirados Árabes Unidos e um robô de brinquedo do Japão projetado para rolar na poeira lunar. Também havia itens de clientes particulares a bordo.

A comunicação com a Terra foi perdida quando o módulo de pouso desceu os últimos 33 pés (cerca de 10 metros), viajando a cerca de 25 km/h. Se tivesse sido bem-sucedida, a ispace teria sido a primeira empresa privada a realizar um pouso lunar.

Até o momento, apenas três governos conseguiram aterrissar na Lua com sucesso: Rússia, Estados Unidos e China. Uma organização sem fins lucrativos israelense tentou pousar na Lua em 2019, mas sua espaçonave foi destruída no impacto. (Com informações da AP)

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Wednesday, April 26, 2023

Cientistas descobrem origem de 'jato' que sai de 'super' buraco negro - ultimosegundo.ig.com.br

Na concepção da imagem, o jato maciço do buraco negro é visto subindo do centro do buraco negro
S. Dagnello (NRAO/AUI/NSF)
Na concepção da imagem, o jato maciço do buraco negro é visto subindo do centro do buraco negro

Cientistas e astrônomos que estudam o 'supermassivo' buraco negro localizado no coração da galáxia M87 revelaram as origens de um misterioso e poderoso jato expelido  pelo 'abismo cósmico' mais reconhecível do universo.

A imagem foi capturada pela primeira vez na história e as observações revelaram que o anel do buraco negro é muito maior do que se pensava. 

Agora é possível confirmar a origem do jato:  e ste jato nasceu da energia criada pelos campos magnéticos que cercam o núcleo giratório do buraco negro e ventos subindo do disco de acreção do buraco negro .

Anteriormente, este buraco negro havia sido capturado em uma imagem pelo Event Horizon Telescope (EHT), que foi divulgada em 2019. 

Esta imagem do GMVA+ALMA mostra o jato de M87 e a sombra do buraco negro juntos pela primeira vez, dando aos cientistas o contexto necessário para entender onde o poderoso jato se formou. As novas observações também revelaram que o anel do buraco negro.
R. Lu e E. Ros (GMVA), S. Dagnello (NRAO/AUI/NSF)
Esta imagem do GMVA+ALMA mostra o jato de M87 e a sombra do buraco negro juntos pela primeira vez, dando aos cientistas o contexto necessário para entender onde o poderoso jato se formou. As novas observações também revelaram que o anel do buraco negro.

Para chegar a esses novos resultados, a Global mm-VLBI Array (GMVA) uniu radiotelescópios em todo o mundo, incluindo o Observatório de Radioastronomia Nacional da Fundação Nacional de Ciência (NRAO) e o Observatório de Green Bank (GBO), o Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA) , o Very Long Baseline Array (VLBA) e o Telescópio de Green Bank (GBT) .

"Com o GMVA, incluindo os principais instrumentos da NRAO e do GBO, estamos observando em uma frequência mais baixa, então estamos vendo mais detalhes - e agora sabemos que há mais detalhes para ver".

O uso de muitos telescópios e instrumentos diferentes deu à equipe uma visão mais completa da estrutura do buraco negro supermassivo e seu jato

Enquanto o VLBA forneceu uma visão completa , tanto do jato quanto do buraco negro, o ALMA permitiu que os cientistas 'resolvessem' o núcleo de rádio brilhante de M87 e criassem uma imagem nítida.

A sensibilidade da superfície coletora de 100 metros do GBT permitiu que os astrônomos 'construíssem' as partes de grande e pequena escala do anel e vissem os detalhes mais finos.

“Esses resultados mostraram – pela primeira vez – onde o jato está sendo formado. Antes disso, havia duas teorias sobre de onde eles poderiam vir”, disse Minter.

“Mas essa observação realmente mostrou que a energia dos campos magnéticos e dos ventos estão trabalhando juntas.”

Harshal Gupta, Diretor de Programa NSF do Green Bank Observatory, acrescentou que “a descoberta é uma poderosa demonstração de como os telescópios que possuem capacidades complementares podem ser usados para avançar fundamentalmente nossa compreensão de objetos e fenômenos astronômicos.

"É emocionante ver os diferentes tipos de radiotelescópios apoiados pelo NSF trabalhando sinergicamente como elementos importantes do GMVA para permitir a visão geral do buraco negro e do jato de M87.”

O Green Bank Observatory e o National Radio Astronomy Observatory são as principais instalações da National Science Foundation , operadas sob acordo cooperativo pela Associated Universities, Inc .

Sobre a ALMA

A construção e as operações do ALMA são lideradas pelo ESO em nome dos seus Estados Membros; pelo National Radio Astronomy Observatory (NRAO), administrado pela Associated Universities, Inc. (AUI), em nome da América do Norte; e pelo Observatório Astronômico Nacional do Japão (NAOJ) em nome da Ásia Oriental. O Joint ALMA Observatory (JAO) fornece a liderança unificada e gestão da construção, comissionamento e operação do ALMA.

Leia mais em: https://public.nrao.edu

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Como terremotos detectados pela 1ª vez em Marte podem ajudar cientistas a entender melhor a Terra - BBC News Brasil

Marte

Crédito, NASA/JPL Y NICHOLAS SCHMERR

  • Author, Redação
  • Role, BBC News Mundo

Pela primeira vez, uma equipe internacional de cientistas observou uma série de ondas sísmicas atravessando o núcleo de Marte.

Essas observações revelaram que o núcleo do planeta vermelho é menor e mais denso do que se estimava (com um raio de aproximadamente 1.780 km-1.810 km) — e é composto por uma liga de ferro completamente líquida com altas porcentagens de enxofre e oxigênio.

Esta descoberta, feita a partir de medições da sonda Insight da Nasa, a agência espacial americana, vai oferecer uma melhor compreensão de como o planeta se originou e de como ele difere geologicamente do nosso.

Os resultados da pesquisa foram publicados na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.

Dois grandes eventos sísmicos

Em 1906, cientistas descobriram o núcleo da Terra pela primeira vez, observando como as ondas sísmicas causadas por terremotos eram afetadas ao passar por ele.

"Mais de cem anos depois, estamos aplicando nosso conhecimento sobre ondas sísmicas em Marte", explicou Vedran Lekic, professor associado de geologia da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, e coautor do estudo.

A equipe conseguiu acompanhar a progressão de dois eventos sísmicos (um causado por um terremoto, e outro pelo impacto de um asteroide), que ocorreram no hemisfério oposto ao que se encontra a Insight.

Insight

Crédito, Getty Images

Ao medir o tempo que levavam para atravessar o núcleo e compará-lo com as ondas do manto, e ao combinar essa informação com outras medições sísmicas e geofísicas, os pesquisadores conseguiram estimar a densidade e a compressibilidade do material atravessado pelas ondas.

Isso mostra que o núcleo de Marte é provavelmente completamente líquido, diferentemente do núcleo da Terra, que tem uma parte externa líquida e um núcleo interno sólido.

Campo magnético

Por outro lado, o núcleo de Marte contém uma alta proporção de elementos leves misturados dentro dele. Cerca de um quinto de seu peso é formado por esses elementos (predominantemente enxofre, com quantidades menores de oxigênio, carbono e hidrogênio).

Isso significa que estamos diante de um núcleo bem menos denso do que o da Terra, e essa diferença aponta para condições diferentes na formação dos dois planetas.

"As propriedades do núcleo podem servir como um resumo de como o planeta se formou e como evoluiu dinamicamente ao longo do tempo", explicou Nicholas Schmerr, professor de geologia da Universidade de Maryland, outro coautor do estudo.

E o resultado final desses processos de formação e evolução são aqueles que podem ou não dar origem a condições favoráveis ​​à vida.

Marte

Crédito, Getty Images

"A singularidade do núcleo da Terra permite gerar um campo magnético que nos protege dos ventos solares, nos permitindo conservar a água", afirmou Schmerr.

Em contrapartida, "o núcleo de Marte não gera esse escudo protetor, sem o qual as condições na superfície do planeta são hostis à vida."

Embora esse campo magnético não esteja presente em Marte hoje, pesquisas anteriores sugerem que ele poderia ter existido no passado, mas foi perdendo certos elementos e evoluindo de tal forma que passou de um planeta com um ambiente potencialmente habitável a um planeta hostil.

"Determinar a quantidade desses elementos no núcleo planetário é importante para entender as condições em nosso sistema solar quando os planetas estavam se formando e como essas condições afetaram os planetas que se formaram", explicou Doyeon Kim, da Escola Politécnica Federal de Zurique, na Suíça, outro coautor do estudo.

Estudar o interior de Marte — principal objetivo da missão Insight — vai ajudar os pesquisadores a entender melhor como todos os planetas rochosos, incluindo o nosso, se formaram.

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Apple lança sistema antirroubo para iPhone; saiba como ativar - G1

1 de 1 iPhone ganha nova configuração para evitar roubos — Foto: Bagus Hernawan/Unsplash iPhone ganha nova configuração para evitar...