A partir deste sábado (1º), o Twitter irá remover o selo de verificação dos usuários que não assinam seu serviço pago. O símbolo era uma forma de identificar contas legítimas de celebridades, políticos e empresas, e agora, a única forma de ter esse método de verificação será pagando US$ 8/mês pela assinatura do Twitter Blue.
Para atrair usuários prejudicados pela mudança, uma rede social formada por dois ex-funcionários do Twitter promete devolver os “selos legados” gratuitos em sua nova plataforma. Trata-se do T2, uma plataforma descentralizada que ainda está em fase de testes por convite que tentará disputar com o Koo, Mastodon e outros serviços emergentes.
Gabor Cselle, um dos fundadores da nova rede social, deixou claro que pretende “criar uma cópia bastante direta do Twitter”, mas com algumas simplificações. Uma das iniciativas, ao que tudo indica, é a nova função chamada de “Get the Checkmark” (“obtenha o selo”, em tradução livre), que será baseado no antigo programa de verificação do Twitter.
Com isso, usuários na fila de espera ou que já estejam testando a rede social podem preencher um formulário para passarem por um rápido processo para “importar” o antigo selo de verificação do Twitter. No entanto, esse recurso ficará disponível apenas enquanto o selo antigo for válido para os usuários da rede social de Elon Musk.
Mesmo após o fim definitivo do selo gratuito do Twitter, o T2 oferecerá um programa de verificação para destacar a legitimidade de perfis de celebridades, personalidades públicas, empresas e outras entidades famosas.
O T2 é uma das várias redes sociais que tentam atrair usuários insatisfeitos com a gestão de Elon Musk. Jack Dorsey, ex-CEO do Twitter, está trabalhando em sua própria alternativa para disputar popularidade com o Koo e Mastodon, que chegaram logo após o início das críticas à plataforma adquirida pelo bilionário em 2022.
Ex-funcionários do Twitter irão “devolver” selo gratuito para usuários verificados em nova rede social - TudoCelular.com
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