WhatsApp: 5 dicas para iniciar uma conversa sem precisar salvar o número - PronaTEC

O WhatsApp é a principal ferramenta de troca de mensagens de texto do país. Para usar na maioria das vezes, é necessário ter o contato de alguém salvo no aparelho. No entanto, por motivos de privacidade ou de memória cheia, nem todo mundo gosta de ficar salvando o contato das pessoas. Assim, separamos uma lista com 5 dicas de como usar o aplicativo sem salvar o contato, segundo uma matéria da TechTudo. 

Diante disso, confira as dicas para que você possa enviar mensagens no WhatsApp sem precisar salvar o número da pessoa. 

Algumas ferramentas da Apple e do Android permitem que usuário utilize o Whatsapp sem precisar salvar o contato da pessoa – Foto: divulgação

Link

É possível gerar um link por uma API (Interface de Programação de Aplicação). Assim, não há necessidade de salvar o número de alguém para conversar com a pessoa. Com o link, o usuário cai na conversa. Para tal, basta utilizar o seguinte link: https://ift.tt/o0Lypbv. Assim, basta substituir ‘seu número de telefone’, pelo número da pessoa que vai receber a mensagem e ‘sua%mensagem’ pela mensagem que você quer enviar. Ao final do procedimento, tecle enter para iniciar a conversa. 

Qr Code

Poucas pessoas sabem, mas todos os usuários do Whatsapp, têm um código pessoal, que leva para uma conversa. Dessa forma, é possível conversar com alguém sem salvar o contato dela antes. Para tal, basta entrar em: Configurações; Meu Código; Escanear Código. Assim, quem utilizar o Qrcode consegue conversar com você. 

Outros aplicativos

Existem ferramentas que não foram desenvolvidas pelo Whatsapp, mas permitem que a pessoa converse sem a necessidade de salvar o contato. Uma delas, por exemplo, é o MySelf on  Whatsapp. Para tal, é necessário instalar o aplicativo e seguir as orientações da ferramenta. Colocando o número que você deseja receber na aba certa, é possível iniciar uma conversa, sem salvar o contato da pessoa no telefone. 

É importante dizer que a rede social não recomenda que usuários compartilhem suas informações com outros aplicativos. Nem sempre isso pode ser seguro. Portanto, tais aplicativos devem ser evitados, de acordo com o mensageiro.

Sugestões para você

Veja também: STF nega suspensão do consignado do Auxílio Brasil e ministro fala em OPORTUNIDADE DE CRÉDITO

Mais truques

Atalhos da Siri

A famosa ferramenta disponível para celulares com sistema IOS, ou seja, iPhones, pode ajudar nessa situação. Entre suas várias funcionalidades está a possibilidade de criar atalhos que permitam a conversa por WhatsApp. 

Assim, a pessoa precisar abrir o aplicativo no aparelho, entrar na aba configurações e acessar: “permitir atalhos não confiáveis”. Copie o link gerado e cole no seu navegador.  Depois, clique em ‘obter atalho’.

Assim, clicando no atalho gerado, a pessoa pode digitar o número do telefone e iniciar o chat. 

Vale lembrar que tal modalidade é válida apenas para aparelhos da Apple.

Menu contexto

Por fim, uma forma exclusiva para celulares com Android. Basta colocar o número do celular no buscador, com ddd e código do país, e tocar no ícone do Whatsapp. É importante deixar claro que tal versão pode ser acessada por usuários de celular Pixel e Android One.

Veja também: Bancos implementam novos RECURSOS DE SEGURANÇA; saiba como proteger sua conta

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Google Play remove 14 aplicativos perigosos; exclua-os agora - Escola Educação

A segurança no mundo das redes sempre fica mais aquém, já que é um local praticamente “sem dono”. No entanto, os perigos que circulam na internet afetam muito a vida das pessoas, sendo contraditória a falta de vigilância. No entanto, recentemente a Google Play removeu alguns aplicativos da sua plataforma por conter malwares. Entenda o que isso quer dizer com as informações que trouxemos hoje.

Leia mais: Aplicativos No Google Play Afetam Mais De 100 Mil Usuários; Exclua-Os Agora

Dados nas mãos de terceiros

Uma pesquisa apontou que mais da metade (55%) dos aplicativos da plataforma Google Play fornecem os dados dos usuários para terceiros, por meio dos chamados malwares. No entanto, mais de 200 milhões de downloads já foram feitos antes deles serem removidos da loja de aplicativos.

O que são malwares?

A título de informação, malware é qualquer software feito para causar danos a um computador, servidor, ou a uma rede de computadores. Isso afeta indiretamente o usuário e é elaborado de maneira intencional.

Divergente a isso, o software pode causar danos não intencionais por conta de algum problema. Dessa forma, ele é normalmente descrito apenas como um erro de software.

Quais foram os aplicativos removidos?

A empresa especializada em cibersegurança informa que os aplicativos a seguir podem executar algumas ações sem que a pessoa perceba. Para isso, esses apps baixam uma configuração remota ao serem utilizados pela primeira vez, e com isso, eles passam a receber informações de hackers. Veja abaixo a lista informada:

• High-Speed Camera;
• Smart Task Manager;
• Flashlight+;
• K-Dictionary;
• BusanBus;
• Quick Note;
• Currency Converter;
• Joycode;
• EzDica;
• Instagram Profile Downloader;
• Ez Notes;
• 손전등;
• 계산기;
• 달력메모장.

O que devo fazer?

Com o problema identificado e as devidas providências tomadas pelo Google, não é mais possível baixar os aplicativos listados acima. No entanto, caso você já tenha instalado anteriormente, a recomendação é removê-los do seu aparelho imediatamente.

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Os anúncios na dashboard do Xbox sobre Call of Duty estão causando polêmica - Windows Club - Windows Club

O anúncio da dashboard de Call of Duty: Modern Warfare II está deixando muitos fãs do Xbox realmente irritados no momento e também está causando alguma polêmicas como você pode ver na imagem aabaixo.

Caso você não tenha ouvido, Call of Duty: Modern Warfare II está disponível! No mais tardar, quando você ligar seu Xbox, você ficará literalmente sobrecarregado com anúncios de Call of Duty: Modern Warfare II, o que está deixando muitos fãs do Xbox extremamente irritados.

Xbox dashboard uses 3 layers for #MWII ad.#MW2 #CallofDuty pic.twitter.com/TORntGdOhX

— F1 & Cod News (@Jumble_News) October 28, 2022

Cyrax1802 escreveu no Reddit: “A publicidade neste console está se tornando uma piada absoluta”.

Numerosos comentários se seguiram e zombaram da publicidade colada no painel, embora também houvesse várias vozes críticas e irritadas.

Fonte

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Amazfit Band 7: smartband que bate na concorrência? | Análise / Review - TudoCelular.com

Anunciada para o mercado brasileiro junto ao GTS 4 Mini – que já fizemos a review por aqui, a Amazfit Band 7 chegou sob a proposta de manter a boa reputação da marca, entregando um conjunto bastante completo. Mas será que ela é tudo isso mesmo? Isso e muito mais você confere a seguir, na nossa análise completa.

Tech 28 Set

Tech 09 Abr

Construção e design

Dona de um arranjo que já conhecemos, com um módulo principal encaixado em uma pulseira, a smartband da Amazfit traz um design que lembra bastante alguns modelos da Huawei, como é o caso da Band 6 e 7.

Comercializada em 6 cores de pulseira diferentes: bege, preto, verde, azul, rosa e laranja, o modelo traz resistência a água, pesa apenas 28 gramas e tem corpo que mescla plástico com o vidro da tela.

Aqui, temos um visor de 1,47 polegada de tecnologia AMOLED com densidade de 281 ppi; o que garante uma ótima definição para os itens da interface, cores vivas – com pretos realmente pretos, e a presença do recurso Always ON, que permite manter o display ligado exibindo algumas informações básicas durante todo o tempo.

Apesar de não contar com um sensor para definição automática do brilho, os níveis de luminosidade podem ser definidos de forma fina através dos ajustes do sistema e, quando no máximo, todas as informações exibidas no visor podem ser visualizadas mesmo sob a luz solar direta.

No geral, toda a construção é de boa qualidade, se mantendo dentro do que já vimos em outros produtos da marca. Podemos dizer que a Amazfit fez uma verdadeira mescla de estilos. Isso é, uma tela mais retangular e larga – como de uma Huawei Band 7, que pode ter seu módulo principal facilmente destacado da pulseira de silicone, como acontece nas Bands da Xiaomi.

Sistema

Mas vamos ao que move a máquina: o sistema! Aqui, temos o mesmo Zepp OS que já estamos acostumados a ver em outros produtos da marca, inclusive com alguns recursos mais avançados.

Além de trazer uma versão do ecossistema de mini aplicativos, que podem estender a funcionalidade da pulseira alguns centímetros à frente, a Band 7 conta com uma versão embarcada da Alexa, da Amazon.

Basta navegar pelos menus da pulseira e fazer sua requisição à assistente. Infelizmente, por não contar com alto-falante, a resposta será apenas exibida na tela, sem som.

Além disso, para funcionar, o vestível precisa estar devidamente pareado com o smartphone – já que não tem conexão própria com a internet – e uma conta Amazon precisa estar logada junto ao app da empresa; que falaremos melhor logo a seguir.

Quanto aos mini aplicativos, quem espera algo próximo ao que é visto em um smartwatch irá se decepcionar. Esqueça Spotify, Strava, Google Fit e outros; aqui, você encontrará apenas opções mais simples, como Hora da Água, Escovar os Dentes, etc.

Saúde e atividade física

Mas isso não é tudo! Como um bom monitor de atividades, a Band 7 é capaz de acompanhar seus principais índices diários, monitorando estresse, batimentos cardíacos, oxigenação do sangue, horas dormidas e os níveis das suas sessões de treino.

Além dos 120 modos esportivos disponíveis, englobando desde caminhada ao livre e natação até jogos de tabuleiro, a pulseira é capaz de identificar – de forma automática – 4 modalidades distintas: caminhada, corrida, elíptico e máquina de remo.

Infelizmente, por não contar com GPS embutido, o usuário ainda precisa levar o celular a tiracolo se quiser traçar a rota percorrida em uma corrida ou caminhada.

Outro ponto que pode desagradar, que notamos durante nossos testes, é que o horário não é exibido na tela de acompanhamento do treino; o que pode acabar atrapalhando quem tem hora marcada.

Aplicativo

Mas colocando esses pontos de lado, vamos ao aplicativo. De forma semelhante ao que vemos em outros produtos da marca, quando pareada com o smartphone, a Band 7 “conversa” diretamente com o Zepp, sincronizando os dados.

O app é capaz de manter um registro completo das informações do usuário, apresentando um histórico dos índices coletados; inclusive das sessões de atividade física, dos períodos de sono e do ciclo menstrual.

Pareada, o app ainda permite que o usuário possa realizar ajustes mais avançados no que envolve a realização das medições, definir alarmes e objetivos, e escolher novos mostradores para a tela.

Além dos 5 mostradores padrão, disponíveis através da própria pulseira, é possível escolher e sincronizar uma nova watchface a partir da “loja” embutida no próprio Zepp. Esta, conta com muitas opções disponíveis, com mais de 50 mostradores com Always On correspondente, 8 watchfaces editáveis, e a opção de colocar uma imagem personalizada como tela.

Bateria

Dona de uma bateria de 232 mAh que pode ser carregada em poucos menos de 2 horas, a Band 7 traz consigo uma promessa de autonomia de 18 dias longe das tomadas em uso cotidiano – mas infelizmente, não foi isso que constatamos em nossos testes.

Por aqui, com Always on ativado, duas sessões de treino de pouco mais de 1 hora, acompanhamento contínuo dos batimentos cardíacos e monitoramento do sono, a pulseira foi capaz de suportar apenas pouco mais de 4 dias longe do carregador – marca muito inferior à prometida pela própria Amazfit.

Com um resultado tão abaixo do esperado, resolvemos repetir os testes, mas dessa vez, com o Always On desligado, já que o recurso poderia estar sendo o vilão do alto consumo.

Apesar da autonomia ter mais que dobrado dessa forma, alcançando a estimativa dos 9 dias longe das tomadas, o resultado ainda ficou distante dos 18 dias prometidos pela marca; algo que deve afastar quem preza (com razão) por usar todos os recursos, por autonomia e tem um perfil de uso mais intenso.

Conclusão

Mas então, apostar ou não na Band 7?

Como você pode ter percebido, a nova pulseira da Amazfit traz um conjunto bastante completo para uma simples smartband, contando com recursos que vimos – até então – apenas em produtos mais caros e robustos da marca, como a Alexa e o tímido ecossistema de mini aplicativos.

No entanto, apesar do seu design e acabamento competentes, e seu arranjo relativamente completo de acompanhamento dos índices corporais e de atividade física, a pulseira tem um grande ponto fraco: a bateria.

Quando o assunto é autonomia, a smartband deixa bastante a desejar, alcançando uma margem bastante inferior ao prometido pela própria marca; ficando abaixo, também, de outras pulseiras na mesma faixa de mercado.

Com isso, apostar no modelo da Amazfit pode não ser exatamente a melhor opção.

Para se manter dentro do contexto das smartbands, adquirir a Xiaomi Band 7, por exemplo, pode ser uma melhor escolha. Partindo para o mundo dos relógios, o Amazfit Bip 3 pode ser ainda melhor; afinal, apesar de ter uma tela inferior, ele tem autonomia superior, GPS integrado e é comercializado na mesma faixa de preço.

Pontos fortes e pontos fracos

Mas e você, o que achou da nova pulseira da Amazfit? Conta para a gente aqui nos comentários! Como de costume, os melhores preços para a Band 7, assim como de alguns concorrentes citados por aqui, você confere nos cartões abaixo.

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De olho num Apple: iPhone 12 com 31% off na Amazon - Gizmodo Brasil

Ter um iPhone é desejo de muitas pessoas. E ele fica mais próximo de ser realizado quando está em promoção, certo? E, no momento, o iPhone 12 de 128 GB na cor azul está com um baita desconto na Amazon: 31% off.

iPhone 12

iPhone 12 na cor azul com 128 GB

O iPhone 12 tem um design elegante. O acabamento é em vidro com as laterais em alumínio. O modelo também oferece certificação IP68, com resistência à água em profundidade de até seis metros por até 30 minutos.

A tela tem a tecnologia Super Retina XDR de 6,1 polegadas e é feita com a tecnologia Ceramic Shield, mais resistente do que qualquer vidro de smartphone.

Já sobre desempenho, é a máxima do iPhone: não há do que reclamar. Ele vem com o A14 Bionic, que processa trilhões de operações a cada segundo. São 4GB de memória RAM, que fazem o dispositivo funcionar de forma fluída. Ele é rápido e estável, inclusive quando roda jogos pesados.

Em relação às câmeras, como sempre, é um dos pontos altos do smartphone. Ele vem equipado com câmeras duplas de 12 MP com com modo Noite, Deep Fusion, HDR inteligente 3 e gravação em HDR 4K Dolby Vision. Além disso, a frontal possui TrueDepth de 12 MP.

Por fim, a bateria. Segundo a Apple, o modelo pode reproduzir até 17 horas de vídeo.

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Mas atenção: por se tratar de uma ação promocional, o iPhone 12 de 128 GB na cor azul pode ter seu preço alterado a qualquer momento, a depender da quantidade de itens em estoque ou unidades reservadas para essa oferta.

O Gizmodo Brasil pode ganhar comissão sobre as vendas. Os preços são obtidos automaticamente por meio de uma API e podem estar defasados em relação à Amazon.

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Missão da Nasa detecta que Marte 'não está tão morto' - UOL

A maior parte da atividade sísmica detectada em Marte pela missão InSight mostra que o planeta vermelho "não está tão morto" como poderia parecer, já que tem movimentos como a Terra ou Vênus.

As imagens da superfície desolada de Marte, obtidas pela sonda desta missão da Nasa são enganosas porque embora "a atividade vulcânica principal do planeta remonte a 3,5 bilhões de anos, não está tão morto", afirma Clément Perrin, físico do laboratório de planetologia e ciências da Terra da Universidade de Nantes, na França.

De fato, Marte está bastante vivo a julgar pelos tremores periódicos registrados desde fevereiro de 2019 pela missão InSight. Seu sismômetro, um instrumento de alta precisão desenvolvido pelo Centro Nacional de Estudos Espaciais da França (CNES), está localizado a mais de 1.200 km das Cerberus Fossae.

Esta é uma das "áreas mais recentes de Marte, com cerca de 10 milhões de anos", "com fraturas abertas, associadas a atividades vulcânicas", explica Perrin, coautor do estudo realizado por Simon Stähler, da Escola Politécnica de Zurique e publicado na revista Nature.

Estas fossas, "verdadeiros cânions com várias centenas de quilômetros de extensão, até um quilômetro de largura e um quilômetro de profundidade", interessam aos pesquisadores por várias razões. Um estudo geológico recente mostrou, com ajuda de imagens captadas por uma sonda na órbita de Marte, os vestígios de uma atividade vulcânica de 50 mil a 200 mil anos atrás. Segundo Perrin, isto é algo "bastante recente, algo que podemos ter com vulcões inativos na França".

Perguntas sobre o magma

A missão InSight traz um novo olhar para estes dados, além de confirmar com seu estudo sísmico que o planeta está bem vivo, embora não vejamos nenhum vulcão ativo.

"Antes de ir a Marte com a InSight, pensávamos que estivesse um pouco no final de sua vida, com um núcleo pouco ativo", diz o físico. Os pesquisadores esperavam encontrar um planeta estremecido por "pequenos sismos provenientes de todos os lados", um sinal de que se contrai lentamente ao esfriar, como hoje fazem a Lua ou Mercúrio.

Mas o sismômetro da InSight registrou algo completamente diferente, "majoritariamente uma fonte mostrando uma atividade interna no planeta". A máquina detectou na área das Cerberus Fossae sismos que os cientistas atribuem a circulações de magma, da rocha fundida, na crosta de Marte a profundidades de 15 km a 50 km.

"Embora ainda tenhamos muito a aprender, a evidência de possível magma em Marte é intrigante", segundo Anna Mittelholz, pesquisadora de pós-doutorado na politécnica de Lausanne (Suíça), citada pela universidade.

Stähler se pergunta, por sua vez, se "o que vemos são os últimos vestígios de atividade em uma região antigamente vulcânica ou se o magma está se deslocando para o leste e uma nova zona de erupção".

Para chegar à resposta, será preciso substituir rapidamente a missão InSight, cujo sismômetro deveria parar de funcionar nos próximos meses. Seus painéis solares, cobertos de poeira, não produzirão mais eletricidade suficiente para funcionar.

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Redmi anuncia linha Note 12 com Dimensity 1080 e câmera de 200 MP - TudoCelular.com

Após diversos rumores e materiais promocionais, a Xiaomi anunciou em um evento na China a linha Redmi Note 12. A família é composta por quatro aparelhos: Redmi Note 12 5G, Redmi Note 12 Pro, Note Pro Plus e o Note 12 Explorer Edition.

As variantes Pro e Explorer Edition são os primeiros celulares do mundo a contarem com o recém-anunciado chipset Dimensity 1080 da MediaTek, além das duas últimas variantes trazerem sensor principal de 200 megapixels. Já o modelo padrão vem equipado com o Snapdragon 4 Gen 1.

Economia e mercado 26 Out

Lançamentos 25 Out

Em design, a linha Redmi Note 12 é bem similar aos aparelhos da família Redmi Note 11T, lançada em maio deste ano. A principal diferença é que o módulo retangular de câmeras do lançamento tem a unidade de flash em LED posicionada lateralmente.

O quarteto de celulares possui tela OLED de 6,67 polegadas com resolução FullHD+, proporção de tela 20:9, taxa de atualização de 120 Hz e de amostragem de toque de 240 Hz, pico de brilho de 900 nits, além de suporte para Dolby Vision, HDR10 e HDR10+.

Sob o capô, o Redmi Note 12 Pro, Note 12 Pro Plus e Note 12 Explorer Edition possuem o chipset Dimensity 1080 da MediaTek com opção de memória RAM LPDDR4x de 8 GB, 12 GB ou 16 GB e 128 GB ou 256 GB de armazenamento interno UFS 2.2, além de suporte para cartão microSD.

Já o Redmi Note 5G conta com a plataforma Snapdragon 4 Gen 1 da Qualcomm com até 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento interno.

Para energia, o Redmi Note 12 5G, Redmi Note 12 Pro e o Pro Plus possuem uma unidade de bateria de 5.000 mAh com suporte para carregamento rápido de 33W, 67W e 120W, respectivamente. Já o Note 12 Explorer Edition possui uma bateria de 4.300 mAh com carregamento de 210W, que promete ir de 0 a 100% em apenas nove minutos.

A principal diferença entre os aparelhos fica no sensor principal das câmeras. O Redmi Note 12 Pro possui sensor principal Sony IMX766 de 50 megapixels com estabilização de imagem, enquanto o Note 12 Pro Plus e o Note 12 Explorer Edition possuem um sensor Samsung HPX de 200 megapixels.

Para completar o módulo, há um sensor ultra grande-angular de 8 megapixels e outro macro de 2 megapixels. Para selfies e videochamadas, o trio possui sensor frontal de 16 megapixels. Já o Redmi Note 12 5G possui módulo duplo de câmeras com sensor principal de 48 megapixels e um de profundidade de 2 megapixels, enquanto sensor frontal tem 8 megapixels.

No sistema operacional, todos os aparelhos da linha vêm de fábrica com o Android 12 sob a interface MIUI 13. Entre outros destaques, há alto-falantes duplos estéreo, leitor de digitais na lateral, entrada para fones de ouvido e conectividade 5G, Wi-Fi 6 e NFC.

Especificações técnicas – Redmi Note 12 5G

76.21 x 165.88 x 7.98 mm 6.67 polegadas - 2400x1080 px

• Tela OLED de 6,67 polegadas com resolução FullHD+
• Display com câmera em furo e taxa de atualização de 120 Hz
• Plataforma Snapdragon 4 Gen 1 da Qualcomm
• 4 GB ou 8 GB de RAM
• 128 GB ou 256 GB de armazenamento interno
• Espaço para cartão microSD
• Câmera frontal de 8 MP
• Duas câmeras traseiras
  • Sensor principal de 48 megapixels
  • Sensor de profundidade de 2 megapixels
• Conectividade 5G, WiFi 6, Bluetooth 5.2, entrada para fones de ouvido, porta USB-C e leitor de digitais na lateral
• Bateria de 5.000 mAh com carregamento de 33W
• Android 12 rodando sob a MIUI 13

Especificações técnicas – Redmi Note 12 Pro

• Tela OLED de 6,67 polegadas com resolução FullHD+
• Display com câmera em furo e taxa de atualização de 120 Hz
• Plataforma Dimensity 1080 da MediaTek
• 6 GB, 8 GB ou 12 GB de RAM
• 128 GB ou 256 GB de armazenamento interno
• Espaço para cartão microSD
• Câmera frontal de 16 MP
• Três câmeras traseiras
  • Sensor principal de 50 megapixels
  • Sensor ultra grande-angular de 8 megapixels
  • Sensor macro de 2 megapixels
• Conectividade 5G, WiFi 6, Bluetooth 5.2, entrada para fones de ouvido, porta USB-C e leitor de digitais na lateral
• Bateria de 5.000 mAh com carregamento de 67W
• Android 12 rodando sob a MIUI 13

Especificações técnicas – Redmi Note 12 Pro Plus

• Tela OLED de 6,67 polegadas com resolução FullHD+
• Display com câmera em furo e taxa de atualização de 120 Hz
• Plataforma Dimensity 1080 da MediaTek
• 8 GB ou 12 GB de RAM
• 256 GB de armazenamento interno
• Espaço para cartão microSD
• Câmera frontal de 16 MP
• Três câmeras traseiras
  • Sensor principal de 200 megapixels
  • Sensor ultra grande-angular de 8 megapixels
  • Sensor macro de 2 megapixels
• Conectividade 5G, WiFi 6, Bluetooth 5.2, entrada para fones de ouvido, porta USB-C e leitor de digitais na lateral
• Bateria de 5.000 mAh com carregamento de 120W
• Android 12 rodando sob a MIUI 13

Especificações técnicas – Redmi Note 12 Explorer Edition

• Tela OLED de 6,67 polegadas com resolução FullHD+
• Display com câmera em furo e taxa de atualização de 120 Hz
• Plataforma Dimensity 1080 da MediaTek
• 8 GB de RAM
• 256 GB de armazenamento interno
• Espaço para cartão microSD
• Câmera frontal de 16 MP
• Três câmeras traseiras
  • Sensor principal de 200 megapixels
  • Sensor ultra grande-angular de 8 megapixels
  • Sensor macro de 2 megapixels
• Conectividade 5G, WiFi 6, Bluetooth 5.2, entrada para fones de ouvido, porta USB-C e leitor de digitais na lateral
• Bateria de 4.300 mAh com carregamento de 210W
• Android 12 rodando sob a MIUI 13

Preço e disponibilidade

A linha Redmi Note 12 foi anunciada na China e deve chegar ao mercado global nas próximas semanas. Confira abaixo os preços oficiais:

Redmi Note 12 5G

• 4 GB + 128 GB – ¥1.199 (~R$ 880)
• 8 GB + 256 GB – ¥1.699 (~R$ 1.260)

Redmi Note 12 Pro

• 6 GB RAM + 128 GB – ¥1.699 (~R$ 1.300)
• 8 GB RAM + 128 GB – ¥1.799 (~R$ 1.330)
• 8 GB RAM + 256 GB – ¥1.999 (~R$ 1.480)
• 12 GB RAM + 256 GB – ¥2.199 (~R$ 1.630)

Redmi Note 12 Pro Plus

• 8 GB RAM + 256 GB – ¥2099 (~R$ 1.550)
• 12 GB RAM + 256 GB – ¥2299 (~R$ 1.700)

Redmi Note 12 Explorer Edition

• 8 GB RAM + 256 GB – ¥2.399 (~R$ 1.775)

Veja também

• O Redmi Note 12 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar .
• O Redmi Note 12 Explorer ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar .
• O Redmi Note 12 Pro Plus ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar .
• O Redmi Note 12 Pro ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar .

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AIR COOLER versus a NOVA GERAÇÃO DE CPUS: vai derreter? - Adrenaline

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Steam aumenta precificação recomendada e jogos ficarão mais caros no Brasil - Adrenaline

Argentina e Turquia são alguns dos países que tiveram aumento de até 536% no valor

A Steam alterou sua tabela de precificação recomendada ao redor do mundo, algo que não havia ocorrido desde a sua criação. Presente em dezenas de mercados com diferentes moedas vigentes, a Valve, dona da Steam, atualizou sua tabela que precificava automaticamente os jogos para todas as regiões.

A informação foi relatada em uma publicação no Twitter do usuário Linoano, onde ele destaca as mudanças que teremos nos futuros lançamentos. Desde o lançamento da Steam no Brasil, US$ 1 era convertido automaticamente para R$ 2,29 nos casos em que o distribuidor não precificasse manualmente, a partir de agora o preço recomendado será de R$ 3,49 para cada dólar americano.

Apesar dessa alteração, no Brasil, nos últimos anos os preços dos jogos AAA de PC acompanham os preços praticados nos jogos de consoles, fazendo com que apenas jogos independentes, em sua maioria, cheguem aqui pelo preço recomendado.

Tiramos como exemplo Call of Duty: Modern Warfare II, o jogo está em pré-venda no Brasil por R$ 299,90, preço similar ao encontrado nos consoles. Caso a Activision seguisse a recomendação antiga, o jogo custaria R$ 160,28 (US$ 69,99), se a empresa considerasse o novo valor de R$ 3,29 por dólar sairia por R$ 244,27.

Isso mostra que atualmente os usuários brasileiros pagam por um preço acima do recomendado e que provavelmente não deve ser alterado o preço de jogos de grandes empresas, que já fazem sua conversão de forma personalizada para os valores que pretendem praticar no país. Mas não há como ter certeza que as empresas não apliquem algum reajuste proporcional.

Com isso, jogos menores e com menos apelo de marketing, deverão continuar seguindo a precificação recomendada, trazendo um aumento de até 65% dependendo do valor praticado nos Estados Unidos, o SteamDB listou todos os novos preços aqui.

Tabela de preços na Steam, antes e depois da mudança

Separamos algumas alterações da lista de precificação, confira abaixo.

Valor em US$	Valor real em R$	Valor novo em R$	Diferença de preço
US$ 0,99	R$ 2,29	R$ 3,49	+52%
US$ 1,99	R$ 4,49	R$ 6,99	+56%
US$ 5,99	R$ 12,39	R$ 20,49	+65%
US$ 9,99	R$ 20,69	R$ 32,99	+59%
US$ 19,99	R$ 37,99	R$ 59,99	+58%
US$ 29,99	R$ 57,99	R$ 88,99	+53%
US$ 39,99	R$ 75,49	R$ 107,99	+43%
US$ 49,99	R$ 93,99	R$ 134,99	+44%
US$ 59,99	R$ 109,99	R$ 162,00	+47%
US$ 69.99	R$ 127,99	R$ 188,99	+48

Argentina e Turquia tiveram aumento de até 486% no valor base

Com a mudança chegando para todos, quem sofreu maiores mudanças foram a Argentina e a Turquia, os aumentos nesses países chegam a até 536% e 525% respectivamente.

Um jogo de US$ 9,99 que antes custava ARS$ 129,99 (R$ 4,44) na Argentina passou a custar ARS$ 765,00 (R$ 26,12), enquanto na Turquia o preço era de 18,50 liras turcas (R$ 5,27) e passou para 105,00 liras turcas (R$ 29,91).

Por fim, a Steam reiterou o compromisso de atualizar anualmente uma revisão nos valores cobrados, para adequar os preços em cada um dos mercados conforme a inflação de cada país.

O que você achou da decisão da Valve de mexer na precificação recomendada da Steam? Participe nos comentários com a sua opinião!

V Rising ficará de graça para jogar neste fim de semana

Novo recorde: Steam alcança a marca de 30 milhões de usuários simultâneos
Esta foi a primeira vez que a plataforma registrou mais de 30 milhões de usuários online ao mesmo tempo

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Via: Linoano / Twitter

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Xiaomi 12S Ultra vs Galaxy S22 Ultra: chinês ou coreano vence duelo de tops? | Comparativo - TudoCelular.com

O 12S Ultra é a aposta da Xiaomi no mercado de top de linha, ao se apresentar como uma opção boa em diversos quesitos. Do outro lado, está o Galaxy S22 Ultra, em busca de se manter como a melhor opção entre os avançados no mundo Android.

Será que o modelo da Xiaomi tem força contra concorrente o flagship da Samsung? O Comparativo do TudoCelular mostra em detalhes a você.

Android 16 Out

Samsung 29 Mar

Índice do Comparativo

Design e conectividade

Xiaomi 12S Ultra

Começando pelo design, temos aparências que diferenciaram a geração atual da antecessora. A Xiaomi inseriu um vidro circular para abrigar o conjunto de câmeras, que lembra uma câmera DSLR. Do outro lado, a Samsung abriu mão do bloco que deslizava até a lateral e agora insere as lentes diretamente na tampa traseira.

Ambos contam com um corpo de metal, mas tomam caminhos distintos na traseira. Enquanto o 12S Ultra é feito aqui de uma textura em couro, o Galaxy opta pelo vidro revestido por Gorilla Glass Victus Plus. A dupla traz certificação IP68, para garantir resistência contra poeira e líquidos.

Samsung Galaxy S22 Ultra

Os dois optam pelo notch em forma de furo e oferecem leitor de impressões digitais sob a tela. A diferença é que o sensor biométrico ultrassônico do S22 Ultra é mais avançado que o óptico do rival. O coreano ainda vem com a S Pen embutida no corpo e é o mais fino entre eles, enquanto o chinês tem a largura menor e é ligeiramente mais leve.

Estes celulares não entregam um slot para expansão de armazenamento por cartão microSD. Em conectividade, eles ainda contêm Wi-Fi de sexta geração, Bluetooth 5.2 e suporte a NFC, para pagamentos por aproximação.

Boas qualidades de cada um, com alguns benefícios a mais para o Galaxy. Por isso, ele larga na frente.

Melhor construção	Ambos
Visual mais moderno	Ambos
Slot é híbrido ou dedicado?	Nenhum
Melhor solução do notch	Ambos
Melhor solução da biometria	Galaxy S22 Ultra
Melhor certificação de resistência?	Ambos
Qual é mais compacto e leve?	Ambos
Tem NFC?	Ambos

Multimídia e recursos

Tela

Tanto o 12S Ultra quanto o S22 Ultra vêm equipados com uma tela AMOLED de praticamente o mesmo tamanho, com resolução Quad HD+. O nível de brilho é alto nos dois, com uma vantagem para o Galaxy. Nas cores, o coreano prefere tons mais frios, enquanto o chinês tende a exagerar na saturação.

Ambos entregam proteção Gorilla Glass Victus, com uma proteção extra na versão Plus inserida pela Samsung. Já a Xiaomi tem o diferencial de suportar a tecnologia Dolby Vision, para aprimorar a experiência em streamings.

A taxa de atualização deles chega até 120 Hz, para uma fluidez elevada em animações e jogos compatíveis. Além disso, há na dupla a variação dinâmica, que ajuda a economizar bateria.

De um lado, recursos avançados em streamings. Do outro, mais brilho. Damos um ponto para cada.

Melhor tecnologia de tela	Ambos
Melhor brilho de tela	Galaxy S22 Ultra
Cores mais precisas	Nenhum
Melhor resolução de tela	Ambos
Tela maior	Galaxy S22 Ultra
Melhor proporção tela/corpo	Galaxy S22 Ultra
Tela de Hz elevada?	Ambos
Taxa de atualização dinâmica	Ambos
Suporte a HDR10+	Ambos
Suporte a Dolby Vision	Xiaomi 12S Ultra
Proteção contra arranhões	Ambos
Qualidade geral da tela	Ambos

Som

Na parte sonora, os dois oferecem um sistema estéreo com duas saídas de áudio de grife. A Harman Kardon assina o do chinês, e a AKG está presente no do coreano. Ou seja, imersão ao usuário não será um problema aqui.

O 12 Ultra supera o Galaxy tanto na potência de som quanto na qualidade. Ele não distorce no máximo e ainda possui um equilíbrio maior que o rival em graves, médios e agudos. Vale lembrar que as fabricantes não mandam mais fone de ouvido junto com o aparelho nem inserem um conector físico para o acessório.

Assim, a Xiaomi anota o ponto neste quesito.

Som é estéreo?	Ambos
Possui entrada P2?	Nenhum
Maior equilíbrio de frequências	Xiaomi 12S Ultra
Potência sonora	Xiaomi 12S Ultra
Vem fones de ouvido na caixa?	Nenhum

Sistema

Estes modelos saem da caixa equipados com o Android 12 de fábrica. A Xiaomi passou a oferecer três atualizações de software e quatro anos de pacotes de segurança, um a menos em cada situação se comparadas com o que a Samsung fornece.

De qualquer maneira, ambos os sistemas são beneficiados pela fluidez impulsionada pela elevada taxa de atualização dos respectivos painéis. Eles também contam com suporte ao 5G, para rede veloz em todos os momentos.

Nas funcionalidades, o 12S Ultra se destaca pela possibilidade de capturar uma parte da tela com o gesto de três dedos, além de ativar um menu flutuante. No Galaxy, os principais recursos são os atalhos do Tela Edge e o DeX sem fio, para transformar o smartphone em um PC portátil, fora as ferramentas de escrita e controle da interface com a S Pen.

O S22 Ultra marca o ponto pelos recursos mais premium e pela longevidade superior.

Sistema bem atualizado?	Ambos
Sistema será atualizado futuramente?	Galaxy S22 Ultra
Qual sistema ou personalização tem mais e melhores recursos?	Galaxy S22 Ultra
Faltam conexões? Sobram?	Ambos
Software mais fluido	Ambos

Desempenho

O modelo da Xiaomi contém a plataforma Snapdragon 8 Plus Gen 1, mais recente que a Snapdragon 8 Gen 1 básica presente no S22 Ultra. Os dois possuem os mesmos 12 GB de memória RAM. Qual vence com o melhor desempenho? Os nossos testes de velocidade deram uma vantagem pequena para a chinesa, com menos de três segundos de diferença.

O chip mais avançado do 12S Ultra mostra o seu potencial também nos benchmarks e vence com conforto o Galaxy no AnTuTu e no Geekbench. Os jogos não são problema para estes tops de linha, seja na qualidade ou na fluidez, já que são compatíveis com até 120 fps.

O multitarefas mais veloz do chinês dá o ponto a ele.

Quem se sai melhor no teste de abertura?	Xiaomi 12S Ultra
Quem leva a melhor nos jogos mais exigentes?	Ambos
Quem tem os melhores números de benchmark?	Xiaomi 12S Ultra
Qual o processador mais atualizado?	Xiaomi 12S Ultra
Qual tem melhor equilíbrio de RAM/processador?	Xiaomi 12S Ultra
Qual tem mais armazenamento?	Galaxy S22 Ultra

Bateria

O 12S Ultra é alimentado por uma bateria de 4.860 mAh, capacidade menor que os 5.000 mAh presentes no Galaxy. Será que isso faz diferença na prática? Não foi o que vimos nos nossos testes padronizados. O Xiaomi passou das 25 horas de duração e ficou com uma autonomia quase três horas acima do concorrente coreano.

No carregamento, o chinês acaba explorando bem o seu adaptador de 67 W e chega a 100% em 45 minutos. O tempo fica abaixo do S22 Ultra, que precisa de mais de uma hora até completar o processo.

Este é um ponto fácil para a Xiaomi.

Qual tem mais bateria?	Galaxy S22 Ultra
Qual recarrega mais rápido?	Xiaomi 12S Ultra
Qual dura mais de acordo com o teste de bateria do TC?	Xiaomi 12S Ultra
Tem carregamento sem fio?	Ambos

Câmera

Encontramos um conjunto traseiro triplo no chinês, contra quatro lentes no coreano. A principal de 50,3 MP do 12S Ultra e a de 108 MP do Galaxy tiram boas fotos durante o dia, com o S22 Ultra um pouco acima pelo HDR mais eficiente. Já à noite, o cenário muda e temos uma performance melhor do modo noturno do Xiaomi.

A ultrawide deles faz um trabalho decente ao capturar mais dos cenários, além da presença de foco automático, para registrar macros com alta qualidade. Por último, está o sensor periscópico do 12S Ultra, com zoom óptico de cinco vezes, que fica abaixo das 10 vezes no mesmo tipo de lente do celular da Samsung. O coreano também contém uma câmera teleobjetiva padrão, com zoom óptico de três vezes, que captura imagens bastante limpas de objetos distantes.

A Xiaomi marca pelo modo noturno melhor; e a Samsung pontua pelo HDR e pela teleobjetiva superiores.

Melhor conjunto de câmera traseira	Galaxy S22 Ultra
Melhores fotos noturnas	Xiaomi 12S Ultra
Conjunto mais versátil	Ambos
Melhor ultrawide	Ambos
Melhor teleobjetiva	Galaxy S22 Ultra
Melhor macro	Ambos (via ultrawide)
Melhor profundidade	Nenhum

Fotos tiradas com o Xiaomi 12S Ultra

A filmadora dos dois suporta vídeos na resolução 8K. A diferença é que o 12S Ultra grava nessa resolução com todas as câmeras, enquanto o Galaxy apenas suporta com a principal. Ambos têm estabilização óptica para lidar com os tremidos. Só que o S22 Ultra acerta mais na agilidade do foco e na qualidade da captura de áudio.

As tecnologias mais funcionais pesam mais que o 8K em todas as lentes. Por isso, a Samsung leva o ponto aqui.

Possui estabilização óptica?	Ambos
Melhor estabilização eletrônica?	Ambos
Foco mais ágil	Galaxy S22 Ultra
Grava em 8K com todas as câmeras?	Xiaomi 12S Ultra
Grava em 4K a 60 fps?	Ambos
Melhor captação de áudio	Galaxy S22 Ultra

Fotos tiradas com o Samsung Galaxy S22 Ultra

A câmera frontal deles faz um trabalho satisfatório na nitidez das selfies e acertam nas cores. A Xiaomi consegue ficar um pouco acima no nível de detalhes e nas fotos em locais escuros. Ao menos, o modo retrato da dupla não desativa o HDR.

O 12S Ultra volta a pontuar.

Melhor conjunto de câmera frontal	Xiaomi 12S Ultra
Câmera frontal grava em 4K a 60 fps?	Ambos
Melhor selfie	Xiaomi 12S Ultra

Preço

Destes dispositivos, apenas o S22 Ultra foi lançado oficialmente no Brasil. Ele chegou por R$ 9.500 e agora já pode ser encontrado na faixa dos R$ 6.700. No caso dos importadores, dá para encontrar o 12S Ultra por algo em torno de R$ 5.000, se você quiser apostar em comprar de fora do país.

Menor preço internacional, contra disponibilidade no varejo nacional. Fechamos com um empate.

Qual teve melhor preço de lançamento?	Galaxy S22 Ultra
Qual tem melhor custo-benefício atual?	Xiaomi 12S Ultra

9.3 Hardware

Xiaomi 12S Ultra

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9.2 Hardware

6.9 Custo Benefício

Samsung Galaxy S22 Ultra

Comparar

Conclusão

O confronto entre os flagships se mostrou equilibrado, com uma vitória simples do Xiaomi 12S Ultra no placar. Ele se destacou por oferecer o display com Dolby Vision, o som mais potente, o desempenho mais rápido e a bateria com maior autonomia e menor tempo de recarga. Além disso, as suas câmeras tiram fotos melhores à noite, assim como selfies de maior qualidade.

Por sua vez, o Galaxy S22 Ultra tem o design com construção mais resistente e biometria superior, uma tela com mais brilho, software com longevidade maior e um conjunto de câmeras que entrega imagens com melhor HDR e vídeos com foco mais ágil e captura de som de maior qualidade.

Se você não tiver problema em importar um celular, o modelo chinês acaba sendo a melhor opção para você. Já se isso for um empecilho, a saída é apostar no coreano, que é vendido oficialmente no país.

RESULTADO

Xiaomi 12S Ultra: 7 PONTOS

• Tela com Dolby Vision
• Som mais potente e equilibrado
• Desempenho mais rápido
• Bateria com maior autonomia e menor tempo de recarga
• Câmeras traseiras com melhores fotos noturnas
• Câmera frontal com melhores selfies de dia e à noite
• Menor preço no mercado internacional

Samsung Galaxy S22 Ultra: 6 PONTOS

• Design com proteção e biometria superiores
• Tela com mais brilho
• Software com maior longevidade
• Câmeras traseiras com melhor HDR e lente telefoto superior
• Vídeos com foco mais ágil e captura de som superior
• Disponibilidade oficial no mercado brasileiro

Se tivesse que escolher entre o smartphone da Xiaomi e o da Samsung, qual seria a sua opção? O que você prioriza em um celular? Comente aí no espaço abaixo.

(atualizado em 24 de outubro de 2022, às 23:08)

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iOS 16.1 é lançado com Atividades Ao Vivo, Fototeca Compartilhada do iCloud e (várias) correções - MacMagazine

Após cinco versões de testes (e uma Release Candidate), o iOS 16.1 (compilação 20B82) enfim foi liberado hoje para todos os usuários!

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A atualização era especialmente aguardada, uma vez que ela traz correções para diversos bugs que usuários vêm enfrentando desde o lançamento do iOS 16, em setembro — os quais não foram completamente solucionados com o iOS 16.0.1 e o iOS 16.0.2.

Mais do que isso, porém, o update contém uma série de novidades. Vamos conferi-las?

Novidades

Entre as novidades, estão:

Correções

Entre as melhorias, estão:

• Um erro que impedia o reconhecimento de cartões SIM;
• Um ajuste de permissão para copiar/colar que evita o excesso de alertas;
• Um problema que fazia as conversas excluídas aparecerem na lista de conversas no app Mensagens;
• Uma falha na qual o conteúdo da Ilha Dinâmica ficava indisponível ao usar o recurso Alcançabilidade;
• Um problema no qual o CarPlay poderia falhar ao se conectar ao usar um aplicativo VPN.

Changelog e links direto para downloads

Abaixo você confere tudo que mudou no sistema, além de também pode fazer o download do sistema de forma manual.

Fototeca Compartilhada do iCloud

• Fototeca separada para compartilhar fotos e vídeos diretamente com até cinco pessoas
• Quando você configura ou entra em uma fototeca, as regras de configuração possibilitam que você contribua com fotos antigas com base na data que foram tiradas ou nas pessoas nas fotos.
• A fototeca pode alternar rapidamente entre a visualização da Fototeca Compartilhada, sua Fototeca Pessoal ou as duas juntas.
• Com o compartilhamento de edições e permissões, todo mundo pode adicionar, editar, adicionar legendas e apagar fotos, além de adicioná‑las às fotos favoritas.
• A função de alternar o compartilhamento na Câmera permite enviar as fotos que você tira direto para a Fototeca Compartilhada ou ativar um ajuste para compartilhar automaticamente quando forem detectados outros participantes por perto usando Bluetooth.

Atividades ao Vivo

• As Atividades ao Vivo de apps de terceiros estão disponíveis na Dynamic Island e na Tela Bloqueada de modelos do iPhone 14 Pro.

Fitness+

• Possibilidade de usar o Apple Fitness+ no iPhone mesmo que você não tenha um Apple Watch.

Carteira

• Com o compartilhamento de chaves, você pode usar apps de trocas de mensagens, como Mensagens e WhatsaApp, para compartilhar com segurança as chaves do carro, do quarto do hotel e outras chaves que tenha no app Carteira.

Casa

• Compatibilidade com o Matter, o novo padrão de conectividade para casas inteligentes que permite que diversos acessórios funcionem juntos entre ecossistemas diferentes.

Livros

• Os controles de leitura são ocultados automaticamente quando você começa a ler.

Esta atualização também inclui correções de erros para o iPhone:

• Conversas apagadas podiam aparecer na lista de conversas do app Mensagens.
• O conteúdo da Dynamic Island não ficava disponível durante o uso da Alcançabilidade.
• Podia haver uma falha de conexão com o CarPlay durante o uso de um app de VPN.

https://ift.tt/Gv4uWcY

Aos interessados, a Apple comenta nessa página todas as mudanças de segurança implementadas na nova versão do sistema — incluindo uma correção relacionada a uma falha do Core Bluetooth descoberta pelo brasileiro Guilherme Rambo.

Como atualizar?

Você pode atualizar pelo próprio aparelho ou usando um Mac/PC (seja baixando o sistema pelo computador ou pelo link que colocamos acima).

22/07/2021 • 06:00

No artigo acima nós ensinamos exatamente como você fazer o update — lembrando, sempre, que backup nunca é demais! 😉

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Ansiosos pelas novidades? Boa atualização a todos! 📱

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