Logo do aplicativo TikTok — Foto: Dado Ruvic/Reuters
O TikTok informou nesta segunda-feira (28) que vai aumentar o limite de duração de vídeos para 10 minutos. A confirmação foi feita à imprensa dos Estados Unidos, incluindo os sites especializados em tecnologia "The Verge" e o "TechCrunch".
"Estamos empolgados para começar a liberar a capacidade de publicar vídeos de até 10 minutos, o que esperamos liberar ainda mais possibilidades criativas para nossos criadores em todo o mundo", disse um porta-voz da rede social para sites americanos nesta segunda.
Elden Ring é o jogo físico mais vendido no Reino Unido e esmagou por completo os valores alcançados pelos anteriores jogos da From Software na série Souls, pelos quais ficou conhecida.
Apesar do crescimento do formato digital nas vendas, Elden Ring vendeu 26% mais unidades físicas do que Dark Souls 3 vendeu em 2016 e tornou-se no 3º melhor lançamento de 2022, atrás de Pokémon Legends: Arceus e Horizon Forbidden West.
Segundo revelado, 63% das unidades vendidas são da versão PlayStation 5, 17% da PS4 e 17% da Xbox, com o PC a representar 3%.
A outra estreia da semana foi Grid Legends, que ficou com o 18º lugar numa semana de grande concorrência e com muito movimento à sua volta. Segundo revelado, a versão PS5 representa 56% da vendas, a versão Xbox 26% e a PS4 17%.
Elden Ring
Horizon: Forbidden West
Pokémon Legends: Arceus
Mario Kart 8: Deluxe
FIFA 22
Call of Duty: Vanguard
Dying Light 2: Stay Human
Animal Crossing: New Horizons
Minecraft (Switch)
Grand Theft Auto: The Trilogy - Definitive Edition
O POCO M4 Pro e X4 Pro 5G são os primeiros celulares da linha a utilizarem telas AMOLED, entregando brilho máximo que deixa pouco a desejar contra rivais do segmento “premium”.
Economia e mercado24 Fev
Economia e mercado24 Fev
Os modelos foram apresentados no palco da Mobile World Congress (MWC) 2022, ostentando seu novo "ACE Design", um conjunto de especificações e elementos que garantem aos celulares "POCO" uma linguagem visual única, incluindo a cor "POCO Yellow".
Confira a seguir todos os detalhes dos novos smartphones da chinesa.
POCO X4 Pro 5G
O novo intermediário 5G da POCO possui um acabamento de vidro 2,5D em sua traseira que produz efeitos visuais conforme a luz é refletida. Este é o modelo mais fino já lançado sob a série "X", com apenas 8,12 milímetros de espessura.
O POCO X4 Pro 5G conta com uma poderosa tela AMOLED de 6,67 polegadas com resolução Full HD+ (1.080 x 2.400 pixels), taxa de atualização fluida de 120 Hz, amostragem de toque a 360 Hz e pico de brilho em 1.200 nits. Há um furo no display que abriga a câmera frontal de 16 MP com abertura de lente f/2.4.
O conjunto traseiro de câmeras — muito similar ao encontrado no recém-lançado POCO M4 Pro 5G — ostenta um poderoso sensor principal de 108 MP. Além disso, há uma lente grande-angular com sensor de 8 MP e uma lente macroscópica de apenas 2 MP.
O Qualcomm Snapdragon 695 garantirá um dos melhores desempenhos da categoria ao X4 Pro 5G, ostentando núcleos operando a até 2,2 GHz e a GPU Adreno 619. A plataforma trabalhará com opções de memória de até 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento. O "Ace RAM Expansion" funcionará como um recurso de memória virtual até 11 GB.
O POCO X4 Pro 5G contará com alto-falantes estéreo e sensor de impressões digitais instalado na lateral. Para alimentar o conjunto, haverá uma bateria respeitável de 5.000 mAh com suporte ao carregamento rápido de 67 watts que, segundo a fabricante, garante até dois dias de autonomia.
O modelo sairá da fábrica executando a MIUI 13 for POCO, nova versão da interface de usuário da Xiaomi otimizada para os celulares da submarca.
Especificações técnicas
Tela AMOLED de 6,67 polegadas com resolução FHD+
Display com furo e taxa de atualização de 120 Hz
Plataforma Qualcomm Snapdragon 695 5G
GPU Adreno 619
6 GB ou 8 GB de RAM
128 GB ou 256 GB de armazenamento interno
Memória expansível com cartão Micro SD
Câmera frontal de 16 MP
Três câmeras traseiras:
Lente principal com sensor de 108 MP (f/1.9)
Lente ultrawide com sensor de 8 MP (f/2.2)
Lente macro com sensor de 2 MP (f/2.4)
Conexão 5G, Bluetooth, NFC, entrada P2 e leitor de digitais na lateral
Bateria de 5.000 mAh com carregamento rápido de 67W
Android com MIUI 13 for POCO
Peso: 205 gramas
POCO M4 Pro
A versão 4G do POCO M4 Pro estreia o universo de telas eficientes com um display AMOLED de 6,43 polegadas com resolução FHD+ (2.400 x 1.080 pixels), taxa de atualização de 90 Hz e amostragem de 180 Hz. Seu pico de brilho é de 1.000 nits. Há um furo que abriga a câmera frontal de 16 MP.
O modelo possui acabamento traseiro em plástico, porém mantém o design do X4 Pro 5G. Ainda em termos de fotografia, o modelo traz um conjunto traseiro com câmera principal de 64 MP, além de uma lente grande-angular de 8 MP e uma lente macroscópica com sensor de 2 MP. Cabe lembrar que, assim como o X4 Pro 5G, não há estabilização óptica.
O POCO M4 Pro utiliza o MediaTek Helio G96, um processador mais acessível, porém suficiente para tarefas cotidianas e execução de jogos mais leves. A plataforma trabalhará com opções de até 6 GB de RAM com 128 GB de armazenamento interno, que pode ser expandido através de cartão Micro SD de até 1 TB.
Para alimentar esse hardware, há uma bateria de 5.000 mAh com suporte ao carregamento rápido de 33 watts — o acessório é incluso na caixa. Outras especificações incluem seus inéditos alto-falantes duplos com áudio estéreo e um sensor de impressões digitais na lateral.
Especificações técnicas
Tela AMOLED de 6,43 polegadas com resolução FHD+
Display com furo e taxa de atualização de 90 Hz
Plataforma MediaTek Helio G96
GPU ARM Mali-G57 MC2
6 GB ou 8 GB de RAM
128 GB ou 256 GB de armazenamento interno
Memória expansível com cartão Micro SD
Câmera frontal de 16 MP
Três câmeras traseiras:
Lente principal com sensor de 64 MP
Lente ultrawide com sensor de 8 MP
Lente macro com sensor de 2 MP
Conexão 4G, Bluetooth, entrada P2 e leitor de digitais na lateral
Bateria de 5.000 mAh com carregamento rápido de 33W
Android com MIUI 13 for POCO
Peso: 179 gramas
Preço e disponibilidade
O POCO X4 Pro 5G estará disponível em três opções de cores — Laser Black (preto), Laser Blue (azul) e POCO Yellow (amarelo). O POCO M4 Pro, por sua vez, estará disponível nos mesmos tons, porém não contará com o efeito "laser" do ACE Design.
A disponibilidade inicial ocorrerá na Europa, e seus preços variam de acordo com a configuração de memória:
POCO X4 Pro 5G
6 GB de RAM + 128 GB de armazenamento: 299 euros (~R$ 1.730)
8 GB de RAM + 256 GB de armazenamento: 349 euros (~R$ 2.019)
POCO M4 Pro
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O Poco M4 pro ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar .
O Poco X4 Pro 5G ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar .
Depois do atraso de dois meses por causa da falta de materiais, o Steam Deck, console portátil da Valve, foi lançado na semana passada em alguns países, por enquanto sem previsão para o Brasil. Algumas pessoas relataram no Reddit que receberam o objeto das mãos do próprio fundador da Valve, Gabe Newell.
Gabe Newell entrega Steam Deck — Foto: Reprodução
Pela câmera de segurança, o comprador mostrou a chegada de Newell. O ocorrido foi em Bellevue, cidade-satélite de Seattle, Washington, sede da Valve.
Comprador relata entrega de Steam Deck — Foto: Reprodução
- Recebi um email ontem que parecia spam avisando que o transporte do Steam Deck havia chegado com alguns dias de antecedência e que o meu seria entregue no dia seguinte se tivesse alguém para receber. Sinceramente, estava meio cético e não queria alimentar minhas esperanças. Hoje avisei minha esposa para ficar atenta às entregas e fiz uma viagem para esquiar com meus amigos. O "entregador" chegou e minha esposa abriu a porta. Ele perguntou "O Mike (não é meu nome verdadeiro), está em casa? Ela disse que não, mas que o pacote seria entregue para mim e perguntou o motivo da equipe de vídeo. Mal sabia ela que o "entregador" era Gabe Newell. Gabe foi super bacana and pés no chão. Ele falou para mandar um email diretamente caso ela tivesse algum feedback. Enfim, licença que vou me punir por não ter passado por toda essa experiência - postou o usuário do reddit.
Porta- Steam Deck assinado por Gabe Newell — Foto: Reprodução
O objetivo da Valve é que o console seja multifuncional, ou seja, além das funções próprias para rodar os games, o Steam Deck terá configurações semelhantes a de um computador. Assim, os usuários conseguirão instalar softwares e terão a possibilidade de conexão com diversos hardwares.
O portátil tem três versões diferentes. Com 64GB, a verão mais barata custará US$ 399, cerca de R$ 2.200 na cotação atual. Já o segundo Steam Deck terá quatro vezes mais espaço de armazenamento interno e, com 256GB, poderá ser comprado por US$ 529 - aproximadamente R$ 2.930. Por fim, a versão mais cara sairá por US$ 649 (cerca de R$ 3.600) e disponibilizará 512GB para armazenamento.
A empresa realizou seu próprio ataque de ransomware contra os cibercriminosos
Na última sexta-feira (25), sistemas da NVIDIA foram afetados por um ataque de sequestro digital (ramsonware) que não afetaram as atividades da companhia. Na ocasião, a companhia afirmou que estava trabalhando para avaliar o escopo da ocorrência, sem oferecer detalhes se ela chegou a comprometer dados pessoais de consumidores.
No entanto, informações do site Tom’s Hardware afirmam que o ataque afetou sistemas de e-mail e ferramentas de desenvolvedores, que ficaram fora do ar durante alguns dias. O responsável pelo ataque seria o grupo conhecido como LAPSU$, que teria sofrido com uma resposta imediata da companhia na forma de um “hack” de seus sistemas.
Segundo informações do grupo Vx-underground, a NVIDIA identificou os responsáveis pelo ataque e foi capaz de se infiltrar nos sistemas usados por ele. A retaliação da empresa veio na forma de um ataque de ransomware próprio, no qual ela foi capaz de criptografar o acesso aos 1TB em dados roubados durante o ataque — os cibercriminosos afirmam ter feito backups deles antes de que isso acontecesse.
NVIDIA já sofreu ataques no passado
Essa não é a primeira vez que os sistemas da fabricante de GPUS é alvo de cibercriminosos. Em 2020 ela foi uma das várias vítimas das invasões dos sistemas da SolarWinds, companhia responsável por fornecer tecnologias a mais de 100 empresas ao redor do mundo — e órgãos que incluem divisões federais dos Estados Unidos.
A ação da NVIDIA de contra-atacar os cibercriminosos é incomum e segue um caminho diferente do recomendado por especialistas em cibersegurança. A companhia ainda não detalhou como o ataque foi realizado, mas são grandes as chances de que falhas de segurança conhecidas tenham sido exploradas — outra possibilidade forte é que técnicas de engenharia social tenham sido usadas.
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Ainda esta semana, a fabricante foi alvo de uma invasão em seu perfil do Instagram dedicado ao público brasileiro. Os responsáveis pelo ataque usaram a conta para realizar promoções falsas e angariar seguidores para outras contas com características suspeitas. A companhia já retomou controle sobre o perfil e pede para que consumidores fiquem atentos a mensagens com características duvidosas.
Anúncio foi feito hoje (27) durante transmissão Pokémon Presents
Como já acontece todos os anos, a The Pokémon Company realizou o seu evento Pokémon Presents, a empresa comandada pela Nintendo, Game Freak e Creatures Inc. e que é responsável por todos os jogos da franquia Pokémon, utilizou a transmissão para anunciar ao mundo o seu mais novo título de sua série de jogos de RPG mais famosa do mundo, trata-se de Pokémon Scarlet e Pokémon Violet.
O anúncio, que foi feito com uma junção de imagens do jogo com cenas live-action, traz imagens dos três novos pokémons iniciais que poderão ser escolhidos no começo da nova aventura, seguindo a clássica decisão da série de colocar um pokémon do tipo fogo, um do tipo água e um do tipo grama nas opções dadas ao jogador. Confira abaixo o trecho do evento em que são anunciados os novos Pokémon Scarlet e Pokémon Violet.
Não foi informada uma data específica para o lançamento do jogo, porém já foi anunciado que Pokémon Scarlet e Pokémon Violet serão lançados mundialmente ainda em 2022. Abaixo temos os três iniciais, um felino com o desenho de uma folha no rosto e uma cauda em formato de folha, uma espécie de pokémon crocodilo/maça e um pato com um chapéu azul.
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Detalhes do gameplay e mais informações a respeito dos iniciais e de outros pokémons que estarão presentes no game ainda não foram divulgados, tal como quais serão os lendários de Scarlet e Violet, ao decorrer do ano devemos receber novas informações assim como também saberemos quais pokémons de gerações passadas estarão nos novos jogos.
Além dos novos jogos, a Nintendo também anunciou uma DLC para Pokémon Legends: Arceus e outras novidades para a franquia Pokémon. Confira abaixo o vídeo completo do evento Pokémon Presents realizado hoje (27).
O que você achou do anúncio de Pokémon Scarlet e Pokémon Violet? Gostou dos novos iniciais? Participe nos comentários com a sua opinião!
Elden Ring foi lançado ontem (25) para consoles e PC e já é um sucesso entre o público
Elden Ring foi lançado ontem (25) pela Bandai Namco para consoles e PC, porém o game desenvolvido pela FromSoftware já mostrou o seu potencial, recebendo notas altíssimas de toda a imprensa e batendo recordes na Steam.
Um dos principais problemas reportados é a perda de save no PlayStation 5, muitos usuários relataram que estão perdendo seus saves no console mais recente da Sony, após averiguação da desenvolvedora, foi divulgado quais são as situações que estão causando o sumiço dos saves e quais são as medidas que o usuário deve tomar para que não fique sem os dados salvos de sua aventura, que nós sabemos, é bem árdua. Confira abaixo o que deve ser feito e o que não deve para manter seu save seguro no PlayStation 5.
Sobre o fenômeno dos dados do jogo que não são salvos corretamente na versão PlayStation 5
Se o console PS5 for desligado inesperadamente durante um jogo ou no modo de repouso, os dados salvos podem não ser salvos corretamente.
Estamos cientes da causa desse problema e estamos trabalhando em um patch para corrigi-lo, mas até que o patch seja lançado, salve seu jogo manualmente saindo do jogo regularmente.
Os dados do jogo serão salvos corretamente se você sair do jogo abrindo o menu do sistema usando o botão OPTION e selecionando "Quit Game" e, em seguida, pressione o botão HOME para retornar à tela inicial do PS5 e saia do aplicativo do jogo uma vez.
Esse não é o único problema encontrado no PS5, também foi divulgado pela Digital Foundry que a versão de PS4 roda de maneira mais fluída no PS5 do que a própria versão desenvolvida para o console de nova geração.
Com a confirmação do problema nos saves de Elden Ring no PlayStation 5, resta aos jogadores tomarem o máximo de cuidado e seguirem a risca o passo a passo indicado pela Bandai Namco enquanto uma correção não é lançada pela empresa.
Você está jogando Elden Ring? O que está achando do game? Participe nos comentários com a sua opinião!
O aplicativo de mensagens WhatsApp trabalha em um novo recurso para os usuários que será liberado muito em breve. Como detalhado pelo site especializado Wabetainfo, nesta semana, o novo recurso para reagir a mensagens já ganhou um grande avanço desenvolvimento.
A novidade vai funcionar na versão do app de mensagens para celular (sistemas operacionais Android e iOS) e computador (Web e PC).
E em uma nova imagem vazada, são revelados alguns detalhes de como a novidade vai funcionar na versão beta para Desktop.
Como é possível ver em uma recente captura de tela, o usuário pode reagir às mensagens escolhendo entre 6 emojis diferentes.
O botão de reação nem sempre está visível: quando o cursor estiver próximo a um chat ou mensagem de grupo, um novo botão de reação aparecerá.
Ao pressionar o botão de reação, o usuário poderá reagir à mensagem de forma rápida. Na versão do app para celular, também deve funcionar de maneira parecida.
📝 WhatsApp Desktop beta 2.2207.0: what’s new?
WhatsApp is finally working on sending message reactions by using a reaction button, for a future update!https://t.co/TzI3c8AbYi
Assim funcionará o novo recurso do WhatsApp que vai mudar a forma como os usuários utilizam o app
Uma função parecida já está disponível para os usuários da rede social Instagram (app também de propriedade do Facebook/Meta).
Ainda segundo o site, o recurso ainda está em desenvolvimento, mas o WhatsApp trabalha de forma insistente, o que sugere que a novidade será liberada em breve. Confira a novidade:
Elden Ring enfim está disponível para todos os jogadores. Porém, diferente da mídia, as recepções para o game da parte dos jogadores não estão tão altas por conta de alguns problemas de otimização — e isso tem sido bastante mencionado nas avaliações publicadas no Steam.
Na plataforma da Valve, o título conta com pouco mais de 34 mil análises, sendo mais de 20 mil positivas e 14 mil negativas. No geral, os que se enquadram no segundo grupo reclamam de pontos como falta de otimização, crashes e alguns outros elementos.
"Que versão para PC, caras, como não tem ninguém para testar isso antes de lançarem? Jogo com drops bizarros em todas as lutas contra chefes, independentemente do seu PC. Tenho um 5800x, 32 GB de RAM 3200mhz e uma 3060ti Rog Strix, e se eu não travar [o FPS] a 30, meu FPS cai de 60 para 32, é impossível jogar assim", diz uma das análises negativas.
Produtora ciente
Vale mencionar que nesta sexta-feira (25), publicamos aqui no uma notícia em que a Bandai Namco afirmava estar ciente desses problemas e se esforçaria ao máximo para corrigir essas falhas em um futuro próximo através de atualizações.
"Com relação ao fenômeno de taxa de quadro e outros problemas relacionados à performance durante a gameplay, trabalharemos constantemente para melhorar o jogo e ele poder ser jogado confortavelmente nas plataformas de PC”, escreveu a empresa.
Elden Ring está disponível em versões para PC, Xbox One, Xbox Series X/S, PlayStation 4 e PlayStation 5. Você pode conferir a opinião da equipe do Voxel sobre o título clicando aqui.
Mas será que o novo smartwatch da gigante chinesa manteve os pontos fortes do seu antecessor ao mesmo tempo que superou os pontos fracos? É isso que você descobre a seguir na nossa análise completa!
Construção e tela
Comercializado em dois tamanhos: 42 e 46 mm, cada um deles em três versões diferentes, modificando não apenas a cor, mas também o material da pulseira, o design do novo Huawei Watch GT 3 dispensa comentários.
Em mãos, temos a versão de 46mm na cor preta – chamada de Active Edition. Ela traz acabamento de excelente qualidade, com corpo de aço inoxidável com parte frontal em vidro e traseira em plástico brilhante duro. A pulseira, com passador duplo e nome do modelo, é de silicone e orna muito bem com o design e com a qualidade geral dos outros elementos.
De aparência minimalista, com 11mm de espessura, a caixa conta apenas com dois botões na lateral direita, sendo o inferior o botão de função e o superior, de liga/desliga com suporte a coroa giratória.
A tela, por sua vez, é de AMOLED, e tem 1,43 polegada na versão que temos no pulso, contando com os cantos arredondados e a clássica marcação com números. Ela é de ótima qualidade, possui excelentes níveis de brilho, cores vivas e pretos verdadeiramente pretos, além de ser dona de uma excelente densidade, não deixando pixels a olho nu.
Por sua tecnologia, o display também conta com o recurso Always On, que mantém o visor sempre ativo, aproximando o funcionamento do smartwatch ao de um relógio comum; algo que pode parecer besteira, mas que aumenta a praticidade de não ter que ficar girando o braço, tocando na tela ou apertando os botões laterais sempre que quiser consultar as horas.
O corpo, como um todo, ainda possui resistência à água de até 5 ATM, o que implica que o usuário não precisará se preocupar em realizar atividades em águas rasas, como nadar na piscina ou no mar.
Sistema e aplicativo
Munido de dois botões nas laterais, a navegação no GT 3 acontece, basicamente, através da tela sensível ao toque. A única exceção fica para alguns poucos momentos em que a coroa giratória, integrada ao botão superior, pode entrar em ação.
Através dela o usuário pode deslizar pelos menus de configuração do sistema, modificar valores em um seletor e até maximizar e minimizar a tela de aplicativos do relógio. Não espere, no entanto, que toda a navegação – ou grande parte dela – poderá ser feita através da coroa; serão apenas alguns momentos.
Equipado com um processador descrito pela Huawei apenas como “ARM Cortex-M” – o que não nos diz muita coisa, o novo smartwatch traz consigo 32 MB de memória RAM e 4 GB de armazenamento interno, sendo que desses, apenas pouco mais de 1.7 GB estão disponíveis para o usuário.
HarmonyOS
Apesar das especificações um tanto quanto nebulosas acerca do processador, o HarmonyOS corre muito bem e passa uma impressão de ótima fluidez, abrindo telas e recursos imediatamente após o toque.
É isso mesmo que você leu! Graças ao embargo estabelecido pelos Estados Unidos há pouco mais de 2 anos contra a Huawei e outras empresas chinesas, a gigante oriental foi obrigada a desenvolver o seu próprio sistema operacional, deixando o Android do Google de lado.
Mas nem tudo são flores. Apesar da navegação fluida e do conjunto relativamente completo de funções que torna possível ao relógio desde realizar chamadas a conectar um fone Bluetooth para ouvir as músicas contidas na memória interna, é notável que ainda estamos lidando com um sistema um tanto quanto imaturo quando o assunto são apps de terceiros.
Aqui, o leque de aplicações extras é bastante reduzido. Então, até o momento dessa análise, não espere encontrar grandes aplicativos como Spotify, Strava, MyFitness Pal e outros. Na verdade, não espere nem mesmo por encontrar uma loja de aplicativos nos menus do relógio.
Para baixar um novo app da curta lista de disponíveis, terá que recorrer ao Huawei Health; sendo que a curta lista para download está disponível apenas no Android – já que não há uma versão da Huawei AppGallery para iOS.
Huawei Health
E por falar no aplicativo da chinesa, não temos nada de muito diferente por aqui para quem já usou outro vestível da empresa ou até mesmo está acostumado a lidar com os aplicativos de saúde da Samsung, do Google ou da Apple.
Além de permitir alterar as definições do relógio, configurando um novo alarme ou um novo mostrador, o Huawei Health reúne as informações recolhidas pelo GT 3 em apenas um local, sendo capaz de manter um histórico completo dos dados do usuário. A única diferença aqui é o número de dados coletados.
Além do número de passos, batimentos cardíacos, índices de estresse, oxigenação e dados de sono, o relógio também é capaz de coletar a temperatura da pele do usuário e registrar com uma boa precisão os dados das atividades físicas; inclusive traçando a rota percorrida em uma caminhada ou corrida graças ao GPS embutido.
Além da caminhada e da corrida, ao apertar o botão de atalho para treinos no relógio, o usuário ainda poderá contar com mais de 15 tipos diferentes de modalidades, entre elas ciclismo, natação em piscina ou em águas abertas, pular corda, trilha, esqui, snowboarding, triatlo, elíptico, remo, entre outros.
É claro que ter um dispositivo capaz de registrar tantos detalhes assim no seu pulso é impressionante, mas é sempre válido ressaltar que as informações coletadas não substituem equipamentos médicos especializados, sendo mais uma forma de entretenimento para quem gosta de acompanhar sua evolução física de perto.
Como exemplo, ao compararmos a medida da temperatura da pele realizada pelo relógio e por um termômetro, notamos uma variação de pouco mais de 2 graus celsius; o que pode não parecer muito, mas que é bastante quando tratamos dessa medição em específico.
Huawei Health
Desenvolvedor: Huawei Internet Service
Grátis
Tamanho: Varia de acordo com a plataforma
Bateria
Mas vamos a um dos pontos altos do Huawei GT 3: a bateria. Ao contrário de outros relógios inteligentes que costumam “morrer” após pouco mais de 36 horas longe do carregador, o novo smartwatch atinge marcas muito mais impressionantes, mostrando que a gigante chinesa ainda sabe o que está fazendo quando o assunto é autonomia.
Em nossos testes, com todos os recursos ligados – desde o modo Always On até as medições constantes de frequência cardíaca, monitoramento do sono, temperatura, níveis de oxigenação e tudo o que há direito, o relógio foi capaz de aguentar 9 dias inteiros longe das tomadas; marca impressionante para um dispositivo do tipo.
Segundo a Huawei, inclusive, caso o usuário não tenha um uso tão intenso, mantendo a tela sempre ligada inativa e não usando tanto dos recursos, é possível alcançar a marca dos 14 dias!
A bateria de 455 mAh pode ser carregada através de bases carregadoras sem fio que usem a tecnologia Qi ou através da pequena base que vem na caixa. Infelizmente, o tempo total para ir de 0 a 100% é de quase 3 horas; mas vamos dar um desconto para esse fator devido a autonomia incomparável do GT 3.
Conclusão
Sem sombra de dúvida, a Huawei sofreu grandes baixas ao longo dos últimos anos graças a complicações entre China e Estados Unidos, e é possível sentir um pouco desse reflexo por aqui.
Ao invés de poder trazer uma solução mais sólida para o sistema do relógio, como o WearOS do Google, a marca se vê obrigada a utilizar o seu próprio sistema operacional – que apesar de apontar que terá um ótimo futuro, ainda é insatisfatório em alguns pontos, como aplicações de terceiros.
E apesar de isso não ser um empecilho para a utilização mais pura do Watch GT 3, impacta diretamente nas possibilidades do relógio, impedindo que o usuário utilize o seu streaming de músicas favorito ou que acompanhe os índices da sua atividade física através de outro aplicativo, por exemplo.
De qualquer forma, o GT 3 é sim uma ótima opção de relógio inteligente. Ele traz autonomia superior a praticamente qualquer outro smartwatch do mesmo tipo, além de construção impecável, tela de ótima qualidade e um conjunto de funcionalidades satisfatória para quem quer acompanhar os seus níveis de atividade física.
O problema é quando colocamos ele frente a concorrentes; ainda mais se a bateria e a compatibilidade com o iOS não são pontos chave.
Nos grandes varejistas, o relógio da Huawei pode ser encontrado por valores que rondam a casa dos R$ 1.400. Por outro lado, a versão do Galaxy Watch 4 de 44 mm pode ser encontrada por R$ 1.300, sendo que o smartwatch da Samsung possui mais sensores e pode ter suas funcionalidades amplamente expandidas graças a presença de uma Play Store recheada de aplicativos.
Pontos fortes e fracos
Com isso, cabe a você escolher qual smartwatch se adequa melhor às suas necessidades e ao seu bolso. Como de costume por aqui, os melhores preços para o Huawei Watch GT 3 você confere nos cartões abaixo! Até a próxima! ;)
Elden Ring já está disponível e, enquanto que a versão de PC apresenta problemas de perfomance, o jogo de PS5 também não é uma opção ideal, como ressaltamos em nossa análise.
A análise da Digital Foundry ainda não foi publicada, pois será baseada na atualização disponível no lançamento. Dito isso, veja o que o canal tem a dizer sobre Elden Ring no PS5:
O PS5 normalmente está operando em uma taxa de quadros mais alta que o Series X, embora claramente nenhum dos dois seja o ideal. O resultado final é que nenhum console oferece 60fps consistentes na versão final. Dito isto, existem soluções alternativas para cada plataforma que vale a pena considerar. O Xbox Series X é bastante aprimorado por seu suporte no nível do sistema para taxa de atualização variável (VRR) se você tiver uma tela compatível. O VRR ajuda a minimizar a trepidação percebida em sua faixa de 45-60fps no modo de taxa de quadros, criando uma experiência mais suave combinando a atualização da tela com a taxa de quadros. Isso pode não ser uma solução para todos, mas para aqueles com TVs compatíveis é a melhor opção no Xbox no momento. Os usuários de Series S também se beneficiam do VRR aqui. Dado que o modo de framerate desta plataforma corre entre 40-60fps neste momento é uma escolha viável, embora não perfeita, dado que a performance do Series S vai mais frequentemente para a extremidade inferior desta gama do que o Series X.
Enquanto isso, atingir 60fps estáveis no PS5 envolve outra tática inteiramente. Infelizmente, o suporte ao VRR não está disponível na máquina da Sony agora, mas, como no teste de rede, simplesmente executar o aplicativo de PS4 no PS5 deixa a taxa de quadros para 60fps suaves. O custo? O jogo corre em uma resolução mais baixa – no que parece ser 1800p reconstruído – e com configurações mais baixas na densidade da grama do que a versão nativa do PS5. Este é fundamentalmente o caminho de código do PS4 Pro, usando a maior potência do PS5 para atingir um nível de desempenho mais consistente. Mesmo com essas desvantagens, executar o aplicativo de PS4 no PS5 é atualmente a melhor opção em qualquer console para atingir 60fps consistentes – e é recomendado se você valoriza o desempenho total em relação à qualidade da imagem e recursos gráficos de ponta.
Todo o progresso obtido durante esse período poderá ser transferido para a versão final, caso o jogador decida comprá-lo. Além disso, o save é cross-plataforma, ou seja, é possível começar em um console e completar em outro.
Para baixar o game, acesse em:
É a primeira vez que Assassin’s Creed Valhalla fica gratuito em um fim de semana, mas a Ubi já promoveu campanhas parecidas com os títulos anteriores da franquia.
Período gratuito de Assassin’s Creed Valhalla celebra o DLC
Controlando Odin, que deverá seguir viagem até o reino dos anões em Svartalfheim, os jogadores terão bastante conteúdo para explorar. A missão do Pai de Todos é salvar o filho Baldr, sequestrado por Surtr, um gigante de fogo imortal. É praticamente um stand-alone.
Você está interessado em jogar a expansão de Valhalla? Quais são suas expectativas?
O aguardado Elden Ring finalmente chega ao público nesta sexta-feira (25), mas aos poucos a publicadora Bandai Namco tem autorizado mais conteúdo de quem já conseguiu botar as mãos no jogo.
Ontem (22), START publicou sua review, que classificou Elden Ring como "sério concorrente a jogo do ano". E agora você pode tirar suas próprias conclusões, assistindo os primeiros 20 minutos da nossa gameplay.
O vídeo inclui a introdução da mitologia por trás do game e também várias mecânicas tutoriais. Mas de cara já tem algumas batalhas impressionantes. Confira:
O Galaxy S22 Ultra foi lançado recentemente com a promessa de melhorias no conjunto fotográfico de 108 MP. No entanto, o celular Samsung de ponta ficou atrás do rivaliPhone 13 Pro no ranking de qualidade da câmera feito pelo site DXOMark, especializado em testes de câmera.
No experimento, o Galaxy S22 Ultra obteve 131 pontos, o suficiente para ocupar apenas a 14ª posição do ranking geral. Já o iPhone 13Pro marcou 137 pontos, ocupando a quarta colocação. Vale ressaltar que esta análise foi feita com o celular Samsung equipado com processador Exynos 2200. O modelo à venda no Brasil traz chip Snapdragon 8 Gen 1.
Galaxy S22: confira 7 fatos sobre o celular Samsung
O DXOMark concluiu que o Galaxy S22 Ultra tem como principais vantagens a qualidade das fotos com fundo desfocado, o balanço de branco nas imagens e as cores agradáveis tanto em exposição normal quanto em modo zoom. Em gravação de vídeo, o dispositivo tem foco automático rápido e suave, boa estabilização de vídeo ao caminhar e tom de pele adequado como os seus principais destaques.
Já como pontos negativos, o S22 Ultra tem foco automático lento e ruído nas fotos em ambientes com muita luz. Há também perda de detalhes em partes escuras de fotografias com HDR ligado, além de balanço de branco instável em gravações de vídeo com pouca luz. De acordo com o DXOMark, outro ponto fraco do aparelho são as gravações feitas em movimento, que perdem nitidez.
Galaxy S22 Ultra tem um conjunto quádruplo de câmeras na parte traseira — Foto: Thássius Veloso/TechTudo
A câmera traseira do Galaxy S22 Ultra é composta por um sensor principal de 108 megapixels, um ultrawide de 12 MP e duas câmeras teleobjetivas com 10 MP cada. O celular consegue filmar em resolução 8K com até 24 quadros por segundo.
Já o iPhone 13 Pro teve as seguintes características destacadas em seu teste: cores agradáveis e alta qualidade de imagem em todas as situações fotográficas, boa performance em fotos e vídeos no formato selfie, com bons detalhes em ambientes com muito brilho e em locais fechados também.
iPhone 13 Pro Max é um dos smartphones que estão na frente do S22 Ultra — Foto: Thássius Veloso/TechTudo
Os aspectos negativos da câmera do aparelho da Apple incluem poucos detalhes em fotos de longo alcance, além de um tom de pele pouco natural, e alguns ruídos em certas fotos no formato selfie.
Desde sua primeira aparição, na E3 de 2019,Elden Ring virou um híbrido de lenda e meme. Convenhamos: a escassez de informações sobre o game colaborou bastante. Com novidades divulgadas a conta-gotas pela FromSoftware, muita gente duvidou até mesmo se ele, de fato, existia.
Sim, ele existe, está entre nós e o longo período de desenvolvimento não resultou em problemas. Pelo contrário: o game que chega na sexta (25) para PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series S e X renova de maneira ousada a fórmula consagrada por Dark Souls. E, sem exagero, praticamente não apresenta falhas em tudo que se propõe.
Mundão véio sem porteira
É impossível falar de Elden Ring sem citar Dark Souls. Isso não significa que ele seja um "Dark Souls 4", como já foi dito por aí. Fica claro desde o início: a colaboração entre Hidetaka Miyazaki e o escritor George R. R. Martin (de Game of Thrones) resultou em uma história palpável (ainda que recheada de mistério revelados aos poucos), cuja compreensão não depende da leitura da descrição de itens, como ocorria em Dark Souls.
A missão do jogador é reunir os fragmentos do Elden Ring (Anel Prístino, em português), derrotando os atuais portadores corrompidos por desses pedaços. Quem restaurar o artefato se tornará o próximo Elden Lord (Lorde Prístino).
A aventura se passa nas chamadas Terras Intermédias, um mundo com praias, montanhas, florestas, diversos outros biomas e enormes construções medievais.
E, aqui, Elden Ring já começa a brilhar: é um cenário povoado, com animais selvagens, flora diversificada, inimigos e monstros gigantescos. É aquele tipo de "mundo aberto" onde você se sente que tudo é possível. Se você enxerga um lugar, pode chegar até lá. Lembra bastante The Legend of Zelda: Breath of the Wild, mas mais "adulto".
É diferente, portanto, de Dark Souls, que sempre teve áreas grandes, mas até certo ponto isoladas.
Para explorar esse mundo, o jogador conta com duas ferramentas poderosas: um cavalo espectral, chamado Torrent, e um botão de pulo dedicado, que adiciona uma verticalidade inédita nos games da FromSoftware.
Isso também faz de Elden Ring um game pouquíssimo linear. É claro que os jogadores podem ignorar as inúmeras masmorras e cavernas e simplesmente seguir o fluxo da história. Mas não é uma boa ideia. As atividades opcionais são ótimas oportunidades para adquirir runas (a "moeda" do jogo, usada para comprar itens e também evoluir o personagem) e materiais para a criação de itens (outra novidade de Elden Ring).
Além disso, essa exploração te coloca frente a frente com chefes opcionais bem interessantes. Explorar as Terras Intermédias é, por si só, divertido, já que toda hora o jogador acaba descobrindo coisas novas.
Dificuldade na medida certa
Um dos pontos que afastam muitos jogadores de games similares a Dark Souls é a alta dificuldade. Aqui, Elden Ring faz um esforço para agradar a "gregos e troianos".
Não, não há uma seleção de dificuldade (e, sim, isso seria bem-vindo, tanto para facilitar a vida de novatos no gênero quanto de quem está mais interessado no desenrolar da história do que no desafio em si). Há, porém, elementos que aliviam a sensação de frustração típica de jogos do gênero soulslike.
Há muitos locais de graça, que funcionam como as fogueiras de Dark Souls e servem para o jogador descansar, recarregar as barras de energia e preencher os frascos usados para se curar. Raramente você terá que andar muito até encontrar esse santuário, então dificilmente você perderá em definitivo as runas conquistadas.
Há também uma mecânica de compensação. Ao derrotar grupos de inimigos, especialmente na parte aberta do mapa, você recebe uma recarga variável na quantidade de uso dos frascos de cura. É um alento, especialmente após confrontos difíceis.
Por fim, é possível viajar instantaneamente entre os locais de graça - uma ajuda e tanto para agilizar a exploração do enorme mapa.
As facilidades, porém, acabam por aí. As lutas contra os chefões de fase são capazes de tirar qualquer um do sério. Há, sim, trechos bastante desafiadores e desfavoráveis.
Isso é algo que tende a variar consideravelmente de acordo com a classe de personagem escolhida - são dez ao todo, com arquétipos mais voltados ao uso de magias, aos ataques de longa distância ou à "porrada" cara a cara.
Ainda assim, Elden Ring se mostra equilibrado. Difícil em alguns momentos, mas quase nunca injusto. E, em praticamente todos eles, é possível descobrir uma forma mais fácil de vencer.
Praticamente perfeito
Outro ponto que merece destaque é o seu visual. Ainda que não haja todo o refinamento técnico visto no remake de Demon's Souls, a direção de arte de Elden Ring é de tirar o chapéu. As Terras Intermédias são um cenário lindo e é bem fácil passar minutos contemplando sua vastidão.
O sistema de passagem do tempo e variação climática também contribuem. Algumas regiões mudam completamente de atmosfera de acordo com o horário em que são exploradas. Alguns inimigos também só aparecem em determinadas horas do dia.
Em um game que testa constantemente os reflexos dos jogadores, qualquer travamento ou queda de frames acaba sendo um enorme problema. Felizmente, Elden Ring não sofre desse mal: no modo performance, a taxa de quadros se mantém alta e não há nada que atrapalhe os jogadores.
O maior desafio técnico, porém, continua sendo a câmera. Se ela não for manejada com perícia (especialmente quando está travada em inimigos rápidos), pode acabar contribuindo para uma morte prematura e desagradável.
É um problema bem pequeno diante da grandiosidade de Elden Ring. Não é nenhum exagero dizer que a FromSoftware acertou na mosca ao encontrar um equilíbrio perfeito, trazendo novidades, com mecânicas, abordagens e ideias inéditas, sem se afastar demais de tudo que Dark Souls já lapidou.
O resultado disso é que, dentro do seu gênero, Elden Ring flerta com a perfeição. É uma experiência imperdível que, sem dúvida nenhuma, já nasce como um sério candidato a jogo do ano.