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Wednesday, June 30, 2021

Site diz que novo vazamento expõe dados de 700 milhões de usuários do Linkedin - Jornal O Globo

RIO - No que pode ser um dos maiores vazamentos de dados do Linkedin, o site da empresa Restore Privacy informou nesta terça-feira que dados de cerca de 700 milhões de usuários da rede social foram colocados à venda na web. Esse número corresponde a cerca de 93% das pessoas cadastradas na plataforma.

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Segundo o site, em 22 de junho, um usuário de um fórum popular de hackers anunciou dados de 700 milhões de usuários do LinkedIn para venda. O internauta postou uma amostra dos dados de 1 milhão de usuários do LinkedIn.

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De acordo com o Restore Privacy, depois de uma análise da amostra, constatou que os dados postados pelo usuário do fórum são reais e contêm endereços de mail, nomes completos, números de telefones, endereços residenciais, registros de localização, link do perfil, nome do usuário, currículo profissional, salários e outras contas em redes sociais.

O Restore Privacy informou ainda não ter encontrado credenciais de login ou dados financeiros, mas que ainda é possível obter esses dados.

Em mail enviado ao site, o Linkedin informou que nem todos os dados poderiam ter sido adquiridos por meio da API do LinkedIn. Em vez disso, alguns dos dados provavelmente vieram de outras fontes.

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"Nossas equipes investigaram um conjunto de supostos dados do LinkedIn que foram postados para venda. Queremos deixar claro que não se trata de uma violação de dados e que nenhum dado privado de membro do LinkedIn foi exposto. Nossa investigação inicial descobriu que esses dados foram extraídos do LinkedIn e de outros sites e incluem os mesmos dados informados no início deste ano em nossa atualização de dados de abril de 2021.

Os usuários confiam seus dados ao LinkedIn, e qualquer uso indevido dos dados de nossos usuários, como scraping (extração de informações), viola os termos de serviço do LinkedIn. Quando alguém tenta pegar os dados do usuários e os  usa para fins com os quais o LinkedIn e nossos usuários não concordaram, trabalhamos para impedi-los e responsabilizá-los", disse a nota.

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