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Thursday, November 30, 2023

Eis os aplicativos vencedores dos App Store Awards de 2023! - MacMagazine

Após revelar, há algumas semanas, os finalistas dos App Store Awards de 2023, a Apple divulgou oficialmente os vencedores da sua premiação anual, na qual elegeu os melhores apps e jogos “que incentivaram os usuários a soltar a criatividade, descobrir um mundo de novas aventuras e se divertir com a família e a galera”.

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De acordo com a Maçã, os vencedores deste ano incluem “desenvolvedores do mundo todo que criaram apps e jogos que oferecem experiências valiosas e inspiram a mudança cultural”.

Tanto o CEO1 da Apple, Tim Cook, quanto o vice-presidente sênior de marketing mundial da companhia, Greg Joswiak, comentaram o anúncio dos vencedores:

Ficamos sempre impressionados ao ver a inovação e as perspectivas criteriosas dos vencedores dos @AppStore Awards a cada ano. Um brinde à criatividade de desenvolvedores e empreendedores que geram possibilidades infinitas.
Parabéns aos vencedores dos @AppStore Awards deste ano! Adoro a inovação e a criatividade dos desenvolvedores que continuam a mudar nossas vidas diárias com seus aplicativos e jogos incríveis.

Vejamos, a seguir, os vencedores deste ano.

iPhone

App do Ano: AllTrails


Ícone do app AllTrails: trilhas e bicicleta

Jogo do Ano: “Honkai: Star Rail”


Ícone do app Honkai: Star Rail

iPad

App do Ano: Prêt-à-Makeup

Desenvolvido pela brasileira Roberta Weian, fundadora da Prêt-à-Template. Parabéns! 🇧🇷


Ícone do app Prêt-à-Makeup

Jogo do Ano: Lost in Play


Ícone do app Lost in Play

Mac

App do Ano: Photomator


Ícone do app Photomator – Photo Editor

Jogo do Ano: Lies of P


Ícone do app Lies of P
Lies of P de NEOWIZ
Compatível com Macs

Versão 1.2.0.0 (37.6 GB)
Requer o macOS 13.0.0 ou superior

Apple Watch

App do Ano: SmartGym

Criado pelo brasileiro Mateus Abras. Parabéns! 🇧🇷


Ícone do app SmartGym: com Treinos em Casa

Apple TV

App do Ano: MUBI


Ícone do app MUBI: Assista a Grandes Filmes

Vencedores do Impacto Cultural

Além das principais categorias, os App Store Awards também elegem os vencedores do chamado Impacto Cultural — os quais, segundo a Apple, foram reconhecidos “por promover a mudança positiva por meio dos apps e jogos”.

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Ainda segundo a companhia, os vencedores deste ano “incentivam usuários a aprender e se desenvolver em um espaço inclusivo e acessível, contribuir para um futuro mais sustentável, praticar a autorreflexão e se conectar com outras gerações”.

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São eles:

Pok Pok

Criado com a inclusão em mente, Pok Pok é uma sala de brinquedos virtual, um ambiente universal onde crianças em idade pré-escolar de todas as origens e habilidade podem brincar, explorar e ver o mundo como um só.


Ícone do app Pok Pok
Pok Pok de Pok Pok
Compatível com iPadsCompatível com iPhones

Versão 30.1 (672.2 MB)
Requer o iOS 12.3 ou superior

Proloquo

App de acessibilidade pioneiro há mais de uma década, o Proloquo (da AssistiveWare) cria ferramentas de Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA) que ajudam o mundo a se comunicar de novas maneiras.


Ícone do app Proloquo

Too Good To Go

O Too Good to Go permite minimizar o desperdício de comida ao conectar usuários a restaurantes e lojas com excedente de alimentos que não foram vendidos a um preço acessível.


Ícone do app Too Good To Go: End Food Waste

Unpacking

Unpacking reúne quebra-cabeças meditativos para criar um jogo relaxante que aborda experiências de mudança e conexão em família.


Ícone do app Unpacking

Finding Hannah

Finding Hannah é um jogo colorido de procurar objetos escondidos com histórias inclusivas e emocionantes que falam sobre o poder da cura e da autodescoberta.


Ícone do app Finding Hannah

Tendência do ano

Por fim, a Apple também definiu inteligência artificial como a tendência do ano, afirmando que “a IA generativa prendeu a imaginação coletiva dos usuários que acompanhavam sua evolução em tempo real”.

Assim, além de todos os apps destacados acima, o time editorial da App Store no mundo todo separou uma coleção de apps que incorporam essa tecnologia. Confira-os abaixo:


Ícone do app ChatGPT
ChatGPT de OpenAI
Compatível com iPadsCompatível com iPhones

Versão 1.2023.319 (42.8 MB)
Requer o iOS 16.1 ou superior


Ícone do app Canva: Desenho, Fotos e Vídeos

Ícone do app Picsart AI: Editor de Fotos IA

Ícone do app Pinterest

Ícone do app Craft: Write docs, AI editing

Ícone do app Artifact: Feed Your Curiosity

Ícone do app Sololearn: Cursos de Código

Ícone do app SmartDreams Bedtime Stories

É possível conferir a história da App Store destacando os apps nesta categoria por aqui.


Todos os vencedores da premiação deste ano estão, é claro, destacados na tela principal (aba “Hoje”) da App Store.

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WhatsApp lança recurso de código secreto para proteger conversas; veja como vai funcionar - G1

WhatsApp criou recurso de código secreto exclusivo para esconder mensagens — Foto: Divulgação/WhatsApp

WhatsApp criou recurso de código secreto exclusivo para esconder mensagens — Foto: Divulgação/WhatsApp

O WhatsApp agora permite esconder conversas com um código secreto próprio para isso, e não só com o método de desbloqueio do celular. O recurso será a ser liberado gradualmente a partir desta quinta-feira (30) e chega para todos os usuários nos próximos meses.

O método não garante tanta privacidade nos casos em que alguém sabe a senha de desbloqueio do smartphone. Além disso, mesmo sem acessar mensagens ocultas, outra pessoa pode saber que há uma pasta secreta ao deslizar para baixo a lista de conversas do WhatsApp.

Com o código secreto, é possível definir uma senha única diferente daquela usada para desbloquear o telefone.

Os usuários também tem a opção de só exibir o atalho para as conversas ocultas depois de inserirem o código secreto na barra de pesquisa. O WhatsApp também deixará esconder um bate-papo ao pressionar e segurar sobre ela na lista de conversas do aplicativo.

Segundo o WhatsApp, a ideia é criar uma amada extra de privacidade para dificultar o acesso às suas conversas confidenciais caso alguém tenha acesso ao seu telefone.

"Acreditamos que todos têm direito à privacidade, quer estejam compartilhando seu telefone com outra pessoa ou se encontrem em uma situação vulnerável e precisem de proteções adicionais", diz a plataforma.

Como criar código secreto de conversas no WhatsApp

  1. Para criar um código secreto, é preciso ter ao menos uma conversa oculta – se você ainda não tiver, abra uma conversa, toque no nome do seu contato no topo da tela, clique em "Conversas ocultas" e ative a opção para esconder o bate-papo;
  2. Deslize a lista de conversas do WhatsApp para baixo para exibir a aba de conversas secretas;
  3. Clique em "Conversas ocultas";
  4. Nessa aba, toque no ícone de três pontinhos que aparecem no topo da tela;
  5. Clique em "Configurar as conversas ocultas" e selecione a opção de inserir o código secreto.

Como tirar o 'online' do WhatsApp

WhatsApp: veja como tirar o 'online' do status e aprenda a 'sair de fininho' dos grupos

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Como se proteger de golpes no WhatsApp

Golpes no Whatsapp: saiba como se proteger

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Tuesday, November 28, 2023

Influencer criada por Inteligência Artificial fatura mais de R$ 50 mil por mês - f5.folha.uol.com.br

Rio de Janeiro

Aitana Lopez é uma das modelos mais bem-sucedidas da agência espanhola The Clueless. Não faltam trabalhos para jovem, que tem um faturamento de 10 mil euros por mês, um pouco mais de R$ 53 mil. São posts e publicações de marcas famosas, segundo o site EuroNews, mostrando uma rotina com café da manhã, ida à academia e saídas para baladas.

Nada diferente de outras influenciadoras que usam as redes sociais como divulgação de produtos O detalhe é que Aitana não existe no mundo real e foi criada por Inteligência Artificial. Ideia do designer Ruben Cruz, a modelo foi a solução encontrada pela agência para acabar com os recentes problemas relacionados aos projetos. A empresa perdeu trabalhos por causas dos modelos e influencers.

"Fizemos isso para melhorar a qualidade de vida e deixar de depender de outras pessoas que possuem egos, manias ou que só querem ganhar muito dinheiro posando", justificou Cruz para a imprensa espanhola. Aitana consegue fazer publieditoriais no Instagram, onde possui 157 mil seguidores. Ela ainda possui uma conta no Fanvue, uma espécie de rival do Onlyfans, na qual publica material erótico.

O trabalho para cuidar da agenda de Aitana Lopez é minucioso e depende de uma equipe na agência: a cada semana, definem o planejamento dos lugares visitados e fotos publicadas no perfil. Os resultados são criados a partir de uma combinação de ferramentas de IA e edições no Photoshop.

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'Alan Wake 2' domina o medo para criar obra-prima dos videogames - UOL

O medo é a matéria-prima de "Alan Wake 2". O sentimento funciona como principal força narrativa da sequência de "Alan Wake", lançado em 2010, e representa o maior obstáculo que o jogador deve superar para avançar na história. Além disso, é vencendo ele que a Remedy Entertainment conseguiu criar uma obra-prima dos videogames.

Ao contrário de outras sequências de títulos com bom desempenho comercial, "Alan Wake 2" não tem medo de ousar. É verdade que os mais de 13 anos de distância entre um jogo e outro ajudam a dirimir possíveis críticas de fãs e até obrigam os desenvolvedores a atualizar aspectos datados da jogabilidade.

Ainda assim, o medo de não repetir o sucesso do passado poderia ser um limitador para a criatividade de Sam Lake, diretor criativo da Remedy e que trabalhou como diretor e roteirista do novo game. O produto final é a prova de que isso não aconteceu.

Com um formato inovador, "Alan Wake 2" mistura e faz referências a diferentes formas de arte —como literatura, cinema, música, poesia, fotografia e, claro, videogames—. A experiência propicia ao jogador uma aventura aterrorizante na mente de um artista obcecado por sua obra e perturbado pelas consequências que ela pode ter para o seu entorno, com um claro apelo metalinguístico.

O título retoma a história do escritor Alan Wake (interpretado por Ilkka Villi), que, no fim do primeiro game, ficou preso em uma dimensão sombria (chamada de "Dark Place") para salvar sua mulher, Alice —a referência à personagem principal dos livros de Lewis Carroll não é uma coincidência.

Treze anos depois do seu desaparecimento, uma nova onda de crimes e assassinatos misteriosos aterroriza a pequena cidade de Bright Falls, no noroeste dos EUA. A investigação fica por conta da nova protagonista, a agente do FBI Saga Anderson (Melanie Liburd) e de seu parceiro Alex Casey (Sam Lake).

Apesar de inspirada em detetives famosos da literatura como Sherlock Holmes, de Sir Arthur Conan Doyle, e Hercule Poirot, de Agatha Christie, Saga foge dos arquétipos tradicionais das histórias de terror. Mulher negra que se divide entre o trabalho policial e a criação de uma filha —perfil raramente exploradas em games de grande orçamento—, a personagem dá uma perspectiva inovadora não só para a franquia da Remedy, mas para os videogames em geral.

Alternando entre o controle dela e de Alan Wake, o jogador precisa desvendar uma série de mistérios sobrenaturais em uma história com inspiração em séries como "Twin Peaks", de David Lynch, "True Detective" e "Além da Imaginação".

A proliferação de acontecimentos aparentemente inexplicáveis resulta em um permanente sentimento de confusão no jogador. Ao contrário do que possa parecer, a sensação é intencional e ressona com a ambientação profundamente escura dos cenários do jogo. A ideia é que o medo de ser surpreendido esteja sempre presente.

Assim como os protagonistas usam uma lanterna para achar seu caminho nas florestas do estado de Washington ou no "Dark Place", o jogador conta com ferramentas para iluminar a narrativa.

Ao longo da aventura, é possível montar com a ajuda de Saga um quadro como os de filmes de detetive, com polaroides e fios de barbante que ligam os principais acontecimentos e personagens. A mecânica funciona como um quebra-cabeça e é uma solução inteligente para manter o jogador a par dos acontecimentos de uma forma orgânica, mesmo com um enredo intencionalmente intrincado.

O game alterna momentos curtos de ação com longas sequências de exploração e solução de quebra-cabeças. Ainda assim, consegue manter um permanente estado de tensão. Batalhas épicas, no entanto, são raras, o que pode frustrar jogadores que buscam uma experiência mais focada no combate.

De forma geral, a jogabilidade é similar à dos primeiros jogos da série "Resident Evil" —em especial, "Resident Evil 4". Controlados em uma visão de terceira pessoa, os protagonistas têm à sua disposição um arsenal limitado de armas e munições. Os inimigos são lentos, mas difíceis de matar, e a busca por recursos acaba inevitavelmente levando o jogador a correr mais riscos.

As principais diferenças em relação aos jogos de terror da Capcom estão na pouca mobilidade dos protagonistas e na necessidade de enfraquecer os inimigos com um raio concentrado de luz da lanterna que eles carregam, mecânica herdada do primeiro jogo da franquia.

Ainda que o combate em "Alan Wake 2" seja mais travado e menos interessante do que o de outros jogos do gênero, ele se encaixa bem na narrativa ao não fortalecer demais os protagonistas, o que ajuda a manter o tom do roteiro —esse sim o ponto central do jogo.

Também colabora nisso a apresentação impecável, que inova ao misturar gráficos de última geração com imagens filmadas, criando uma intencional confusão entre o que é real e o que é virtual —paralela à vivida pelos personagens do game, entre o que é real e o que é ficção.

A experiência só é atrapalhada por alguns pequenos bugs. Durante as quase 40 horas que levei para terminar o jogo no PlayStation 5, foi possível encontrar inimigos que travavam em determinados pontos do cenário e ícones no mapa de objetos colecionáveis que não existiam ou de portas trancadas que já haviam sido abertas. Ainda assim, nada que me fez perder progresso ou impediu o avanço na história.

Para a Remedy, "Alan Wake 2" é um corajoso passo na direção de formar seu "Universo Conectado", que pretende interligar suas principais franquias, incluindo "Control", "Quantum Break" e "Max Payne", além do próprio "Alan Wake".

Já para uma indústria de games, imersa em uma onda de demissões em massa, o jogo é uma lição sobre o nível de excelência que é possível atingir quando desenvolvedores competentes e com uma visão artística coerente não são tolhidos pelo medo de executivos inescrupulosos de não lucrarem tudo o que acham que podem com um jogo.

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Monday, November 27, 2023

FEMINISMO, A REPETIÇÃO DO NÓS X ELES - aliadosbrasiloficial.com.br

Segundo um estudo publicado pelo jornal "O Globo", supostamente, as mulheres teriam sido melhores caçadoras que os homens na pré-história. O simples fato de existir um estudo sobre isso é mais imbecil do que o próprio estudo e, evidentemente, o resultado deturpado. Vamos lá... https://ift.tt/SuGJtY4

E assim vemos a doentia pauta feminista passando de todos os limites. São tão estúpidos, que esquecem que na pré-história, éramos muito mais instintivos do que racionais, ou seja, o homem caçava porque enfrentava perigos de vida, animais selvagens, porque precisava da força bruta, algo que só a testosterona fornece. As mulheres por sua vez, cuidavam da prole, como acontece em todas as outras espécies. É preciso e necessário combater fortemente essa pauta IMBECIL, sob risco de extinção da espécie humana. Querem destruir a masculinidade nos homens, querem impor à força algo que vai contra a natureza. As mulheres merecem todo nosso respeito, proteção e espaço para trabalharem ou fazerem de suas vidas o que bem entender, MAS, com todo o respeito, merecem ser lembradas e colocadas no seu devido lugar, não queiram se meter em assuntos ESPECIFICAMENTES masculinos. A pauta FEMINAZI serve para cultivar o ódio entre o “nós e eles”, e um monte de babacas caem como patinhas nesse conto. Há uma diferença enorme entre homens e mulheres, justamente no que diz respeito à parte física. Graças a Deus as mulheres nunca serão iguais aos homens, ou nossa espécie seria extinta em poucas décadas. Sejam MULHERES, sejam carinho, beleza, delicadeza, emoção, razão, inteligência. Não caiam nesse conto maléfico de tentar se igualar aos homens, SOMOS MUITO DIFERENTES.

O texto acima expressa a visão de quem o escreveu, não necessariamente a de nosso portal.

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Jovem com 'a pior dor do mundo' é vigiado 24 horas por dia: 'Tortura' - VivaBem

Era preciso usar uma máquina de ressonância 7 Tesla, superdetalhada, para desvendar o caso. O problema? Um equipamento do tipo no Hospital das Clínicas, em São Paulo, até então era usado apenas em cadáveres, para pesquisas.

Rafael e Luana começaram a procurar médicos no início do casamento
Rafael e Luana começaram a procurar médicos no início do casamento Imagem: Arquivo Pessoal

"Acionamos parlamentares para ele ser aceito em uma pesquisa e usar a máquina. Foi com ela que conseguimos uma imagem do nervo afetado, que é finíssimo, com espessura de dois fios de cabelo."

As neuralgias de Rafael têm poucos casos confirmados no mundo. Médicos afirmaram à família que os problemas foram causados por uma mandíbula levemente retraída, que poderia ter sido consertada com um aparelho na infância.

"Essa retração causou problemas na face, fez o osso crescer mais que o normal, esmagar os nervos do ouvido e tudo", diz Luana. Segundo a família, médicos no Brasil indicaram que o caso só poderia ser solucionado por um profissional no exterior.

Cirurgia nos EUA

A história do goiano chegou, então, ao médico americano Daniel Roberts, que topou fazer uma cirurgia capaz de descomprimir os nervos afetados e aliviar as dores.

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Sunday, November 26, 2023

Novos estudos apontam que mulheres eram melhores caçadoras do que os homens - Revista Galileu

Qualquer ilustração de homens e mulheres pré-históricos que você já tenha visto provavelmente retratava um homem vestido com peles carregando uma lança e uma mulher com um bebê nos braços ou uma cesta para coletar comida. Mas esta imagem estereotipada não está correta, segundo apontam dois novos estudos.

As pesquisas divulgadas em 20 de novembro pela Universidade de Notre Dame, em Indiana, nos Estados Unidos, foram publicadas simultaneamente no periódico American Anthropologist em setembro.

Os artigos mostram que as mulheres pré-históricas não apenas se dedicavam à caça, mas eram anatômica e biologicamente mais adequadas para isto do que os homens. Os estudos foram conduzidos por Cara Ocobock, diretora do Laboratório de Energética Humana da Universidade de Notre Dame e sua colega Sarah Lacy, antropóloga com experiência em arqueologia biológica na Universidade de Delaware, nos EUA.

As pesquisadoras de basearam em evidências fisiológicas e arqueológicas. Na pesquisa fisiológica, elas explicam que as mulheres pré-históricas podiam caçar com sucesso por períodos prolongados, entre outros motivos, graças à presença de hormônios que estão em quantidades maiores nos corpos femininos: estrogênio e adiponectina.

Os hormônios em questão eram contribuintes para o metabolismo aprimorado das mulheres. Além disso, as duas substâncias desempenham um papel crítico na modulação da glicose e gordura — função fundamental para o desempenho atlético.

O estrogênio, em particular, protege as células contra danos durante a exposição ao calor e também ajuda a regular o metabolismo da gordura, incentivando o corpo a usar sua gordura armazenada como energia antes de usar suas reservas de carboidratos. "Como a gordura contém mais calorias do que os carboidratos, é uma queima mais lenta e prolongada", explica Ocobock, em comunicado.

Já a adiponectina também amplifica o metabolismo da gordura, permitindo que o corpo siga em frente durante períodos prolongados, especialmente por grandes distâncias. Dessa forma, a substância é capaz de proteger os músculos contra a quebra e mantê-los em melhor condição para o exercício sustentado, conforme a pesquisadora.

Além dos hormônios, as cientistas destacam a própria estrutura corporal feminina como uma vantagem na caça. "Com a estrutura de quadril tipicamente mais larga das mulheres, elas conseguem girar os quadris, aumentando o comprimento de seus passos", diz Ocobock. "Quanto mais longos puderem ser os passos, mais 'econômicos' eles são metabolicamente, e mais longe você pode chegar, mais rápido".

"Quando você olha para a fisiologia humana dessa maneira, você pode pensar nas mulheres como as corredoras de maratona, em comparação com os homens como os levantadores de peso", compara a especialista.

A mulher caçadora vista pela arqueologia

Em um segundo estudo, quando as pesquisadoras olharam para registros fósseis, elas notaram que tanto homens quanto mulheres tinham as mesmas lesões resultantes da caça pré-histórica, que exigia se aproximar dos animais para matá-los.

Ocobock descreveu essas lesões como sendo semelhantes às recebidas pelos palhaços de rodeio modernos — traumas na cabeça e no peito onde foram chutados pelo animal, ou nos membros onde foram mordidos, ou receberam uma fratura. "Encontramos esses padrões e taxas de desgaste igualmente em mulheres e homens", disse a especialista. "Então ambos estavam participando da caça estilo emboscada de animais de grande porte."

A pesquisadora também cita evidências de caçadoras do sexo feminino no período Holoceno no Peru, onde as mulheres foram enterradas com armas de caça. Segundo ela, o costume de ser sepultado com algum artefato não acontecia a menos que aquele objeto fosse importante para o indivíduo ou fosse algo usado em vida com frequência.

"Além disso, não temos motivo para acreditar que as mulheres pré-históricas abandonaram a caça enquanto estavam grávidas, amamentando ou carregando crianças", acrescentou Ocobock, "nem vemos no passado distante nenhuma indicação de que existia uma divisão estrita de trabalho sexual".

Conforme conclui a pesquisadora, "a caça pertencia a todos, não apenas aos homens", especialmente naquela época em que a sobrevivência era uma atividade que envolvia todos. "Não havia pessoas suficientes vivendo em grupos para se especializar em diferentes tarefas. Todos tinham que ser generalistas para sobreviver", contextualiza.

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Mercado Livre dá respostas “inusitadas” e enlouquece a internet: “Hitler não fez nada e... - Diário do Centro do Mundo

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  1. Mercado Livre dá respostas “inusitadas” e enlouquece a internet: “Hitler não fez nada e...  Diário do Centro do Mundo
  2. INUSITADO: perfil do Mercado Livre "xinga" consumidores nas redes sociais; VEJA AS MENSAGENS  Terra Brasil Notícias
  3. Ver cobertura completa no Google Notícias

Mercado Livre dá respostas “inusitadas” e enlouquece a internet: “Hitler não fez nada e... - Diário do Centro do Mundo
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Saturday, November 25, 2023

iPhone SE 4: novo conceito traz design com botão de ação, câmera de 48 MP e mais - TudoCelular.com

O iPhone SE 4 continua sendo um dos smartphones mais aguardados dentro do catálogo da Apple. Isso porque o aparelho finalmente pode trazer uma atualização de design considerável para a "linha" mais acessível da empresa de Cupertino.

Pensando nisso, um designer chamado 4RMD resolveu criar um conceito com base em todos os rumores e vazamentos divulgados até o momento.

Assim, temos um iPhone SE 4 sem botão para touch ID, mas sim entalhe para os sensores do mecanismo Face ID, além de um corpo muito parecido com o do iPhone 14 padrão.

Veja no vídeo abaixo:

Por questões legais, o novo iPhone SE precisará ser lançado com porta USB-C e isso é algo que está presente no conceito e em todos os demais rumores.

Agora, o que realmente chama a atenção é a presença de um botão de ação. Como sabemos, a Apple introduziu esse recurso neste ano, mas apenas os modelos da linha iPhone 15 Pro podem contar com essa novidade.

Muito provavelmente, em 2024 o iPhone 16 receberá o botão de ação.

A maior mudança de design no iPhone SE 4 do conceito está no módulo traseiro de câmeras, uma vez que há rumores de que o aparelho contará com câmera única de 48 MP.

Outros detalhes importantes do iPhone SE 4 incluem tela OLED de 6,1 polegadas e bateria de 3.240 mAh, mas é claro que no mundo real a Apple pode trocar o display por um IPS LCD para cortar custos.

Por fim, o iPhone SE 4 ainda contará com chipset Apple A16 Bionic, algo que deve garantir desempenho semelhante ao do iPhone 15.

Entretanto, como a Apple não comenta o assunto, é preciso salientar que tudo permanece no campo dos rumores.

O que achou do iPhone SE do conceito? A Apple pode entregar algo assim no mundo real? Conte para nós a sua opinião aqui no campo dos comentários.

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Além da Via Láctea: raio cósmico é detectado de fora da galáxia - O POVO

Cientistas de Utah, nos Estados Unidos, identificaram um raio cósmico de origem desconhecida. O fenômeno de partículas foi despejado na Terra. Segundo os estudiosos, a fonte destes raios está fora da Via Láctea, em outra galáxia.

Em 1991, um fenômeno batizado de “Oh-my-god” surpreendeu os cientistas da época. O caso de 2023, que ainda não foi batizado, se equivale e rivaliza com o acontecimento dos anos 90.

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Grande parte da origem dos raios cósmicos já registrados não tem certeza absoluta de sua fonte inicial. A teoria mais forte é que eles estejam relacionados com os fenômenos mais energéticos do Universo, como os que envolvem buracos negros, explosões de raios gama e núcleos galácticos ativos.

Porém, os maiores já descobertos até agora parecem originar-se de vazios ou espaço vazio, localidades que geralmente não apresentam grandes atividades cósmicas.

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Raios Cósmicos: qual a definição deste fenômeno?

Os raios cósmicos são partículas carregadas que viajam pelo espaço e chovem constantemente na Terra. Os raios cósmicos de baixa energia podem provir do sol, mas os de energia extremamente alta são excepcionais.

Acredita-se que grande parte viaje para a Terra proveniente de outras galáxias e fontes extragalácticas.

“Se você estender a mão, um (raio cósmico) passa pela palma da sua mão a cada segundo, mas esses são de baixa energia”, disse o coautor do estudo John Matthews, professor pesquisador da Universidade de Utah.

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Raios Cósmicos: muitas vezes considerados erros

Toshihiro Fujii, astrônomo da Universidade Metropolitana de Osaka, no Japão, tropeçou em alguns sinais bizarros em 27 de maio de 2021, enquanto fazia uma verificação de dados de rotina no Telescope Array, um detector de raios cósmicos no condado de Millard, Utah.

Os sinais sugeriam que os detectores das instalações haviam sido destruídos por algo superenergético, mas ele inicialmente ficou cético.

“Achei que havia algum tipo de erro ou bug no software”, diz Fujii. “Fiquei realmente surpreso.” Mas as medições foram consistentes com as produzidas pelos raios ultra cósmicos. Os cientistas apelidaram a partícula de 'Amaterasu'.

O Telescope Array, que começou a operar em 2008, é composto por 507 detectores de superfície do tamanho de uma mesa de pingue-pongue, cobrindo 700 quilômetros quadrados.

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Black Friday: melhores ofertas hoje de iPhone, PlayStation 5 e mais - UOL

A Black Friday 2023 terminou, mas algumas promoções continuam valendo. Se você não conseguiu se programar para dar uma olhadinha nas ofertas ou para comprar algo que estava namorando há um tempo, o Guia de Compras UOL separou os melhores descontos encontrados hoje na Amazon, parceiro do Guia.

Tem celulares iPhone (iPhone 11 e 14), Samsung, Motorola e Xiaomi, com 5G ou 4G. Os preços e a disponibilidade dos produtos podem sofrer alterações a qualquer momento sem aviso prévio.

Celulares

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Friday, November 24, 2023

Tamboril-nariz-chicote: este peixe prefere nadar de cabeça para baixo - Giz Brasil

Ciência
Ao contrário do que pensavam cientistas, o tamboril-nariz-chicote realmente vive de ponta cabeça - e essa pode ser sua estratégia para comer
Imagem: Edward Beattie/ Youtube/ Reprodução

Era 1999, e um veículo operado remotamente (VOR) navegava pelas profundezas do Oceano Pacífico, no meio do caminho entre o Havaí e a Califórnia. Foi neste trajeto que ele gravou uma imagem de um tamboril-nariz-chicote de cabeça para baixo, pairando em meio à água.

No momento, pesquisadores acreditaram que aquele era um comportamento inusitado. Ou ele estava mirando as presas no fundo do mar, ou era apenas um peixe engraçadinho, fazendo algo incomum para a espécie.

Mas novos registros provaram que os cientistas estavam enganados. Estar de ponta cabeça é, na verdade, o jeitão do tamboril-nariz-chicote, segundo novos vídeos demonstram. Agora, o comportamento foi registrado em um artigo na revista Journal of Fish Biology.

Sobre o peixe

O tamboril-nariz-chicote fazem parte daquele grupo de peixes com aparência exótica que vivem em regiões bastante profundas do oceano. Seu nome não é à toa: conectado ao topo da sua cabeça, onde fica seu “nariz”, há um um fio, que parece um chicote ou uma vara de pescar. Esse fio pode ter até quatro vezes o comprimento do seu corpo.

De modo geral, esse chicote funciona como uma isca. Na ponta, há uma concentração de bactérias bioluminescentes, ou seja, que produzem luz. Isso atrai as presas do tamboril-nariz-chicote, o que facilita sua alimentação.

Contudo, essa característica só está presente nas representantes fêmeas da espécie. Enquanto isso, os machos são bem menores e não possuem a isca na ponta do chicote.

Vivendo de cabeça para baixo

Antes, pesquisadores acreditavam que seu chicote ficava pendurado do topo da cabeça, passando pela frente do seu rosto. Mas agora vídeos de missões subaquáticas no Atlântico, Pacífico e Índico sugerem que tamboril-nariz-chicote passam seus dias sem luz, de cabeça para baixo, com suas longas iscas penduradas em direção ao fundo do mar, como nas imagens abaixo.

Embora pareça estranho, cientistas suspeitam que isso torne o tamboril-nariz-chicote ainda mais letal. Isso porque, ao manter sua isca mais longe de sua boca, ele pode derrubar presas maiores e mais rápidas. E com um bônus: consegue fazer isso sem morder acidentalmente a si mesmos. 

Em uma das investigações, pesquisadores encontraram uma lula gigante (Dosidicus gigas) na barriga do peixe enquanto ele era dissecado. 

Bárbara Giovani

Bárbara Giovani

Jornalista de ciência que também ama música e cinema. Já publicou na Agência Bori e participa do podcast Prato de Ciência.

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Apple lança sistema antirroubo para iPhone; saiba como ativar - G1

1 de 1 iPhone ganha nova configuração para evitar roubos — Foto: Bagus Hernawan/Unsplash iPhone ganha nova configuração para evitar...